Volume 2 – Arco 3
Capítulo 1: Matahölüm
No dia seguinte, Kamui e Tomoe encontraram-se com Akila na sala de reuniões do palácio para conversarem sobre os Nachtagenten. Na grande sala havia vários quadros nas parades como decoração, um grande lustre dourado no centro do teto e uma grande mesa de base de madeira maciça e tampo de pedra. Ao redor dela estavam dispostas cadeiras estofadas em branco com linhas douradas.
Eles entraram e cumprimentaram Akila, que estava sentada em uma das cabeceiras da mesa. Eles se sentram próximos à ela. Depois disso, Akila disse:
— Normalmente, os Nachtagenten sempre utilizaram criaturas em seus ataques.
— Sim, foi o que aconteceu em Blumendorf e também em Sagesse. No caso de Blumendorf, eles usaram cristais e sacrifícios de algumas criaturas para invocarem o Ende. Já em Sagesse, coletaram as relíquias para invocar a Fissure. — comentou Kamui.
— Akila, você conhece a criatura lendária de Anka?
— Não, não conheço. Mas acho que podemos enviar uma carta para o Adolphe. Talvez ele encontre algo na biblioteca da academia.
— Nós também poderíamos tentar descobrir qual local no território de Anka pode ser um possível alvo deles.
— Bem, Anka, além da capital Markaz, possui mais quatro cidades. Seus nomes são: Vaha, Madingerd, Serap e Liman. Vaha é a cidade mais ao norte do território e a mais próxima de Sagesse. Ela também tem um grande poder comercial, sendo a segunda cidade mais importante do império, perdendo apenas para a cidade portuária de Liman.
— De qualquer forma, se descobrirmos mais sobre a criatura lendária de Anka, será um grande passo.
— Vou enviar a carta hoje mesmo. Por enquanto, é tudo o que podemos fazer, já que não sabemos exatamente onde está a Nefertari e qual é o objetivo dela nesse momento.
— Sim. Acredito que é uma boa ideia forcamos na possível criatura lendária de Anka. Pois se descobrimos antes dela, será mais simples impedir que algo como o que aconteceu em Blumendorf e em Sagesse ocorra aqui, em Anka.
Depois disso, despediram-se de Akila e saíram da sala de reuniões. No corredor, Tomoe perguntou a Kamui:
— Estamos com tempo livre. O que vamos fazer?
— É, teremos alguns dias de folga. Podemos ir à filial da Guilda dos Aventureiros daqui e pegar uma dungeon para explorar.
— Gostei. Ótima ideia.
Eles saíram à procura da Guilda pela cidade. Depois de um tempo, encontraram o prédio. A Guilda ficava perto de uma praça que tinha uma fonte em seu centro. Ao redor dela, havia várias barracas de comerciantes. A filial era parecida com a de Blumendorf: possuía um balcão voltado para a rua e um o quadro de missões ao lado. No Balcão, havia uma garota de pele parda, vestindo um vestido branco sem mangas, com cabelo castanho e olhos cor âmbar.
— Prazer, meu nome é Jasmine. Sejam bem-vindos à Guilda dos Aventureiros de Anka. Vocês já são aventureiros?
— Sim, somos.
— Poderiam me mostrar o registro de vocês?
— Claro. — disseram Kamui e Tomoe.
Eles tiram os registros de aventureiro de suas bolsas e entregaram para que Jasmine pudesse analisá-los.
— Nossa! Vocês são aquela dupla que derrotou duas criaturas lendárias?
— Sim, somos nós.
— O que desejam?
— Gostaríamos de pegar a localização de uma dungeon. Você conhece alguma dungeon boa perto de Markaz?
— Hum… Só um minutinho, vou buscar algumas localizações.
Depois de alguns minutos, Jasmine retornou carregando alguns mapas em suas mãos e os colocou sobre o balcão.
— Aqui está, podem escolher.
Eles abiram cada um e foram procurar a dungeon que parecesse mais interessante. Tomoe encontrou um mapa muito antigo. Ele nem estava desenhado em papel, mas sim em um pedaço fino de couro. Outra coisa incomum era que esta dungeon tinha nome: Matahölüm.
— Hum… Essa dugeon parece interessante. O nível dela é bem alto, então deve ser um desafio interessante.
— Realmente, parece ser uma dungeon interessante.
— Certo, então vocês vão escolher a dungeon Matahölüm. Mesmo sendo aventureiros de alto nível, recomendo que explorem em grupo.
— Ok, agradeço a recomendação.
— Podemos conversar com a Akila. Talvez ela possa ir conosco. — disse Tomoe.
— Verdade, vamos falar com ela.
Eles voltaram para o palácio. No hall de entrada encontraram Ayat varrendo o chão.
— Ei, Ayat, você sabe onde a Akila está? — perguntou Kamui.
— A senhorita Akila deve estar na sala de treinamento.
— Obrigado.
Eles seguiram para a sala de treinamento. Akila estava praticando com alguns bonecos de madeira. Havia também uma garota sentada em uma cadeira, assistindo ao treinamento. Ela tinha pele parda, cabelos curtos e pretos, e olhos da mesma cor, e segurava um cajado de madeira com uma esfera azul no topo. Quando Kamui e Tomoe entraram na sala, cumprimentaram:
— Boa tarde, Akila.
— Oh! Kamui e Evelyn! Vocês precisam de algo?
— Eu e a Evelyn queremos ir à dungeon Matahölüm e pensamos em convidar você.
— Hum… É uma boa ideia, eu quero ir. Ei, Samia, você também quer ir?
— Sim. Faz tempo que eu não exploro uma dungeon. Vai ser divertido.
— Ah! É mesmo, esqueci de apresentá-la a vocês. Esta é Samia, minha amiga de infância. Ela também é a melhor maga de Anka.
— Que isso, não sou tudo isso não. — disse a garota, cobrindo seu rosto corado com as mãos. — Praze… Prazer, em conhecê-los.
— Prazer, meu nome é Kamui.
— Prazer em conhecê-la, sou Evelyn.
Depois disso, eles partiram para a aventura. Caminharam alguns minutos pelo deserto até chegarem à dungeon Matahölüm. A entrada era composta por uma escadaria, seis pilares e duas portas gigantes. A construção era feita em um bloco de arenito, parecendo ter sido esculpida.
— Chegamos. — disse Akila.
— Hum… é uma dungeon bem diferente. — observou Kamui.
— Verdade. A entrada dela é bem diferente, parece que foi esculpida nesse paredão de arenito.
— A Matahölum é uma dungeon do tipo torre. O mais longe que um grupo de aventureiros conseguiu chegar foi no terceiro andar. — explicou Samia.
— Interessante, pois então nós vamos chegar ao fim dela.
— Estando com vocês, não duvido que consigamos fazer esse feito. — disse Akila.
Eles entraram no primeiro andar. Na primeira sala, encontraram um grande grupo de goblins, entre os quais havia três goblins gigantes.
— Já começamos com a clássica sala lotada de goblins.
— Verdade. Uma dungeon sem goblins não é uma dungeon. — concordou Samia.
Todos sacaram suas armas e, primeiramente, focaram nos goblins comuns. Kamui aplicou eletricidade em sua espada e derrotou vários deles. Tomoe aplicou fogo em sua foice e incinerou alguns. Akila, com sua Khopesh, eliminou os restantes. Em seguida, enfrentaram os goblins gigantes. Samia ajudou, lançando vários jatos de água que os desnortearam. Utilizando um totem, Kamui aproximou-se e lançou uma bola elétrica, em seguida, realizou um corte perfeito. Tomoe derrotou facilmente o goblin gigante com sua foice. Akila também executou um corte tão perfeito quanto o de Kamui. Assim, eles limparam a primeira sala do primeiro andar.
— Pronto, tudo limpo. — disse Kamui.
— Foi bem divertido, nossa cooperação está excelente.
— Verdade. — concordaram Akila e Samia.
Depois seguiram para a segunda sala. Ao entrarem, encontraram um exército de esqueletos. Todos empunhavam espadas e alguns possuíam até armaduras.
— Hum… esqueletos. — comentou Kamui.
Kamui sacou sua katana e derrotou uma grande de esqueletos com muita facilidade. Tomoe e Akila também eliminaram vários. Em poucos minutos, a sala ficou limpa.
— Por enquanto está bem fácil. — disse Kamui.
— Sim, mas ainda estamos no primeiro andar. Talvez fique mais difícil.
— Faz sentido.
Eles avançaram para a terceira sala. Esta era bem maior que as anteriores, o que indicava que se tratava da sala do chefe do andar. O primeiro chefe estava no centro da sala: um lagarto gigante. Suas escamas eram amarelas como a areia do deserto. Suas garras eram enormes capazes de estraçalhar qualquer um que entrasse em contato com elas. Na ponta de sua cauda havia uma bola cheia de espinhos, semeljante à cabeça de um martelo de guerra. Assim que se aproximaram, o lagarto despertou.
— Esse é dos grandes. Vamos, nessa!
Kamui começou aplicando eletricidade em sua espada e utilizando um totem para se aproximar da criatura. Ele lançou uma bola elétrica, mas o ataque não foi muito eficaz, arrancando apenas algumas escamas. Tomoe também atacou com sua foice, porém não conseguiu causar muito dano. Akila e Samia também ajudaram. O lagarto correu na direção de Tomoe, mas Kamui bloqueou o ataque com sua espada, e assim salvou Tomoe. Neste momento, Akila conseguiu imobilizar o lagarto com areia. Porém, a criatura conseguiu se libertar do monte de areia, e recuou. Em seguida, abriu a boca e começou a formar uma grande esfera amarela, em seguida, ela lançou-a contra eles. Akila ergueu uma grande parede de areia que os protegeu do ataque.
Após isso, Kamui tentou se aproximar novamente com um totem, mas não conseguiu desferir um goolpe. Pois o lagarto esquivou, ao perceber a presença de Kamui em sua lateral. Tomoe, contudo, consegiu atingir as patas traseiras da criatura com um corte poderoso. Uma grande quantidade de sange jorrou do ferimento, e a pata começou a pegar fogo porque Tomoe havia aplicado fogo na lâmina de sua foice. O ataque foi forte, mas não foi suficiente para derrotar nem imobilizar o lagarto. Em poucos segundos o grande ferimento se fechou e a criatura estava totalmente recuperada.
— Como assim, ele consegiu curar aquele ferimento na pata?
— Também estou surpresa. Nunca vi um lagarto assim. Tinha certeza que meu ataque iria pelo imobilizá-lo.
Akila consegiu prender o largarto utilizando areia. Aproveitando que agora a criatura estava indefesa, Kamui, Tomoe e Samia atacaram juntos. Kamui utilizou a magia Respiro da Kitsune, enquanto Tomoe lançou diversas bolas de fogo contra a criatura e Samia lançou um grande jato de água. A combinação dos ataques resultou na morte da criatura.
— Ah… conseguimos derrotá-lo. Agora sim senti a dificuldade desta dungeon.
— Sim, foi complicado, mas foi uma luta divertida.
— Obrigado, Akila e Samia, vocês ajudaram muito.
— De nada!
Eles exploram a dungeon por um tempo e conseguiram chegar à sala do chefe do terceiro andar, aquele que nenhum dos aventureiros que haviam explorado essa dungeon conseguiu derrotar. A criatura estava no centro da arena. O monstro assemelhava-se a um Oryx: seu pelo era negro, seus olhos vermelhos, e seus grandes chires pareciam pontas de lança. Ao se aproximarem, a criatura despertou. Ela era gigante e tinha aproximadamente dois metros de altura.
— Então, esse é o chefe do terceiro andar.
— Sim, temos que tomar cuidado. — Disse Akila.
Quem começou atacando foi Kamui. Ele utilizou um totem para se aproximar e utilizou a magia Bomba Elétrica. Seu ataque não causou um arranhão na criatura. Ela baixou a cabeça e correu na direção de Akila, que defendeu-se criando uma parede de areia. Aproveitando o momento, com sua foice em chamas, Tomoe desferiu vários cortes na criatura. Dessa vez, ela foi ferida, mas ainda não era o suficiente para derrotá-la. Samia lançou alguns jatos de água. Kamui aproveitou e realizou alguns ataques com sua espada eletrificada. O ataque foi eficaz e a fera ficou atordoada. Em seguida, Kamui e Tomoe executaram um ataque conjunto. Kamui lançou uma bomba elétrica e Tomoe alguns cortes flamejantes. Conseguiram ferir a criatura, mas não o suficiente para derrotá-la.
O monstro então baixou a cabeça mais uma vez, bufou e arrastou o casco no chão.
— Cuidado, ele vai avançar com tudo, igual aquela vez! — alertou Kamui.
O Ataque foi semelhante, porém agora ele arrastou seus chifres no chão deixando vários espinhos de pedra pelo caminho. Por sorte, todos conseguiram esquivar do ataque. Depois, Akila lançou uma grande onda de areia que soterrou a criatura. Ela se libertou saltando do monte de areia e berrou. Em seguida começaram a cair vários espinhos de pedra do céu. Kamui criou um escudo com eletricidade que os protegeu. Quando a chuva de espinhos cessou, Kamui usou um totem para se aproximar e utilizou seu trunfo. A magia Tempestade, seguida do Respiro da Kitsune. Tomoe ajudou lançando vários jatos de fogo contra o monsto. O ataque foi muito eficaz. A criatura foi atingida em cheio pelos raios da Tempestade, pelo poder do Respiro da kitsune e pelos jatos flamejantes. Com isso a criatura caiu morta no chão.
— Conseguimos!
— Sim, Nosso ataque conjunto é perfeito.
— Fiquei impressionada com o que vocês fizeram.
— Eu também.
Continuando a exploração, eles chegaram à sala do chefe do quarto andar. O chefe era uma tartaruga gigante. O seu casco parecia ser muito resistente e tinha alguns espinhos. Logo que eles se aproximaram, a criatura acordou.
— Agora é uma Tartaruga gigante! Esta dungeon só tem chefes bons.
— Realmente, nunca vi uma dungeon com tantos chefes incríveis como essa. — concordou Tomoe.
Kamui aplicou eletricidade em sua espada e tentou acertar a cabeça da tartaruga, mas ela esquivou-se do ataque. Tomoe tentou acertá-la com sua foice em chamas. Chegou a atingir o casco, porém o dano foi pequeno. A tartaruga lançou um jato de chamas na direção de Kamui. Samia bloqueou o ataque lançando um jato de água. Akila também tentou acertar a tartaruga, mas não obteve sucesso.
A criatura recuou e se preparou para lançar seu ataque. Ela abriu a boca, e começou a formar uma grande esfera de fogo. Em seguida, lançou ela. Todos conseguiram desviar do ataque. Após isso, Kamui utilizou um totem para se aproximar e lançou uma bola elétrica contra uma de suas patas. O ataque surtiu algum efeito. A tartaruga berrou e escondeu-se dentro do casco. Então, ela começou a girar o casco e a avançar contra eles. Eles conseguiram desviar. Quando a criatura saiu do casco, rapidamente Samia lançou uma grande onda de água contra. Kamui aproveitou e lançou a magia Tempestade. A mistura de água com a eletricidade fez com que a tartaruga sofresse um grande dano, ficando atordoada. Então, Akila utilizou seu trunfo, lançando uma grande onda de areia que prendeu a tartaruga. Kamui utilizou a magia Respiro da Kitsune, e Tomoe realizou alguns ataques com sua foice em chamas, os golpes fizeram o casco se despedaçar. Por fim, Samia lançou um grande jato de água, que perfurou a pele da tartaruga, e assim ela foi derrotada.
— Conseguimos! Quantos andares existem nessa dungeon?
— Não sabemos, mas parece que ainda há mais um. — respondeu Akila, apontando para uma porta que acabara de se abrir.
— É verdade. Será que tem um monstro mais forte ainda. Estou curioso.
Eles avançaram para o quinto andar. Após enfrentarem algumas criaturas, eles chegaram à sala do chefe do andar. Diferente das outras arenas, esta era mais ampla. Havia vários pilares de arenito com uma figura de uma cobra naja cravada sobre eles, além disso, abaixo desses pilares estava o tesouro formado por um monte de pepitas de ouro e outras pedras preciosas. No centro estava a criatura chefe que era um grande escorpião preto.
— É parece que esse é o chefe final. — disse Kamui.
Akila realizou o primeiro ataque, batendo a Khopesh no escorpião. O impacto formou alguns espinhos de areia que penetraram o exoesqueleto da criatura. Porém, não causou um dano considerável. A criatura revidou com seu ferrão. Akila conseguiu desviar. Kamui lançou uma bola elétrica, enquanto Tomoe executou uma sequência de golpes, com Samia apoiando com água. Após algum tempo de batalha, Kamui utilizou seu trunfo, combinando a magia Tempestade com o Respiro da Kitsune. No entanto, a criatura conseguiu desviar dos ataques.
— Droga, ele conseguiu desviar.
Akila, então, utilizou a magia Tsunami de Areia, e samia colaborou lançando uma grande onda de água. A mistura de areia e água prendeu a criatura, dando a Tomoe oportunidade de partir o escorpião ao meio com sua foice e, assim, a criatura foi derrotada.
— Conseguimos. — disse Tomoe.
— Ei, Kamui. Olha essas imagens nos pilares. — disse Akila.
— O que foi?
Nos pilares, havia a imagem de uma cobra naja.
— Parece uma cobra.
— Ei, Akila, tem mais uma sala. — disse Samia, apontando para uma sala que se abriu após derrotarem a criatura.
— Vamos ver o que tem lá. — disse Kamui.
Ao entrarem na sala, encontraram uma cobra naja gigante selada dentro de um cristal. À frente dela, havia uma pedra com quatro fechaduras.
— Ela está selada naquele cristal, e aqui há quatro fechaduras. Talvez elas sejam responsáveis por quebrar o selo. Tudo indica que essa é a criatura lendária de Anka. O que era para ser uma simples diversão acabou nos dando um grande avanço em nossa missão.
— Então a Matahölüm é uma fortaleza para ela.
— Bem, de qualquer forma, vamos pegar o tesouro e sair daqui. Estou morrendo de fome. — disse Tomoe.
— Sim, depois conversamos sobre o que podemos fazer para proteger essa dungeon dos Nachtagenten.
Eles pegaram o tesouro e voltaram para o palácio. Na entrada, Raiden saiu da espada.
— Raiden!
— Boa noite, Akila.
— Por que você saiu da espada?
— Ah! Eu só queria conhecer o palácio.
— Você sabe que é muito rude chegar na casa dos outros sem avisar.
— Ah! Sério que você está me dando um sermão?
— Tudo bem, Raiden, você é muito bem-vinda. — disse Akila.
— Obrigada.
Assim que entraram na sala de jantar, os pais de Akila a cumprimentaram.
— Bem vinda de volta, filha.
— E aí, filha, como foi sua aventura na dungeon?
— Foi muito boa.
— Vejo que você trouxe uma nova amiga. Quem é ela?
— Ela é a Raiden.
— Prazer, me chamo Raiden.
— Prazer, eu me chamo Seth.
— Ela é o espírito que está selado na espada do Kamui, a Muramasa no Kitsune.
— Ah, então o Kamui também é usuário de armas lendárias.
— Sim, eu sou.
— Hum… Interessante, não sabia que as outras armas também tinham espíritos selados como a Nasira.
— Por falar nisso, eu nunca vi a Nasira. — disse Kamui.
— Ela não tem a capacidade de sair do subespaço da espada como a Raiden.
— Hum…. Entendi.
— Diga, para ela que estou com saudades. — disse Raiden.
— Claro, direi para ela.
Eles conversavam sobre as aventuras que passaram na dungeon Matahölüm. Akila contava sobre os monstros que eles haviam enfrentado.
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