Juiz Rúbeo
Capítulo 28: A JORNADA DO APRENDIZ
Enorme coluna continuava a seguir em frente, apesar das dificuldades impostas pelo clima.
Até chegarem a ponto determinado para um acampamento antes que o crepúsculo desse o início.
Poucas tendas foram montadas, mas muitas fogueiras estiveram que ser acessas.
Não ventava, mesmo assim a sensação do frio invernal era intenso.
Os aprendizes: receberam ordens para permanecerem nas carruagens e saírem somente para suas alimentação ou nas necessidades físicas.
Grupo de Sanis e Melina ficaram próximo da carruagem que estava Rubreos, os seus irmãos e demais aprendizes.
Também ajudando a fazer a segura dos aprendizes estavam os cavaleiros destinados a dar apoio aos jovens.
Muitas fogueiras foram acessa e a todo o momento eram alimentadas com galhos e troncos cortados.
Em várias partes eram preparados alimentos quentes para todos.
Trio de sentinelas espalhados fazia a segurança de todo o acampamento.
Os batedores haviam sido enviados para proteger e antecipar qualquer perigo.
Na tenda principal: na qual se encontrava o comandante do exército Heros Balnis de Alcaraz.
Se reunia com seus subordinados, com lideres dos grupos de Beligerantes. Inclusive Casares, Sanis e Melina.
Os lideres dos outros dois grupos, olharam para os três com ar de desprezo. Pois alguns ali eram da cidade Iriarnes. E se achavam muito superior aos três.
Mesmo sabendo depois das apresentações que Sanis era um juíz do Clã de Juízes de Etedras.
Heros distruibiu as tarefas entre todos e algumas informações obtidas pelos batedores até aquele momento.
Do jeito que eles estavam em marchar levariam dez auroras para enchegar ao ponto de encontro. O local seria antes do primeiro Posto de Sentinelas.
Isso se o clima permanecesse como estava: sem chuvas ou forte nevascas.
Argumentou que mais adiante passaria novas tarefas e informações para todos com isso terminou a reunião.
Antes que todos saíssem da tenda disse:
— Beligerantes... Casares, Melina e Sanis, por favor, permanençam.
Ao ouvir os três pararam e viram os demais saírem sem falar nada.
Comandante Heros olhou para o três e continuou a falar:
— Ficou feliz que mais um Beligerante de alto nível se juntou a nós!
Estava se referindo a Sanis.
Heros sabia da reputação dos Juízes e de como eram poderosos.
Ele disse:
— É verdade que trouxeste o prodígio que tanto todos falam? Seu nome é até mencionado na Cidadela Real de Mifia!
— Sim! Ele está sob minha tutela! Tenho documentos do Clã dos Juízes de Etedras.
— Não será necessário apresentá-los para mim! Estou no comando só desse contigente de tropas. Quando chegarmos ao encontro do outro será um comandante diferente.
— E senhor sabe quem será esse comandante geral? — perguntou Casares.
— Só ouvir falar que é um comandante exigente, muito inteligente e experiente! Vencendo muitas batalhas contras todos os tipos de exércitos!
Sanis disse:
— Isso inclui forças demoníacas do Submundo?
A resposta foi rápida.
— Sim! A útilma foi pela região de Sentariana!
Os três haviam ouvido falar daquela batalha! Extremamente árdua, mas no fim vencida pelo exército: humano e semi-humanos.
Melina perguntou:
— Pelas informações que o senhor possui, o que podemos esperar no caminho pelas Montanhas Nebulosas?
— Tirando o inverno! Podemos esperar o pior!
Os três ficaram em pensativos.
— Até chegarmos e eu passar o comando. Solicito a vocês que continuem liderar de seus grupos, junto com os aprendizes e as tropas que foram atribuídas a darem suporte a eles.
Eles concordoram com gestos positivo de cabeça e assim terminaram a reunião.
Os três fizeram o caminho de volta, onde estavam os grupos da cidade de Zelanes.
Noite de ventos fracos mais estremante gelados e sem uma única estrela do céu.
Pouco se ouvia entre os grupos: fossem de cavaleiros ou Beligerantes.
Alimentavam-se de alimentos quentes como caldos de carnes e legumes, bem fortificantes e acompanhados por fatias de pães de trigo ou milho.
No fim da ceia noturna, muitos foram descansar, outros iram fazer rondas ou irem para substituir sentinelas.
Cinco auroras seguintes muitas dessas cenas se repetiam.
Às vezes os cavaleiros viam os Beligerantes em treinamentos, fossem usando armas místicas, invocações de Círculos Místicos ou era com as mãos mesmo.
Os aprendizes praticavam em separado. Incluvise Rubreos que lia seu Grimorio dentro da carruagem e me certos momentos e em outro lugar oculto de todos praticava sob as orientações de seu mestre Sanis.
Sanis orientou ao seu aprendiz que observasse os treinamentos dos outros aprendizes, dos cavaleiros e até mesmo dos outros grupos de Beligerantes de outras regiões.
Seu mestre sabia da capacidade de memorização do seu aprendiz. Pois assim ajudaria em sua jornada de aprendiz.
Jornada na qual muitas das vezes há enormes desafios e decisões difíceis, onde pode acarretar dolorosos sacrifícios.
Em outros momentos desses treinamentos escondidos, Rubreos usava seu presente ao invocar de dentro de sua Arca Mística Dourada.
Houve um aumento exponencial de seus poderes de ataque e defesa ao invoncar seus Círculos Místicos.
Sanis havia observado a própria Vestimenta Mística de Rubreos, também estava diferente, parecia mais imponente e reativa.
A coluna do exército estava a duas auroras do ponto de encontro com a outra parte do exército de Iriarnes.
No avanço que se seguiam: observaram o aumente de lugares com neve.
Até momento os experientes batedores, não relatavam nada de estranho mesmo se fossem durante o céu claro ou nas noites escuras.
Relataram ver animais de pequeo porte e até certas aves nativas da região. Até durante a noite gelada.
Tudo era informado aos lideres dos grupos de Beligerantes por Heros.
Estavam tendo praticamente quase o mesmo pensamento:
“Será que as forças do Submundo foram derrotadas, recuaram ou ainda estão escondidas e conseguindo escapar dos nossos batedores.”
Mesmo assim o comandante Heros: ordenava atenção máxima na vigilância no momento em paravam para se alimentar, fosse na ceia do almoçou e quando montavam os acampamentos a noite e pediu apoio aos Beligerantes para ajudar nas vigílias e rondas.
Enfim chegaram ao local determinado.
A paisagem se mesclava entre o verde da vegetação e áreas com neve.
Céu cinzento e ventos suaves gélidos.
Ao verem já havia um grande acampamento montado: inclusive todo cercado por vários tipos de barreiras e pequenas torres de observações.
A coluna foi se aproximando lentamente, por causa das péssimas condições da estrada.
Os portões improvisados foram abertos e a coluna liderada pelo seu comandante começou a entrar no enorme acampamento.
Nesse momento um subordinado do comandante geral cheogu a cavalo e se dirigiu ao comandante daquele contigente.
— Saudações! Seja bem vindo ao nosso acampamento! Como foram de viagem? Algum infortúnio?
O comandante Heros respondeu:
— Eu agredeço pela corauroralidade! Não, viagem segura!
— Muito bem! Nosso comandante ordenou que colocasse todas as suas tropas e os Beligerantes daquele lado e ali monte seu acampamento e faça os devidos preparativos de segurança. Ao terrmina procure pela Tenda de Comando. Onde nosso comandante o receberá.
— Está bem! Esterei dando instruções e ao término me encaminharei para a Tenda de Comando.
Com um gesto de cumprimento cordia o subordinado saiu a galopes velozes.
Conforme ordenado o comandante Heros do contigente se direcionou para a posição indicada e assim a coluna tomou uma nova direção.
Sob as ordens do comandante Heros: começaram a levantar acampamento, e os seus sudordinados recebendo as ordens e assim executarem suas tarefas.
Vendo que muitas das tarefas estavam adiantas, Heros convocou os lideres dos Beligerantes que vieram com ele, para irem de encontro com o comandante geral das tropas.
Ao se juntarem foram de encontrar o local onde estava a tenda principal e lá estaria o líder geral.
Com indicações de outros cavaleiros localizaram a tenda de guerra.
Ao se aproximaram: preceberam que estava está bem protegida com vários tipos de cavaleiros.
O camandante Heros se apresentou para as sentinelas e anunciou quem estava com ele.
Como as sentinelas sabiam que eles viriam, foi dada a permissão para se aproximarem da tenda de comando.
Ao se aproximar da entrada: as sentinelas ali presentes abriram a passagem das cortinas da tenda ao seu superior e aqueles que o acompanhava.
Eles se adentraram pelo interior da tenda principal.
Observaram que havia bastante espaço e os moveis estavam bem distribuifos.
Foi quando viram um pouco afastado: que o comandante estava com outros de seus subordinados dando instruções.
Nesse momento o comandante geral percebeu a presença dele, mas continuou dar instruções.
Sem demorar muito: o comandante dispensou os seus principais cavaleiros.
Eles saíram a passos largos para realizarem as intruções dadas pelo seu líder.
O comandante se aproximou do grupo e disse:
— Sejam todos bem vindos a Tenda de Comando. Eu sou o comandante Palantes Telenas de Simas. Serei o comandante que levará todo esse contigente até a Muralha de Elfenyr, pela estrada ao norte das Montanhas Nebulosas. — disse ele muito confiante.
Em seguida todos se apresentaram de forma cordial.
Palantes ficou satisfeito com as posturas dos lideres dos grupos de Beligerantes, mas ele sabia que aqueles que vieram com ele, eram de níveis bem acima de todos ali, até mesmo de Sanis.
Palantes passou a eles breves informações e das tarefas que o comandante deveria realizar onde estavam acampandos e inclusive da segurança do local.
Também estaria aguardando novas informações de um grupo de batedores do Clã destinado a essa atribuição.
E que qualquer momento seria feito uma reunião geral com todos os lideres de tropas e Beligerantes. Era para ficarem apostos a essa convocação.
Todos concordaram.
Sendo assim a reunião havia sido breve e o grupo saiu seguindo comandante Heros.
Caminharam a passos largos na direção onde estava sendo montado o acampamento.
Havia muita movimentação por onde eles olhavam.
Cavaleiros de diversos tipos de físicos, armas e armaduras de suas cidades de origem.
Quando chegaram ao local: Heros deu novas intruções aos lideres dos grupos de Beligerantes.
Eles concordaram e saíram para fazer o que havia sido solicitado. Enquanto Heros foi ver com seus subordinados para ver como estava a montagem das tendas.
Sanis encontrou o grupo de aprendizes onde estava Rubreos.
Eles com ajuda dos cavaleiros de Zelanes montaram as tendas, incluive ajudaram a montar a tenda dos Beligerantes liderados por Sanis e Melina.
Isso deixou o Sanis orgulhoso em ver que ele havia tomado a iniciativa de liderar.
Montaram e organizaram tudo de acordo com as instruções de Sanis e da Melina.
Era uma tenda para os meninos e outra para as meninas, da mesma forma para os Beligerantes.
Os cavaleiros de Zelanes também havia montadas suas tendas em volta e assim formadas um circulam de proteção aos aprendizes.
Logo chegou a hora da ceia do meio dia: alimentação estava acabando de ficar pronta por outro grupo de cavleiros que estavam fazendo as refeições.
Os Beligerantes e os aprendizes se juntaram e começaram se alimentarem.
Após a ceia descansaram um pouco.
Sanis chamou Rubreos e o levou para um lugar afastado e pediu para começar os seus estudos.
Atendo ao seu mestre, o jovem aprendiz começou a ler seu Grimorio novamente, e quando não havia ninguém por perto seu presente recebido pelo Clã de Juízes.
Os outros aprendizes recebiam treinamentos do grupo misto de Beligerantes liderados por Sanis.
Os outros grupos de aprendizes que estavam com Casares recebiam os mesmo treinamentos dos Beligerantes veteranos.
Aquela aurora estava teminando: o sol no horizonte ao meio das nuvens cinzentas e ventos gélidos vindos das Montanhas Nebulosas.
Se não fosse pelas tochas e as muitas fogueiras, a noite fria e negra estava em volta deles.
Não se ouvia os sons de animais noturnos e com isso deixava os cavaleiros que realizavam a guarda, todos aflitos e tensos
No interior do acampamento era a mesma sensação: fossem em volta das fogueiras como dentro das tendas.
Os aprendizes se alimentaram cada grupo dentro de sua tenda, somente o grupo liderado por Sanis e Melinas se juntou aos cavaleiros de Zelanes para realizarem a ceia noturna.
Ao terminarem ficaram mais um pouco até começarem a sentir sono e assim Beligerantes se dividiu e foram cada uma para suas tendas.
Assim foi a noite: de céu nebuloso, silencioso profundo por todo o acampamento, onde raramente se ouvi o som do vento gélido batendo contra as tendas.
Isso aconteceu em parte das sete auroras depois que as tropas lideradas por Heros havia chegado.
Nesse período Sanis e Rubreos, andava em certos horários da aurora e observava os veterenos Beligerantes de outras regiões.
Suas posturas, vestimentas e armas e principalmente quando estavam treinando.
Aprendiz de Juiz de olhos fixados em cada movimento dos Beligerantes em suas lutas.
Os feiticeiros ao fazer suas invocações e conjurações, cada uma com seus Circulos Místicos.
O treinamento de Rubreos não era só leitura de livros e Grimório e prática, também era de observação e aprendizado.
Em seguida colocava em prática tudo aquilo que absorveu em treinamentos exaustivos.
Havia sido enviado pelo Clã de Juízes: uma coleção de novos livros de estudos para Rubreos a pedido de Sanis.
Livros antigos não somente de encamentos místicos, mas de diversos assuntos: ervas mística e medicionais, de estratégia de guerra e combate em formação e outros.
As auroras eram de estudos e treinamentos para todos os aparendizes e principalmente para Rubreos, pois colocaram muitas espectivas sobre seu poder e o que poderia fazer.
Enquanto Rubreos treinava sob os olhares de Sanis: seu mestre pensava.
“Sua missão é proteger o equilíbrio entre os reinos, garantindo que a Justiça Celestial prevaleça onde a justiça terrena falha. Ele enfrentaria aqueles que buscam distorcer a verdade e propagar o caos. Desafiando os poderosos que idolatram o Submundo e a destruição. Em sua breve jornada, Rubreos já se tornou um símbolo de esperança. Onde começou a navegar pelos complexos laços de política e poder, sempre precisa ter em mente o objetivo de assegurar que a luz da verdade e da paz prevaleça.”
Sanis andava calmamente de um lado para o outro, sem tirar os olhos do seu aprendiz.
Com sua expressão de pensamentos:
“Os caminhos são árduos, um aprendiz tem seu ensinamento voltado para equilíbrio, harmonia e justiça. Onde muitas vezes exigirá sacrifícios profundos e escolhas difíceis. Isso que é ser um juiz: continuar firme, sustentado pela crença inabalável na Ordem Celestial e na proteção dos fracos, e pelo desejo de manter o Equilíbrio e Harmonia Sagrada entre todos os povos de Eldoria.”
Sanis sabia se Rubreos despertaria todo o seu poder. Iria possuir o Dom do Julgamento, que lhe concederia a capacidade de ver a essência verdadeira das ações e intenções das pessoas.
Dê discernir: mentiras e revelar injustiças ocultas usandos Selos Místicos muitos avançados de Grimórios específicos.
Garantiria que nenhuma transgressão passaria despercebida. Seus olhos, brilhando com um tom Rúbeo.
Ele poderia ler os corações e as almas, permitindo-lhe fazer julgamentos precisos e imparciais.
Só que para isso ele iria passar por uma longa jornada e por muitas coisas e ter certos objetos místicos com ele.
Um já se encontrava, mas e os outros. Rubreos seria capaz de encontrá-los?
Uma dúvida no coração de Sanis.
Quando alguém o chamava: era Rubreos avisando que havia terminado de praticar o que havia aprendido recentementes dos antigos livros enviados pelo Clã de Juízes.
Sanis concordou com ele e terminou os estudos nesse período.
Voltaram para o local onde estavam os outros aprendizes e os Beligerantes da cidade de Zelanes.
Enquanto aguardavam a qualquer momento a convocação do comandante de geral Palantes...
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