Volume 2

Capítulo 32: Os sentimentos de Shia e o Mar de Árvores Haltina

Um dos Sete Grandes Calabouços, |Mar de Árvores Haltina|, onde reside o país dos Demi-Humanos, |Faea Belgaen|. Graças ao [Veículo Mágico de Duas Rodas] puxando duas enormes carruagens e dezenas de cavalos, Hajime e seu grupo foram capazes de avançar com um ritmo muito veloz.

No [Veículo Mágico de Duas Rodas], Hajime estava sentado atrás de Yue, enquanto Shia estava atrás dele. No início, Shia foi dita para subir na carruagem, mas ela insistiu para ir no veículo de duas rodas. Mesmo que Yue continuasse batendo nela, ela continuava agarrada como um zumbi e, finalmente, Yue desistiu. Shia, que finalmente encontrou duas pessoas que eram o “mesmo” que ela, parecia querer falar sobre várias coisas. Ela continuou abraçando Hajime. Parecia que Shia gostava de se sentar atrás de Hajime no veículo de duas rodas... e algumas vezes, ela iria acenar com seus braços! Era isso o que Yue estava pensando.

Hajime, que estava prensado no meio da mal-humorada Yue e a bem-humorada Shia, apenas dirigiu o veículo sem prestar atenção nisso.

Nesse estado, Hajime escutou a voz de Yue.

(Yue): “... Hajime, por que você lutou sozinho?”

(Hajime): “Nn?”

Yue estava falando sobre a luta contra os soldados do |Império|. Naquele momento, depois de impedir ela de usar magia, Hajime lutou sozinho. Mesmo que não houvesse muita diferença se Yue desse “mortes instantâneas” aos soldados, ela pensou que Hajime estava muito ansioso para lutar sozinho, e isso a deixou preocupada.

(Hajime): “Nnnn. Bem, eu só queria confirmar...”

(Yue): “... confirmar?”

Yue perguntou com dúvida do rosto. Shia também começou a se sentir intrigada sob o ombro dele.

(Hajime): “Aa, é só que...”

O que Hajime disse basicamente era isto.

Primeiramente, Hajime parou Yue porque ele queria lutar com os soldados do |Império| como um “experimento”. Mesmo tendo parecido que ele tinha atirado na cabeça de todos eles, na verdade, ele também atirou em suas armaduras. Por que ele fez isso? Porque lutar contra humanos usando o canhão eletromagnético seria um excesso extremo, seria perigoso demais usar isso em cidades por causa de seu poder de penetração. Apesar de não haver problemas em transformar criminosos em poeira, as balas poderiam atravessar residências comuns e matar quem quer que estivesse lá dentro! Esse tipo de coisa só seria feito por um ser desprezível.

Para Hajime, ele não queria se tornar alguém que indiscriminadamente mataria pessoas inocentes. Assim, era necessário medir a correta quantidade de poder a ser utilizada. Depois de observar os resultados deste experimento, ele seria capaz de regular corretamente o poder de seus ataques.

O outro motivo era confirmar se haveria hesitação por ele matar humanos. Mesmo que ele tenha mudado muito, ele ainda não tinha experiência matando humanos. Além disso, ele tentou ver sua reação antes de matar esses soldados. O resultado foi: “ele não sentiu nada sobre isso”. Como esperado, se eles eram inimigos, então ele poderia mata-los sem nenhuma misericórdia.

(Hajime): “E, bom, mesmo que tenha sido meu primeiro assassinato, quando eu penso que eu mudei porque não sinto nada sobre isso, isso me deixa um pouco sentimental...”

(Yue): “... então... você está bem?”

(Hajime): “Aah, sem problemas. Este é o meu eu atual, eu só estou feliz que eu vou ser capaz de lutar corretamente a partir de agora”

Ouvindo a história de Hajime, Shia ficou surpresa que esses foram os primeiros assassinatos dele. Ao mesmo tempo, ela admirou Yue que foi capaz de notar a menor mudança em Hajime (provavelmente isso só se limitava a Hajime). E mais uma vez, ela se sentiu um pouco solitária porque ela ainda não sabia nada sobre eles.

(Shia): “Un, é isso! Eu posso ouvir mais sobre Hajime-san e Yue-san?”

(Hajime): “??? Nós não estávamos falando sobre isso agora!?”

(Shia): “Ah, o que eu queria saber não era sobre suas habilidades, mas algo como o motivo para vocês estarem dentro do abismo? Ou quais são seus objetivos? Ou o que vocês fizeram até agora? Eu queria saber mais sobre vocês dois”

(Yue): “... depois que você escutar isso, o que vai fazer?”

(Shia): “Mesmo que você me pergunte isso, eu só queria saber... eu, devido a minhas circunstâncias, trouxe muitos problemas para a minha família. Eu odiei tanto isso quando era uma criança... mas é claro que todos me diziam para não me incomodar e agora eu não me odeio mais... mesmo assim, eu ainda sou uma exceção neste mundo... no entanto, eu estava feliz. Quando eu conheci vocês dois, descobrir alguém que era uma existência parecida com a minha e saber que eu não estava sozinha, este sentimento transbordando era... mesmo que seja egoísmo meu, pa-para qu-querer virar sua companheira... é por isso, que, vocês podem me dizer mais sobre vocês dois... qualquer coisa que vocês me disserem...”

Parecia que Shia estava envergonhada com suas próprias palavras. Sua voz ficou cada vez mais baixa e ela tentou se esconder atrás das costas de Hajime. Quando Hajime e Yue pensaram em quando eles conheceram Shia pela primeira vez, eles se lembraram de como incrivelmente feliz ela estava. Naquele momento, Yue estava com sentimentos complexos. Eles logo salvaram a tribo Haulia das Feras Mágicas que atacavam e ela descobriu que eles eram capazes de usar magia dentro do cânion. Certamente, Shia deve ter se sentido ansiosa desde então.

Com certeza, neste mundo, aqueles que tinham a mesma constituição das Feras Mágicas não seriam aceitos. Não era impossível ter um pouco de camaradagem. Apesar de dizer isso, para Hajime e Yue, não havia esse senso de camaradagem. Mas... como iria levar algum tempo até eles chegarem no |Mar de Árvores|, e também porque não havia nada para esconder e eles pensaram que seria uma boa forma de passar o tempo, Hajime e Yue começaram a contar suas histórias.

E o resultado foi...

(Shia): “Ue, ] soluça [... cruel, tão crueeeel, Hajime-san e Yue-san sofreram tantoooo. Com-comparado com isso, eu fui abençoada... uuuuu, não me faltou nadaaaa afinal”

Ela chorou. Enquanto ela chorava, “Eu fui tão ingênua” ou “Eu não irei mais reclamar” podiam ser ouvidos. Então, naturalmente, ela limpou seu rosto usando o casaco de Hajime. Aparentemente, ela pensou que sua situação era ruim, mas comparada com as circunstâncias de Hajime e Yue, parece que ela se sentiu culpada sobre se sentir miserável ao pensar desse jeito.

Depois de chorar por um tempo, subitamente, Shia fechou seu punho e com uma expressão decidida, ela declarou...

(Shia): “Hajime-san! Yue-san! Eu já decidi! Eu vou me juntar a sua jornada! A partir de agora, esta Shia Haulia debaixo deste Sol promete ajudar vocês dois! Não há necessidade de serem reservados. Nós três somos companheiros. Vamos superar as dificuldades e encontrar esperança juntos!”

Para a repentina declaração de Shia, Hajime e Yue só puderam a dar um olhar frio.

(Hajime): “O que foi que a coelha fraca e que precisa ser protegida disse? Você só vai ser um estorvo”

(Yue): “... casualmente mudando de ‘Eu quero ser uma companheira’ para ‘Companheira’... coelha descarada”

(Shia): “Po-por que esse olhar frio? Vocês não estão comovidos... agora que você mencionou, por favor, me chamem pelo meu nome corretamente”

Shia estava tremendo porque o entusiasmo dela resultou nesses olhares frios. E um golpe adicional surgiu...

(Hajime): “... você... você não está apenas querendo alguém para ser seu companheiro de viagem?”

(Shia): “!?!?!?”

Shia ficou espantada com as palavras dele.

(Hajime): “Assim que sua tribo estiver em segurança, você... você quer se afastar deles, não é? E que boa sorte que nós, que somos o ‘mesmo’, aparecemos para você poder decidir ir conosco, não? Bem, é claro que ter essa cor de cabelo diferente para uma Mulher-Coelho iria deixar nossa viagem mais difícil”

(Shia): “... umm, é que... mesmo se você dizer isso... eu só queria...”

Talvez porque ele tenha acertado no alvo, Shia gaguejou. A verdade era que ela já tinha determinado que assim que ela ganhasse a cooperação de Hajime e que sua tribo estivesse em segurança, ela iria deixá-los. Porque enquanto ela estivesse lá, sua tribo iria sempre estar em perigo. Mesmo agora, muitos membros da tribo foram perdidos. Quem poderia dizer se na próxima vez eles não seriam completamente aniquilados. Shia seria incapaz de suportar isso. É claro que sua tribo não pensava assim e isso só pareceria como se ela tivesse traído a tribo. Mas, “apesar disso” ela já tinha se decidido.

No pior caso, ela iria sozinha, mas isso só deixaria sua tribo ainda mais preocupada. Por outro lado, se ela dissesse que iria pagar Hajime e Yue, que possuíam um poder esmagador, então seria mais fácil para a tribo deixar ela partir. “Desespero” podia ser visto no comportamento e discurso de Shia.

É claro que era verdade que Shia estava interessada em Hajime e Yue. Como Hajime tinha dito, quando Shia descobriu que eles eram o “mesmo” que ela, Shia sentiu um forte senso de camaradagem por eles. Mesmo quando ela pensava sobre a situação de sua tribo, era como se fosse o “destino” de Shia conhecer Hajime e Yue.

(Hajime): “Bem, não é como se eu fosse te acusar por pensar assim. Mesmo assim, não espere nada. Nosso objetivo são os Sete Grandes Calabouços. Você vai ser morta imediatamente e isso será o fim. Além disso, eu não vou permitir que você vá conosco”

(Shia): “...”

As palavras implacáveis de Hajime fizeram Shia cair no silêncio. Hajime e Yue, que não estavam preocupados com isso, continuaram seus ataques.

A partir daí Shia ficou silenciosamente sentada no veículo de duas rodas com uma expressão que era difícil de ler.

Depois de várias horas, o grupo deles finalmente chegou na fronteira do |Mar de Árvores Haltina|. Do lado de fora, eles só eram capazes de ver uma densa floresta, além de parecer que, assim que eles entrassem, eles seriam cobertos pelo nevoeiro.

(Kam): “Muito bem Hajime-dono, Yue-dono. Por favor, não se separem de nós a partir daqui. Mesmo que seja possível para vocês avançarem sozinhos, será um problema se vocês se perderem. Aliás, nosso destino é a profundeza desta floresta, debaixo da |Grande Árvore|, certo?”

(Hajime): “Aah, eu só escutei sobre isso, mas parece que há um caminho para um |Calabouço| real lá”

Kam estava confirmando o destino de Hajime no |Mar de Árvores|. O que Kam chamou de |Grande Árvore| era uma enorme árvore que existia nas profundezas do |Mar de Árvores Haltina|, ela também era chamada de |Grande Árvore Ua Alt|¹ pelos Demi-Humanos e esse parecia ser um local sagrado que ninguém se atrevia a se aproximar. Essa foi uma história que eles escutaram de Kam quando eles escaparam do cânion.

No início, Hajime pensou que o |Mar de Árvores Haltina| era um enorme |Calabouço|, mas quando ele pensou se seria verdade que Feras Mágicas tão fortes quanto as do abismo vagavam pela floresta, seria impossível para os Demi-Humanos viverem nesse local. Até mesmo para o |Grande Calabouço Orcus|, eles só foram capazes de suspeitar onde estava a entrada real. Então, ele ficou desconfiado quando escutou sobre a |Grande Árvore|.

Kam, que estava concordando com as palavras de Hajime, sinalizou para os outros membros da tribo para fazerem uma formação com Hajime no centro.

(Kam): “Hajime-dono, se possível, por favor, apague a sua presença. A |Grande Árvore| é um local sagrado, então não há ninguém e é proibido se aproximar de lá, mas há a possibilidade de encontrarmos alguém de |Faea Belgaen| ou outros habitantes. Nós somos pessoas procuradas afinal, então teremos problemas se eles nos encontrarem”

(Hajime): “Aah, eu vou fazer isso. Yue e eu somos, até certo ponto, capazes de fazer isso, então está tudo bem”

Hajime usou sua habilidade ‖Ocultar Presença‖. Yue também ocultou sua presença usando o método que ela criou no abismo.

(Kam): “!?!?!? Isto é... Hajime-dono, se possível, você pode ajustar para ficar da mesma forma que Yue-dono?”

(Hajime): “Nn? Algo como isto?”

(Kam): “Sim, isto é o suficiente. Se você ocultar demais sua presença como fez há pouco, até mesmo nós iremos te perder de vista. Não, ah, como esperado de você!”

Em primeiro lugar, apesar de seus atributos serem baixos, a tribo dos Homens-Coelhos era excelente em operações furtivas e de busca usando o som. E ao que parece, a habilidade de Yue para ocultar sua presença, que foi criada no abismo, era excelente também na superfície. Contudo, o ‖Ocultar Presença‖ de Hajime era ainda mais poderoso. Se fosse em um lugar comum, eles seriam capazes de encontrar ele, mas dentro do |Mar de Árvores|, até mesmo com a especialidade dos Homens-Coelhos, eles seriam incapazes de encontrar Hajime.

Vendo sua especialidade sendo ultrapassado por humanos, Kam só pôde sorrir sem graça. Ao lado dele, Yue estava orgulhosamente estufando seu peito. Shia estava intrigada. Provavelmente devido a diferença na habilidade que Hajime acabou de demonstrar.

(Kam): “Assim, podemos ir?”

Sob as palavras de Kam, o grupo começou a avançar. Kam e Shia seguiram para o |Mar de Árvores| com sentimentos complicados.

Depois de um tempo, eles ficaram incapazes de ver a estrada. Em seguida, um nevoeiro espesso os cercou e suas visões foram cortadas. Contudo, não havia hesitação nos passos de Kam. Ele parecia entender completamente a localização deles e a direção a tomar. Apesar de não saber o motivo, Demi-Humanos (e apenas Demi-Humanos) eram capazes de entender sua atual localização e se mover de forma precisa dentro do |Mar de Árvores|.

Enquanto avançavam, repentinamente, Kam e sua tribo pararam e começaram a olhar ao redor. Havia presenças de Feras Mágicas. Naturalmente, Hajime e Yue também as sentiram. Aparentemente, eles estavam cercados pelos monstros. Os Homens-Coelho pegaram suas facas recebidas por Hajime quando eles entraram no |Mar de Árvores|. Se fosse uma situação normal, eles apenas escapariam com suas habilidades, mas eles não podiam fazer isso agora. Expressões tensas apareceram nos rostos de todos da tribo.

E, subitamente, Hajime rapidamente balançou sua mão esquerda. Sons fracos de algo voando ecoaram em sucessão.

Imediatamente...

] DOSA, DOSA, DOSA [

(Monstros): “Kliiiii!?”

Gritos podiam ser ouvidos junto com o som de três figuras caindo. E pânico podia ser sentido vindo da área do nevoeiro. Três criaturas parecidas com macacos com alturas por volta de 60 centímetros e quatro braços se moviam ao redor.

Yue levantou sua mão mirando em um deles. Assim, murmurando com sua voz em forma de sussurro...

(Yue):‖Lâmina de Vento‖

Dizendo o nome de sua magia, lâminas feitas de vento apareceram e seguiram em frente. Sem nenhuma resistência, o monstro que parecia um macaco foi retalhado no ar. Sem nem chance de gritar, esse macaco caiu no chão.

Os outros dois se moviam separadamente. Um deles se aproximava de uma criança, enquanto o outro apontava seus quatro braços equipados com unhas afiadas para Shia. Shia e a criança ficaram instintivamente paralisados e incapazes de se mover. Enquanto isso, os adultos próximos estavam gritando... mas isso foi apenas uma preocupação desnecessária.

Mais uma vez, Hajime balançou seu braço esquerdo e um som de ] PASHuu! [ pôde ser ouvido. Então, a cabeça do macaco que tentou se aproximar de Shia e a do que tentou se aproximar da criança foram atingidas com incontáveis agulhas longas com dez centímetros.

O que Hajime acabou de usar era a [Pistola de Agulhas] que estava equipada em seu braço artificial. Ele teve essa ideia a partir da luta com o Escorpião, então, ele criou essa nova arma. Para atirar, ele usava a ‖Capa do Relâmpago‖, apesar de não estar no nível de [Donner] e [Schlag], mas seu poder era o bastante. Mesmo que seu alcance fosse de apenas dez metros, ela era silenciosa e, acrescentando veneno, era muito conveniente a utilizar. Podia-se dizer que ela era a primeira da linha de armas negras. Como eles estavam dentro do |Mar de Árvores| e eles não queriam atrair atenção, [Donner] e [Schlag] não poderiam ser usadas.

(Shia): “Ob-obrigado, Hajime-san”

(Criança): “Onii-chan, obrigado!”

Shia e a criança o agradeceram. O gesto de Hajime os dizia para não se preocuparem com isso. O garoto olhou para ele com olhos cintilantes, enquanto Shia encolhia seus ombros porque ela não podia fazer nada além de ficar assustada.

Kam apenas sorriu sem graça para ela. Eles continuaram a guiar Hajime depois que ele os apressou a continuar sua viagem.

Depois disso, mesmo que algumas Feras Mágicas aparecessem para ataca-los, Hajime e Yue calmamente lidavam com elas. As Feras Mágicas do |Mar de Árvores|, que eram consideradas perigosas por todos, não eram nada demais para os dois.

No entanto, depois que várias horas se passaram desde que eles entraram no |Mar de Árvores|, inúmeras presenças que não podiam ser comparadas com as de antes podiam ser sentidas. Hajime e seu grupo pararam seu avanço. A intenção assassina e o trabalho de equipe deles não podia ser comparado com as Feras Mágicas que eles encontraram antes. Kam e sua tribo começaram a procurar incansavelmente pela localização deles.

E então, uma expressão preocupada e desolada apareceu em seus rostos enquanto eles seguravam suas mãos. Quanto a Shia, o rosto dela ficou pálido.

Hajime e Yue, que notaram a identidade do outro grupo, sentiram que isso seria complicado.

Os outros eram...

(???): “Vocês estão... por que vocês estão com humanos!? Nos digam de que tribo vocês são agora!”

Eles eram Demi-Humanos musculosos com orelhas e caudas parecidas com as de um tigre.


Nota

[1] Em alemão, Ua alt significa “velho”, “antigo”.



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