Volume 1

Capítulo 15: Chuva pelo Céu Vazio

Na sala de armazenagem, duas fêmeas – uma com cabelo loiro e outra com cabelo azul – estavam sentadas abraçadas juntas e cobertas com um pano usado para cobrir os ingredientes crus. Elas pareciam terríveis, seus olhos inchados de chorar e sinais de roxos ainda presentes em seus rostos. Aisha, tendo lido os pensamentos de Yuusuke pelo rosto dele, falou arrependida de sua inabilidade de poder ajudar mais.

“Isto é o máximo que eu posso fazer com meus poderes.” (Aisha)

Aisha, tendo feito seu melhor para fechar os cortes pequenos e arranhões, segurou sua cabeça desanimadamente. Enquanto Yuusuke pensou em ajudar a curar as garotas completamente, esse não era o maior problema dele no momento.

“Como eu posso dizer isto… por que elas estão cobertas com este pano?” (Yuusuke)

“Nós não temos quaisquer roupas sobrando…” (Aisha)

Aisha apontou para uma pilha de trapos no canto do armazém no que ela explicou que as roupas que as garotas estavam originalmente vestindo estavam rasgadas demais para serem de qualquer uso. As roupas delas, que eram originalmente uniformes de uma maid e uma trabalhadora da fortaleza, foram rasgadas em pedaços, manchadas por uma larga quantidade de sangue e outros fluídos corporais, e foram transformadas numa pilha suja de trapos.

Yuusuke, com dó das duas garotas que estavam olhando para ele com olhares ansiosos em seus olhos, decidiu que ele deveria começar procurando algumas roupas melhores para vestirem ao invés daquele pano, usado para cobrir ingredientes crus, que estavam atualmente cobrindo as garotas. Logo, ele aproximou a pilha de trapos e executou sua arte de customização. Limpar->Arrumar->Finalizar.

“Ehm… C-Capitão… o que você está fazendo?” (Aisha)

“Eu não acho que ele possa nos surpreender mais ainda.” (Fonke)

“Aqui”, disse Yuusuke no que ele deu uniformes novos em folha para Aisha, cujos olhos estavam arregalados de espanto, para que ela pudesse dar eles para as garotas. No que parte do material foi destruído, o comprimento das saias era um pouquinho mais curto, mas ainda era bem melhor do que estar coberto com um pano usado para ingredientes crus. Fonke e o resto, tendo já visto tudo, apenas deram de ombros.

No que as garotas estavam trocando de roupas, os homens tinham que ficar do lado de fora. Sentar no chão frio do armazém era uma opção patética, então Yuusuke criou para eles alguns cadeiras na improvisadas.

“Capitão, você pode realmente fazer qualquer coisa, eh?” (Fonke)

“É, como dizer, conveniente.” (Shaheed)

“Eu ouvi os rumores que você é capaz de usar todos tipos de arte divina… parece que isso pode realmente ser verdade.” (Vermeer)

Depois que as garotas terminaram de se trocar, eles novamente começaram a questionar as garotas sobre os eventos que haviam acontecido na fortaleza. Isso começou três dias depois da troca de pessoal e entrega de materiais, quando o trabalho pelo dia já estava pronto e era a hora do dia dos trabalhos se juntarem no refeitório para comerem suas ceias. Um chamado por ajuda repentinamente ressoou de fora da fortaleza.

[“UM GUARDA CAIU!!! NÓS PRECISAMOS DE UM CURANDEIRO, ALGUÉM, POR FAVOR AJUDE!!!”] (Idiota da Trupe de Vento)

O homem parecia ter caído da passagem do telhado. Usando a comoção do lado de fora como um sinal para atacar, incontáveis lâminas de vento voaram até o refeitório.¹

O ocupado refeitório instantaneamente virou um inferno, cheio com gritos agonizantes. Paredes e teto foram imediatamente espirrados com sangue fresco, e no chão, havia comida misturada com largas quantias de sangue e entranhas dos que morreram.

Os guardas que não estavam em serviço, que estavam no segundo andar, ficaram cientes de toda arruaça que aconteceu no primeiro andar. Alguns dos guardas fora tinham suas atenções viradas para a mesma arruaça, mas foram rapidamente mortos por lâminas de dentro uma vez dentro. No que pessoas tentaram ajudar os guardas caídos, eles também foram massacrados como um rebanho de animais.

Elites de Blue Garden, que infiltraram a fortaleza por se esconderem entre os trabalhadores que chegavam, tomaram as maids e trabalhadores da fortaleza como reféns e até usaram eles como escudos vivos. Eles também fingiram ser aliados no que eles se aproximaram dos guardas da fortaleza e então rapidamente mataram eles.

No que o caos alcançou seu clímax, os únicos se movendo dentro e fora da fortaleza eram os membros da trupe de vento disfarçados.

Entre os sobreviventes, os soldados que não tinham mais a vontade para lutar e os trabalhadores foram obrigados a carregarem seus companheiros e enterrá-los num buraco fora da fortaleza. Corpos dentro da fortaleza foram carregados para a instalação de esgoto no lado oposto da fortaleza. Depois de todos os corpos serem empilhados na instalação de esgoto, os cativos também foram mortos.

A guarda dentro do armazém foi torturada, tentando fazer ela cuspir informação sobre salas ou passagens secretas onde outros sobreviventes poderiam ainda estar se escondendo. No terceiro dia desta busca, uma notícia sobre a corps do Deus da Escuridão chegou.

A Trupe de Vento também pegou a informação que esta corps era composta de apenas uma única pessoa. Ainda mais, essa pessoa era a manejadora de um tipo especial de artes divinas. No que eles adivinharam que ele ia vir aqui para acelerar a construção da fortaleza através do uso das artes divinas dele, eles planejaram pegar para si uma enorme conquista por emboscar e destruir a recém formada unidade de elite do palácio.

As duas garotas, do dia do ataque até o dia que Yuusuke e seu grupo chegaram, foram obrigadas à ouvir os gritos da guarda mulher que ressoava através da adega. As garotas mantiveram suas sanidades ao se persuadirem que a ajuda iria definitivamente chegar em breve do palácio.

Depois de ouvir o resumo dos eventos, todos no grupo de Yuusuke suspiraram pesadamente. No fim, as únicas sobreviventes na fortaleza eram essas duas mulheres. Isso significava que por volta de 80 guardas, trabalhadores e maids foram mortos. Para rasgar pelo silêncio pesado, Vermeer propôs um plano para as ações subsequentes deles.

“Primeiro nós devemos confirmar nossas capacidades de luta.” (Vermeer)

Adivinhando a força do inimigo, eles assumiram que os eventos que aconteceram em vários lugares simultaneamente dentro do território de Fonclanc foram causados pelos espiões de Blue Garden. Nesse caso, todos esses eventos podem ser ligados à trupe de vento que chegariam em seus números aproximadamente 3 esquadrões, que estavam agindo separadamente.

Normalmente um esquadrão consistia de quatro à oito soldados. Se este era o caso, então o ataque da fortaleza teria sido um ataque colaborativo entre vários esquadrões.

Atualmente eles confirmaram que haviam ao menos quatro pessoas fora. Então haviam os três invasores que a corps da escuridão matou no armazém de comida. De acordo com o testemunho das garotas sobreviventes, os atacantes numeram por volta de dez. Se os grupos agiram em esquadrões de três a quatro homens, então havia uma possibilidade de outro grupo estar escondido dentro da fortaleza. Enquanto eles estavam discutindo esta questão, naquela hora…

Katsuntsun katsun katsu katsu katkatkatsu…²

“?!” (Povo)

“O que foi agora…?” (Yuusuke)

Ding!

Yuusuke havia retornado o aparato que estava ligado à trava da portela no topo da escadaria, levando até o armazém, ao seu estado original. O som que ressoou agora mesmo era o som da bola de metal caindo pela escadaria. Isso significava que alguma outra pessoa havia aberto a portela.

“H-há dois deles… eles estão se aproximando… provavelmente há mais um no topo das escadas… ?! Eles também nos notaram!” (Isotta)

Isotta imediatamente começou a procurar pelos inimigos e relatou a situação numa voz de cochicho. As garotas cativas começaram a se pendurar no braço de Aisha em pânico. No que eles não ouviam quaisquer passos, o único jeito de confirmar a aproximação do outro grupo aera através do uso de artes de vento.

“O que nós fazemos agora, capitão?” (Vermeer)

No que Yuusuke pensou sobre as opções deles depois de ser pedido por mais instruções, ele repentinamente se lembrou do que Reifold havia dito para ele na floresta. Ele também era um usuário de vento de grandes habilidades e era capaz de aparecer em lugares diferentes de acordo com seus caprichos. Ainda assim, o mesmo Reifold foi incapaz de detectar os pitfalls de Yuusuke.

“Diga, num combate de artes divinas, você pode invocar artes divinas sem realizar ações específicas?” (Yuusuke)

“Como erguer seus braços ou realizar um movimento de empurrar? Bem, uma vez que você se adapte à usar artes divinas você pode normalmente realizá-las meramente concentrando sua mente.” (Vermeer)

Vermeer respondeu, que para os elites isso não seria problema além de uma pequena perda de concentração. Shaheed adicionou que ele podia conjurar uma bola d’água assim se ele estivesse de pé parado. Logo, capturar ou restringir um usuário de artes divinas não teria efeito em abaixar seu potencial de batalha.

“Então, captura ou restrição estão fora de questão…” (Yuusuke)

“Nossos oponentes são os elites que estão acostumados em trabalhar por trás das linhas inimigas. Seria melhor evitar pensar sobre ser legal com eles.” (Vermeer)

“É provável que, além do esquadrão agindo dentro, haja outro esquadrão responsável por proteger a fortaleza.” (Shaheed)

“Fugir deles está completamente fora de questão…… apesar que eles esperariam a gente fugir deles.” (Fonke)

Yuusuke havia ponderado sobre as algemas que diminuem as forças das artes divinas de alguém. Contudo, não parecia provável que eles seriam capazes de obter qualquer informação do grupo espião de elite, mesmo que Yuusuke fosse por todo o trabalho de capturá-los, eles provavelmente se matariam. Se eles lutassem contra eles e deixassem sequer um deles escapar, ele ou ela iria alertar seus companheiros. Entre suas hesitações, Yuusuke finalmente decidiu colocar a vida de seus subordinados acima de todo o resto e exterminar os oponentes.

Tendo decidido isso, Yuusuke imediatamente fechou e reforçou as portas do armazém, seguido de construir armadilhas na passagem da adega.

Ele criou pitfalls na entrada da sala deles, assim como no fundo das escadas da entrada. Ao mesmo tempo, ele criou um aparato, parecendo um tento suspenso, logo acima desses pitfalls. Este aparato iria remover os pilares apoiando o teto. Originalmente, ele levou em consideração a preservação da adega, então Yuusuke só criou pitfalls excepcionalmente profundas, mas ele então adicionou o teto que cai como uma medida de morte certa para finalizar seus oponentes.

Dois usuários de vento cuidadosamente avançaram através da passagem subterrânea. Depois de chegar nas portas fechadas, eles decidiram atacar seus oponentes e pararam para apagar sua presença. Como um meio de mentalmente esmagar seus oponentes, os dois silenciosamente se aproximaram da porta fechada.

No que eles estavam no segundo andar da fortaleza quando ela se fechou, eles ficaram presos sem meios para sair. Depois de receber instruções do grupo de fora da fortaleza, eles começaram a procurar pelo grupo de Yuusuke.

“Heeey, é inútil se esconder!” (Trupete)

“Há ainda um monte de nós dentro da fortaleza. Desistam e desfaçam o bloqueio.” (Trupeço)

Não recebendo nenhuma resposta, os dois trocaram olhares no que eles começaram a escanear a situação na sala. Repentinamente o chão próximo da porta desapareceu e Yuusuke, tendo confirmado que os dois caíram na armadilha, apagou o pilar de suporte. Gritos de morte e um som horrendo de carne sendo esmagada ressoou no porão.

“?! Qual o problema?! O que aconteceu?! Me respondam, vocês dois!” (Trupina)

Gritou o membro restante do grupo, que estava esperando no andar de cima. Pensando [“é uma mulher”], Yuusuke hesitou por um segundo, mas os olhares sérios de seus companheiros tiraram as dúvidas dele embora e ele customizou as escadas, removendo os degraus.

Tendo perdido repentinamente sua base, a mulher deslizou a rampa até um pitfall que estava preparado para ela no fundo. Em seguida as pedras do teto começaram a cair nela e, antes de muito, os gritos dela dissiparam-se no que ela foi esmagada pelas pedras.

“… Está tudo bem. Parece… que essa era a última deles.” (Isotta)

Depois de ouvir isto, Yuusuke restaurou o chão e o teto para seus estados iniciais e enterrou as três vítimas no solo abaixo da fortaleza. ele não entendeu claramente se ele estava incomodado por suas ações, mas o fato que ele acabou de tomar as vidas de três pessoas fez ele de certo modo sentir seu peito pesado.

Depois de restaurar o corredor, ele teve Aisha e Shaheed observarem a entrada para o porão enquanto Isotta e Fonke, com Vermeer como líder deles, procurassem por inimigos no segundo andar. Parecia que esses eram os últimos membros da trupe de vento que estavam dentro da fortaleza. O bloqueio na passagem do telhado parecia ter traços de ter sido atingido por lâminas de vento no que este grupo tentou escapar da fortaleza.

(Isso me lembra, se o inimigo tivesse pensado nisso, eles podiam ter usado as lâminas de vento para procurar por seus oponentes.)

No que Yuusuke estava ponderando sobre um novo jeito em potencial para usar a habilidade de customização dele, eles foram explorar a instalação de esgoto que as duas prisioneiras haviam mencionado antes. O grupo desceu pelo grande corredor em que eles se acharam no que eles inicialmente correram para dentro da fortaleza e então eles tomaram a passagem do lado esquerdo. Nesta parte da fortaleza, quartos de trabalhadores e salas para banho estavam alinhados pela parede. Depois de abrir a porta para a sala de esgoto, todos no grupo espontaneamente cobriram seus rostos com suas roupas.

“Que porra é esta?” (Yuusuke)

“É o cheiro da morte. Isotta, é melhor você esperar do lado de fora.” (Vermeer)

No que eles só queriam confirmar os corpos, Yuusuke, junto com Vermeer e Fonke, desceu as escadas depois de deixar Isotta de guarda na porta. Yuusuke instantaneamente criou máscaras para os três usarem. Ainda assim, a fonte deste cheiro deixou eles sem fôlego.

A base das escadas estava empretecida pelo sangue seco. No que Vermeer estava com medo que fogo fosse fazer o gás volátil, criado pelos corpos enquanto estavam se decompondo, explodir, a única fonte de luz deles era um leve brilho que Vermeer produziu sem conjurar a atual chama. Logo eles podiam dizer que eles eram sortudos que o campo de visão deles era realmente pequeno.

“Woo, que terrível… este lugar não é realmente grande?” (Fonke)

Eles viram uma enorme pilha de corpos descoloridos que haviam perdido suas formas devido aos ataques de usuários de vento altamente habilidosos. Os corpos estavam num estado que, se eles não estivessem vestindo roupas, alguém nem pensaria neles como corpos humanos. Os corpos estavam empilhados um em cima do outro e eram provavelmente os corpos dos cativos, que trouxeram todos os outros corpos mortos aqui na história dita pelas duas sobreviventes.

Tendo confirmado as vítimas, o trio deixou este lugar o mais rápido que eles podiam. Eles subiram correndo as escadas sem nem oferecer à eles uma oração por uma pós-vida melhor e fecharam a porta imediatamente depois de deixarem a passagem. Fonke apressadamente usou suas artes de vento para soprar o fedor pútrido embora.

“Você foi esplêndido ali embaixo, capitão.” (Fonke)

“Fui?” (Yuusuke)

“Para começar, você não vomitou ao ver aquilo.” (Fonke)

Respondeu Fonke, enquanto franzia e esfregava seu estômago. “Aah”, respondeu Yuusuke. Testemunhando aquela vista, não seria estranho que até uma pessoa endurecida vomitasse.

Para Yuusuke era no mínimo uma vista atordoadora. Ele certamente sentiu algo em seu estômago subindo também. Mesmo que isso não tenha realmente acontecido, no fundo da mente dele ele sentiu que uma parte daquela vista havia ficado presa nele.

“O que devemos fazer sobre os quatro caras do lado de fora?” (Vermeer)

“Nós iremos exterminar a trupe de vento”, declarou Yuusuke. Fonke e Vermeer olharam um para o outro depois de ouvir esta declaração, enquanto Isotta piscou em surpresa.

Depois de retornar à adega subterrânea na cozinha, Yuusuke moveu todas as provisões para a sala do poço d’água e então reforçou as paredes ao redor da nova sala vazia. Ele continuou fortalecendo essas paredes até a sala começar a parecer um abrigo nuclear. Parecia que este armazém continuaram a ficar de pé mesmo se ele fosse atingido diretamente.

Depois de juntar todo mundo nesta sala super segura, Yuusuke abriu seu menu de customização mais uma vez.

“Isotta.” (Yuusuke)

“S-sim.” (Isotta)

“Você pode fazer os cavalos que nós usamos para puxar nossa carruagem fugirem daqui?” (Yuusuke)

“S-sim?” (Isotta)

Yuusuke conectou a sala subterrânea à superfície através de um longo, fino tubo estilo chaminé enquanto Isotta soltou um comando para os cavalos, que puxaram a carruagem em que eles andaram até aqui, para se afastarem daqui só por precaução deles ainda estiverem perto da fortaleza. Isto foi feito para que eles permanecessem seguros do que quer que estava para acontecer acima do solo.

“… eu transmiti isso, mas… eu não sei se alcançou eles ou não…” (Isotta)

“Está tudo bem. Mas seria triste se eles fossem envolvidos nisto…” (Yuusuke)

***

O líder do grupo da trupe de vento, escondido fora da fortaleza, estava discutindo a transmissão de artes de vento, que parecia ter vindo de dentro da fortaleza com vários de seus subordinados. A mensagem parecia ser codificada no que ela só continha uma única palavra, [CORRAM]. Os cavalos, presos no vagão em que o grupo chegou, haviam corrido para algum lugar depois de ouvir esta mensagem.

“Talvez… eles enviaram o vagão vazio de volta para a cidade como uma mensagem que eles precisam de reforços?” (Trupeteiro)

“Vagão vazio como uma mensagem que eles precisam de reforços? Hmm…” (Trupeiro)

“Mesmo que eles tenham sucesso em passar a mensagem, pela hora que os reforços chegarem eles provavelmente já terão sido mortos pelos grupos lá dentro.” (Trupeco)

No que o líder do grupo de fora estava pensando em abandonar a missão e evacuar ou criar algum plano para atrair aquele grupo para fora da fortaleza, ele repentinamente olhou em direção do forte no que ele sentiu uma aura de ativação de artes divinas.

“Lí-líder, para lá!” (Trupeco)

“O que é… que porra…” (Trupeiro)

A fortaleza inteira foi envolvida em luz. Eles viram este fenômeno antes, quando a corps do deus da escuridão escapou a emboscada deles correndo até a fortaleza. Depois que aquela luz se dissipou diante da paredes da fortaleza que haviam se tornado impregnáveis. Esta luz disparou até o céu por volta da parte do meio da fortaleza, e depois de alcançar uma certa altura, se espalhou como uma nuvem.

No que a luz havia preenchido o céu, ele repentinamente ficou escuro de novo, com apenas partículas brilhantes flutuando no ar. Em seguida um som de algo quebrando ecoou atrás dele e sons de assovios de lâminas de vento começaram a ressoar ao redor dele no que algo rasgou o céu ao meio.

A nuvem de luz no céu se tornou uma massa de escuridão que estava caindo nele. Outros membros da trupe de vento olharam embasbacados, murmurando “não pode ser…”. Essas palavras eram as últimas coisas que eles disseram.

A parte superior da fortaleza havia se tornado uma nuvem de pedras de forma quadrada, que numeravam cerca de cinquenta e dois mil. O solo estava tremendo por esta chuva mortal no que pedras de oitenta por quarenta centímetros de largura caíram por toda parte ao redor das premissas inteiras da fortaleza em aproximadamente um raio de cem metros.

Depois de um tempo o silêncio caiu nas premissas da fortaleza destruída e o único som que rasgou pelo silêncio era o som dos cavalos que estavam retornando depois de serem chamados de volta.


Nota(s): 

1 – Refeitório, sala de jantar, é a mesma coisa – eu mudo pelo que acho que se enquadra melhor na hora… e vontade.

2 – Isso deveria ser sons de alguém tentando abrir uma fechadura.



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