Volume 12
Capítulo 6: Manual
Tendo retornado de Rusworth para Lorphys, pegamos emprestada uma casa vazia em um pequeno vilarejo.
Era um pequeno vilarejozinho rural, mas com a recente mudança de governo de Selva para Lorphys, defrontara-se com uma pequena confusão.
A razão para estarmos realizando nossa estada em tal vilarejo, era para lidar com Galleria e Rusworth.
Portador estava estacionado ao lado de nossa cabana, e Mônica e as Valquírias realizavam os reparos.
Mais que isso...
— Que construção horrível! Se eu deixar o Frangote dormir aqui, ele vai pegar uma gripe e ficar de cama!
Ela segurava uma ferramenta desconhecida em suas mãos, enquanto desmantelava uma parede após a outra.
Unidade Valquíria Um aceitava os pregos e tábuas dela, os enfileirando perfeitamente.
— Nada bom. Não temos tábuas e pregos o suficiente para refazer algo. Alguém pode ir comprar os materiais? Oy, unidades produzidas em massa, de pé.
A Unidade Um com as mesmas marias-chiquinhas douradas que Mônica estufou seus peitos inexistentes, enquanto dava ordens para as unidades Valquírias caminhando por perto.
Mas as Valquíria sorriram e inclinaram suas cabeças. Elas apontaram os polegares em suas mãos direitas para o chão. Adicionando gestos como um corte por entre seus pescoços. Uma delas falou:
— Vadia, você não tem autoridade sobre nós. Não entenda isso errado, seu verme de protótipo que só come dinheiro.
Com essas palavras, elas retornaram aos seus próprios trabalhos. Eu estava curioso com o porquê de elas se darem tão mal, mas em suas bases, elas eram autômatos como a Mônica, produzidas pelos antigos. Estávamos usando seus núcleos, então talvez essa influência esteja aparecendo.
Unidade Um estalou sua língua.
— Tsc, será que devo mostrar para elas a diferença em nossas especificações?
Focada em desmantelar o telhado, Mônica avançava com ímpeto o bastante para desmontar a coisa toda.
Vendo isso, eu:
— Não, eu realmente não me importo em dormir no Portador, mas... estamos perdendo a razão de termos pego este lugar emprestado.
Costumava haver vilas na fronteira para interagir com Galleria e Rusworth, mas devido aos riscos desses lugares, Lorphys havia optado por não fazer uso delas.
Quase todos os Senhores Feudais de Selva tinham sido executados, e muitos também tinham sido deportados. Por causa disso, havia problemas surgindo no governo.
Entre os documentos que a Adele-san havia processado lá na mansão em Beim, papéis detalhando tais circunstâncias tinham aparecido.
Olhando em volta, vi os aldeões lançando olhares assustados e incomodados para nós.
Vendo essa cena, eu...
— Me pergunto a razão disso. Lorphys reduziu os impostos, e sinto que eles estão vivendo muito bem aqui.
Os impostos eram muito menores do que tinham sido durante o governo de Selva. Parcialmente porque tinham sido altos demais para início de conversa, mas a vida deles deveria ter ficado muito mais fácil agora. E este era um importante vilarejo em rota à Galleria e Rusworth. A manutenção da estrada era feita periodicamente.
O Quarto respondeu minha questão:
『Essa é fácil. É porque as pessoas odeiam quando suas circunstâncias mudam. Indo aos extremos, se o Senhor Feudal anterior fosse só um pouco ruim, as pessoas nunca aceitariam o governo de Lorphys. Não há garantia nenhuma de que os deixará mais felizes. Não são só os impostos. Guerra, costumes, e tudo mais, haverá muitos problemas. Do ponto de vista deles, Lyle, você é o culpado que trouxe mudanças desnecessárias para as vidas deles.』
Pensei que eles ficariam felizes se suas vidas ficassem mais abundantes, mas esse não parecia ser o caso.
Decidi caminhar pela vila um pouco.
Era um pequeno vilarejo, mas atravessá-lo ainda representava uma distância considerável. O sol estava começando a se pôr, e os aldeões por quem eu passava tinham suor escorrendo por suas sobrancelhas enquanto trabalhavam. Quando me aproximei, eles olharam para mim cautelosamente.
É verdade que eu ajudei na invasão de Selva.
Enquanto pensava que era normal eles não gostarem de mim, eu olhava os arredores, e caminhava.
Nisso, o Terceiro observou o vilarejo.
『É aquilo. Eles são relativamente abençoados pela terra. Mesmo quando foram espremidos pelos impostos até agora, não tinham problema nenhum no que se tratava de sobreviver. Não estou certo do que o Senhor Feudal estava pensando, mas talvez estivesse o mantendo na atual escala.』
— Mantendo? Desenvolvê-lo não traria mais lucros?
Confirmando que não havia ninguém em volta, fiz essa pergunta ao Terceiro.
Ele soltou um suspiro:
『Hah, você não entende. Mesmo dentro do mesmo país, você pode ser invadido e saqueado. Além do mais, este ponto é próximo tanto de Galleria quanto Rusworth. Se eles aumentarem sua escala, você não acha que eles serão os primeiros a serem feitos de alvo? Além disso, assentamentos maiores exigem, proporcionalmente, muito mais trabalho. Se fosse eu, o cresceria até uma escala considerável, mas é possível que o Senhor anterior propositalmente não tivesse deixado o desenvolvimento ocorrer. Quando se é menor, seus movimentos são mais leves, e há momentos em que isso é muito mais conveniente.』
O Quinto falou para mim:
『O mesmo com a manutenção da estrada, no final das contas, os inimigos usarão uma dessas estradas para uma invasão ágil e fácil. Se a manutenção avançar, haverá ansiedade. Além do mais, as pessoas no topo são de Lorphys, que podem entender as circunstâncias deles, ou não. É claro que os moradores estarão ansiosos.』
Então só por deixá-lo maior; simplesmente por desenvolvê-lo, protestos apareceriam.
Enquanto eu ponderava esse modo de pensar, Shannon correu para mim de modo vacilante. O modo como ela corria fazia parecer que caminhar seria mais rápido.
Milleia-san olhou para Shannon.
『Para ela estar correndo mais lentamente do que você caminha... nada inspiradora. Mas isso não é um pouquinho fofo?』
O Sétimo cometeu um deslize verbal como sempre.
『Ela pelo menos é mais fofa que a titia... certo?』
De dentro da Joia, ouvi um som semelhante ao tiro de uma arma. Um bangue. E então silêncio. Após um tempo, o Quinto.
『... Lyle, vá se encontrar com a Shannon.』
— C-certo.
Fui até a Shannon, encontrando-a sem fôlego. Talvez alguém houvesse lhe dito para se apressar.
Mas Miranda, Aria, e Clara tinham retornado à Beim por enquanto. O completar de nosso pedido incluía a proteção do comboio durante todo o caminho de volta até Beim, e o Portador maior havia sido preenchido com produtos comprados em Galleria e Rusworth.
Não era possível que todos nós escapássemos.
(A Novem falou pra ela?)
— O que foi?
Eu perguntei após esperar ela se recompor. Ela olhou para mim, enquanto esfregava seu suor.
— C... compras.
— Hmm…”
— ... E-ela quer comprar as ferramentas que nos faltam. Mas já que ele é o único que pode usar o Portador, chame o Lyle imediatamente, ela disse.
Ouvindo sobre ferramentas insuficientes, inclinei minha cabeça. Shannon entregou uma nota. Nela estavam listados os mantimentos, tábuas, pregos, e as ferramentas relevantes para serem usadas.
— Nós não temos comida o bastante? Tenho certeza que trouxemos bastante.
Mesmo a May comendo bastante, não era como se não tivéssemos levado isso em consideração. Então trouxemos montes de comida.
— Aproveite isso e colete algumas informações também, ou alguma coisa assim.
Ou algo assim? Eu realmente gostaria que essa parte fosse clara. Talvez a Milleia-san sentisse o mesmo, já que soltou um suspiro.
『Oh, a Miranda é mole demais. Como imaginei, isso não vai dar certo a menos que eu a treine.』
Parece que o Quinto estava observando sua expressão. E ele também suspirou.
『O fato de que você parece tão alegre falando isso é, inversamente, assustador.』
『Do que é que você está falando, pai? Estou meramente ansiosa para brincar um pouco com minha bisneta. Veja, eu sou...』
O Sétimo não tinha aprendido.
『Você é uma bisavó, afinal.』
Após a Milleia-san soltar uma risada, ouvi um tiro mais uma vez.
Shannon olhava para tal Joia animada.
— Ei, está brilhando com bastante vigor já há algum tempo...
Levei minha mão esquerda ao meu rosto.
— Não se preocupe com isso. Vamos voltar, e nos prepararmos para fazer compras.
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... Beim, Filial Leste da Guilda.
Já que o Lyle não estava lá, Miranda havia visitado a Guilda. Ela tinha que informar que o grupo não seria capaz de aceitar pedidos por um tempo também, então planejava reportar isso junto com o completar do pedido.
Aria, que parecia ter muitas chances de cair na conversa fiada da Guilda, foi enviada para a mansão para explicar a situação para Adele e Cia.
A pessoa que a recebeu em sua sala privada foi a Tanya.
— A divisão é entre o primeiro e o terceiro andar, mas o único rosto que eu sempre vejo é o seu.
Quando Miranda falou isso, Tanya sorriu:
— É assim que as coisas são. Estamos com um pouco de falta de recepcionistas. Eu realmente gostaria que considerassem esse fato um pouco mais quando avaliam o meu salário. Pois bem, esplêndido trabalho em completar os pedidos. O que farão a respeito do próximo?
Miranda cruzou suas pernas sobre a cadeira, e colocou seu cotovelo na mesa.
— Ah, isso não será possível por um tempo. Estamos aceitando pedidos particulares em Lorphys.
— Em Lorphys? Bem, eu forcei ele a aceitar aquele pedido, então está tudo bem, mas... qual será o período?
Miranda sorriu.
— Depende do Lyle, eu acho.
Quando ela falou isso, Tanya fez uma expressão complicada.
— Está dizendo que não há um claro período no pedido? Vocês planejam fazer alguma coisa de novo? Talvez seduzir a Princesa de Lorphys ou algo assim?
Miranda recordou as ações do Lyle. Mesmo se ela negasse, pensou que ele realmente não tinha credibilidade nenhuma nessa área.
— Não colocaremos um dedo na Princesa. Aparentemente ela não se encaixa nos preceitos da Casa Walt.
— Preceitos?
Tanya ponderou um pouco, mas tendo terminado seu relatório, Miranda se levantou.
— Se alguma coisa acontecer, apenas envie uma mensagem para a mansão.
Dizendo isso, ela deixou a sala...
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O que no passado havia sido um ponto comercial entre Galleria, Rusworth e Selva, foi tomado em uma tempestade.
— Já achou ele?
— Merda, aquele bastardo está de brincadeira!
— Mate ele à vista!
As pessoas dizendo coisas tão perigosas estavam segurando armas em suas mãos. O que uma vez fora uma vila próspera havia agora perdido sua energia.
Sua posição havia ficado duvidosa, e como um ponto comercial, seu posicionamento tinha ficado problemático.
Em tal vila, homens corriam com armas em mãos.
Eva, que parara por causa isso junto comigo, assistia a cena com um rosto rígido.
— Mas que infernos é isso? Não tem como eu cantar em sua situação dessas. Além do mais, não há nenhum confrade meu aqui!
A vila cuja energia tinha decaído não tinha nenhum artista visitando.
Comecei a duvidar se conseguiria comprar os ingredientes e materiais na nota, mas fui para o mercado mesmo assim.
Para garantir que a Shannon não se perderia, eu e Eva mantínhamos um olho nela enquanto caminhávamos.
Nós caminhamos, e demos uma olhada em uma loja. Naquela loja sem mercadorias da melhor qualidade, eu comprei os suprimentos alimentícios, e recusei o troco para puxar conversa com o lojista.
— A cidade parece bastante barulhenta hoje.
Com um rosto vermelho, o lojista começou a falar, de pouco em pouco.
— Um pôster de procurado foi entregue de Rusworth. Era de um aventureiro que esteve usando esta cidade por um tempo, e parece que ele esteve visitando Galleria e Lorphys. Ele submeteu relatórios falsos para a Guilda, e havia alguma coisa sobre ele ser alguém de Galleria, ou algo do tipo. Os aventureiros da Guilda estão correndo por todo lado dizendo que é um problema de confiança, ou algo assim.
Parece que havia uma pequena Guilda na cidade. Um dos aventureiros registrados nela estava envolvido com ambos os países.
— Posso ver o cartaz de procurado?
— Eles estão afixados pelos cantos.
Eu agradeci, saí, e procurei por um dos papéis. Arrancando um deles, usei as Skills... Mapa, Busca, Área... para observar os movimentos das pessoas da vila.
Shannon olhou para mim.
— Ei, o que você está tentando fazer? Bora voltar logo?
Ignorei essas palavras, e identifiquei uma resposta se movendo de modo suspeito. Ela estava evitando os pontos e se movendo violentamente, e tentando escapar da vila.
Memorizando essa resposta, falei para a Eva:
— Deixo a Shannon com você. Tenho uns pequenos assuntos a tratar.
Se eu entrasse em contato com aquele que havia frequentado ambos os países, havia a possibilidade de eu poder obter algum tipo de pista. Com isso em mente, eu corri, e persegui o ponto em fuga.
Mas...
— Achei ele!
Um aventureiro com um arco travou sua mira no indivíduo correndo nos telhados, e apesar de ele se apressar para se esconder, uma flecha perfurou sua perna. A pessoa caindo do telhado acertou o chão, mas continuou a fugir enquanto arrastava sua perna.
Eu consegui alcançar. Nisso, meu oponente puxou sua espada sem uma única palavra.
De dentro da Joia, o Terceiro:
『Ele tem alguma coisa que quer esconder tanto assim? Isso pode ser algum material que você poderá usar para tirar vantagem de ambos os países.』
Eu não gostava do fato de que minha opinião se alinhava com as palavras relaxadas dele, mas por enquanto, se eu iria me intrometer naqueles países, e talvez usá-los, eu precisava de informação.
— Desculpa, mas você vem comigo.
Puxei uma Katana, e lancei o cabo em seu plexo solar. Içando o homem, usei os pontos cegos do agrupamento de aventureiros para fugir.
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Retornando ao vilarejo onde estávamos, nós cercávamos o homem capturado.
Novem tinha tratado o ferimento em sua perna, e ele manteve sua boca fechada, sem tentar dizer uma palavra. Então o fizemos morder uma mordaça. Nós terminamos uma inspeção corporal enquanto ele estava inconsciente.
Dentro do Portador, nós vasculhávamos seus pertences.
Mônica inspecionava sua bagagem, mas apenas passava seus olhos, sem nem mesmo tentar vasculhar o conteúdo.
— Ele não está carregando nada particularmente estranho. Ele está escondendo algum tipo de carta, então será que é isso?
O que ela puxou dos pertences foi um cantil. Eu o peguei da Mônica, e o sacudi.
Estava cheio de líquido.
— Que parte disso é... ah, entendo.
Estava cheio de líquido, mas ao inspecionar sua parte inferior, havia um espaço oculto. Quando retirei uma carta de lá, o homem amordaçado começou a se debater. Havia uma corda o amarrava, mas ele movia seu corpo freneticamente, pulando dentro do Portador.
— Mmmmph! Mmmmmmpph~!
Mônica olhou para ele.
— Oh nossa, ele está mostrando bastante reação. Parece que acertamos em cheio. Mas por que você trouxe uma pessoa dessas consigo? Acho que o risco é bem alto.
Eu conferia o conteúdo da carta enquanto falava.
— No momento, eu quero tanta informação quanto possível sobre Galleria e Rusworth. E ele é um aventureiro que esteve se movendo entre as duas terras. É possível que ele tenha algum tipo de informação. Além disso, ele estava lucrando bastante com o que quer que estivesse fazendo.
Olhando para o homem, as roupas e equipamentos que ele tinha eram em sua maioria do tipo que custariam relativamente caro. Sua carteira continha uma porção de moedas de ouro, e não havia sinal nenhum de ele ter problemas financeiros.
Mas quando terminei a leitura, o homem caiu impotente no chão.
— ... Então é isso.
Novem olhou para mim.
— Qual parece ser o problema, Lyle-sama?
Entreguei a carta para ela. Mônica pareceu um pouco vexada quando o fiz.
— Kuh, se tivesse entregue para esta Mônica primeiro, eu teria até mesmo pulado de alegria.
Eu a ignorei. Quando a Novem verificou o conteúdo da carta, seus olhos se arregalaram um pouco.
— ... Hm, aqueles dois países estavam seriamente em guerra, não estavam?
Eu assenti. May também concordou.
— Mesmo se alguém me revelasse que eles não estavam sérios, eu diria que era uma mentira. Dá pra se encontra de vez em quando, esses tipos de pessoas anormais.
Tanto eu quanto May tínhamos visto a guerra de Galleria e Rusworth. A intensa colisão de ambos os lados eventualmente se tornara um duelo, e acabado em um empate.
Mas parecia que esse não era o caso.
O Quinto soava surpreso.
『É sério isso... aquelas duas estavam conspirando para aquilo?』
O Terceiro também:
『De jeito nenhum. E espera aí, essa carta foi uma colheita melhor do que o imaginável, mas se é verdade, então usar poderio militar para contê-las se provará um pouco difícil.』
A carta era algo enviado da Rainha de Rusworth, Elza-san para Gracia-san.
Seu conteúdo...
— Bom trabalho com a última guerra. E eu realmente preciso me desculpar. Já que tivemos menos baixas que o esperado, os homens estão berrando por uma revanche. Acho que deveremos invadir dentro dos próximos meses, isso parece bom para você? E aquele creme para pele seca que você me deu antes realmente fez maravilhas.
... Junto com isso, a rota de invasão esperada estava traçada.
A escala em que atacariam, e que ações tomariam, então por favor tome as contramedidas apropriadas, ela escreveu.
A voz do Sétimo dava a impressão de que ele estava segurando sua cabeça.
『Isso é pra ser um manual? De qualquer jeito, estamos atacando, então bem, por favor faça algo a respeito, foi tudo o que ela escreveu. É por isso que esses tipos anormais são...』
Milleia-san também soava perturbada.
『Não é como se não pudéssemos vencer se você mover Zayin e Lorphys, mas nesse caso, irá exaurir ambos os lados, perdendo o ponto. E agora, o que você fará?』
Eu não podia esconder minha surpresa com o fato de que o aventureiro que eu tinha apreendido possuía informação além da minhas mais louca imaginação.
— Qual o significado disso?
Enquanto murmurava isso, o homem recuperado tinha ousadamente se deitado, como se houvesse chegado à revelação de que as coisas aconteceriam de um jeito ou de outro.
Enquanto eu pensava sobre como fazer uso dessa informação, apenas o Quarto parecia entretido.
『Ora, ora, essa pode ser minha vez de brilhar. Há alguns problemas que não podem ser resolvidos apenas com lutas, afinal. Isso, isso, eu amo esses tipos de coisas.』
Animado, ele falou para mim:
『Lyle, traga todas as Valquírias que puder. E uma carta de introdução de Zayin e Lorphys. De Beim... Meh, o Fidel-kun vai servir. Apenas faça ele escrever alguma prova de que você trabalhou duro naquela guerra defensiva.』
E quando eu tiver aquelas cartas de introdução, o que é que você espera que eu faça com elas?
『Vamos marchar bem no meio dos governos de Galleria e Rusworth! Se por fora não dá, apenas ataque-os por dentro!』
... Essa estratégia não é completamente sem esperanças?
Chefe de Quarta Geração (-@∀@): — Beleza, é finalmente minha hora de brilhar! Desde que você consiga entrar, é tudo nosso! Nós até temos material para abusar. Daqui em diante, é o turno da Casa Walt(lolol)
LYLE|-`).。oO(... Hm, por acaso será que eu fui esquecido?)