Dominação Ancestral Brasileira

Autor(a): Mateus Lopes Jardim


Volume 1 – Arco 2

Capítulo 212.5: Lua de Mel precoce?

Mythro já tinha visto mulheres nuas antes. Mas geralmente elas estavam mortas e o sangue delas estava em suas armas.

Mas desta vez, o que estava a sua frente era sua mulher. Sua esposa, que estava segurando com as duas mãos seu pescoço, com os dedos deslizando por sua nuca.

Chamava por ele, como se ele tivesse desaparecido por anos e agora tivesse sido encontrado.

— O que você tá esperando? Bota o seu pau na sua mulher... Devagar, dizem que dói a primeira vez, mas eu vou acostumar rápido pra você poder fazer o que quiser comigo.

Os olhos de Mits já não podiam ser vistos além de pura irradiação rosa. Seus cabelos se mexiam com descargas descontroladas de energia. Seus mamilos estavam saltados, seus seios arfados e indo para cima e para baixo.

Alguma coisa em Mythro se segurava, e ele não sabia exatamente o quê. Mas como uma parede sob ácido, ela corroía velozmente até que ela finalmente... é destruída.

— Se segura... Eu não sei se vou conseguir me controlar.

— Me segurar ond— AAAAh

Sem mais hesitações, antes de Mits conseguir terminar de falar, o jovem Hipernova desliza dentro dela. As imediatas sensações martelam seu corpo. Molhado e quente, apertando e pulsando. A visão de tudo ir entrando nela e então desaparecendo dentro de seu corpo o estimula mais ainda.

— Mits, a sua buceta é gulosa.

As mãos de Mits começam a exercer mais força, puxando o cabelo de Mythro e seu quadril começa a se mover, rebolando, girando, subindo e descendo. Como uma Ravoniana, estava em seu destino e karma a procriação. Mas também como um mecanismo de defesa, elas só realmente se abriam para o ato de reproduzir dependendo do tamanho do estímulo. Assim, caso elas não estivessem satisfeitas com o parceiro, ou parceira, as chances de reproduzir eram quase nulas.

E o momento mais ideal de colocar a semente numa Ravoniana, é quando ela gozava. Seu corpo descarrega mais de 97% de toda a energia para as terminações na região íntima, fazendo não só o orgasmo ser mais forte, mas dando verdadeira magia para aumentar as chances de uma gravidez.

Não somente, caso elas não engravidem, elas possuem um segundo tipo de útero, que serve para armazenagem. Guardando a semente do parceiro, as fundindo e cultivando para que então quando fosse propício, uma semente mais forte pudesse ser fecundada.

Quando seres de grande cultivação, Reis para cima, se casam ou são casados com Ravonianas, eles copulam por anos as vezes, até não dar mais para a semente ser fortalecida e então o filho é fecundado. Fora que cultivações duplas podem auxiliar nisso, sendo que o próprio pai/mãe possa influenciar na qualidade da semente sendo fortalecida.

Quando Mythro descobriu isso, achou Binah é um ser até mesmo levemente pervertido. Mas pensando de outra forma, isso poderia garantir tanto controle populacional e o talento de cada um que nascesse, mesmo que fosse de um único planeta em específico. Fora que seres nascidos de Ravonianas(os) nunca nascem com doenças congênitas, só constituições normais e especiais.

É o sonho de qualquer líder ter um(a) Ravonina como esposa(o), garante uma descendência forte e saudável!

Mas Mythro não estava pensando em nada disso. Cada vez que ele movia em Mits, cada vez que a jovem Paschi mexia, como se saboreando ele, algo mais desenfreado crescia.

Estendendo seu corpo acima de Mits, Mythro coloca seus joelhos contra o colchão, alguns centímetros abaixo das nádegas de Mits, e tendo favor em moção, ele começa a descer e subir sua cintura cada vez mais rápido e forte.

Logo, o barulho começa a ficar quase ensurdecedor, se não fosse, claro, por Mits gemendo mais alto, arranhando as costas de Mythro, segurando em suas nádegas desejando que ele pudesse até mesmo entrar mais nela.

Uma colisão de energias e forças desumanas fazem a cama, feita de madeira que era usada até mesmo em bastões de Segunda Terra(Terceiro Reino) de alguns guerreiros, voar destruída por diversos cantos.

Logo o chão vira vítima. Com os corpos fortes e energia dançando em seus corpos, o que devia ser muito desconfortável a qualquer um vira chão macio, que é cavado em algumas áreas para que os ângulos certos não se percam.

Cansado do chão, Mythro levanta Mits e a coloca contra a parede. Puxando seu cabelo e estapeando sua bunda, ele começa devagar para concentrar no olhar de Mits, passando por diversas tonalidades de rosa.

Com sua visão, o jovem Hipernova vê que ela já está quase com suas írises grudadas no cérebro. Desde que ele ficou mais bruto, ele sente que o corpo de Mits está se tornando cada vez mais gostoso, suas expressões, a forma que suas mãos lhe puxam querendo mais.

Logo os dois são envoltos numa névoa pesada de energia, que cresce aos poucos conforme eles se afundam mais em prazer. As posições começam a variar de tempo em tempo, os minutos ticam, 10, 20, 30.

Mits eventualmente para em cima de Mythro, e puxando seus cabelos, começa uma disparada como se ela precisasse fazer isso antes que morresse. Ela sente sua região íntima bater contra uma poça. Ela sobe seu quadril, e ficando com apenas a cabeça ainda dentro de si, ela observa a parte inferior de seu marido, e como ele estava completamente encharcado. Com isso a excitando mais ainda, ela pega nas mãos de Mythro e as coloca em seus seios, voltando a sentar com ainda mais vigor, só desacelerando para fazer novos movimentos e poder o ouvir gemendo olhando para ela. Seus olhos soltam de tempo em tempo raios de energia que fazem descargas de prazer correr pelo corpo inteiro do jovem Hipernova. Como se ele fosse um instrumento de cordas que ela podia tocar a seu bel prazer.

Não querendo ficar pra trás, Mythro toca a região inferior de seu abdômen, molhando sua mão. Ele primeiro lambe os dedos, e então os coloca na boca de Mits. Que os chupa, faminta, sedenta, violenta e necessitada.

Depois de ter seus dedos chupados, Mythro desce sua mão direita devagar pelo corpo de Mits, beliscando levemente o mamilo dela, e apertando seu seio. Sem parar, ele continua descendo até seu clitóris, e começa ele a tocar o instrumento de corda de sua esposa.

Os gemidos de Mits começam a ficar pesados e levemente roucos, seu rosto faz caretas de diferentes maneiras, e um sorriso vai se abrindo entre expressões de surpresa e excitação.

Mythro sentindo o que estava chegando, puxa o cabelo de Mits com seu braço esquerdo, e pegando forte na região entre o pescoço e a mandíbula, a aproxima de si. Seus olhos brilham um dourado profundo e começa a intercalar com os da própria Mits, se tornando um furta cor de Ouro Rosé. A própria energia que se propagava no quarto fica desta cor, deslumbrante, carregada com cheiro de sexo e vitalidade.

E então, a primeira vez chega.

— Amor, amor, amor, amor, amor, amor, amor— AAAAH, MYTHRO!

Com uma dose farta, o jovem Hipernova despeja em Mits o que lhe foi guardado por anos. Com todas suas evoluções corpóreas, e sua origem divina, o sêmen de Mythro é como um ouro liquido pálido, que irradia uma leve aura azul.

Ele continua segurando Mits e olhando em seus olhos. Sua boca abre e fecha, sem conseguir pronunciar nada além de um escape natural de alívio que o corpo sentia.

Mits para de sentar, mas ela não consegue parar de ir aos lados, rebolar e tentar mergulhar ainda mais sua buceta no pau de Mythro. Sentindo toda a sua porra subir pelo seu útero e ir ao de armazenamento. O que a dá outras sensações eletrizantes pelo corpo, pulsando como se seu corpo fosse crescer para poder lidar melhor com a demanda passando em seu corpo.

Minutos passam sem que um diga nada ao outro. A energia na região se direciona a eles e vai alimentando suas cultivações.

— Mits... amor... — Mythro, com os músculos sofrendo leves espasmos, passa suas mãos pela cintura de sua esposa.

— Oi? — A jovem Paschi, cansada, diz com voz leve.

— Eu quero mais.

Então como se as palavras pudessem curar fadiga, os olhos de Mits, que haviam voltado ao normal, tomam novamente seu rosa e endireitando seu corpo, para que ficasse completamente exposto para Mythro, ela volta a rebolar e sentar sobre o que não dela tinha saído ou murchado.



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