Dançando com a Morte Brasileira

Autor(a): Dênis Vasconcelos


Volume 1 – Arco 2

Capítulo 133: 2 Jogos

Uma semana desde o aniversário de Samanta e o castigo de Thales se passou. O castigo... teoricamente, se encerrou. Naquela segunda, dia 31 de julho, tiveram uma reunião básica na sala de Alissa. Coisa rápida, apenas para que a supervisora visse a responsabilidade e a pontualidade de seu esquadrão.

Todos com os equipamentos, vestidos com o sobretudo. Mas... mesmo que parecesse algo normal, Nino era mantido em cárcere privado. Naquela sala, todos agiam com naturalidade, mas o menino sabia que não sairia dali. Sabia que ia ter que vestir a fantasia, fazer tudo e ficar no cantinho o dia todo. Devido a isso, quando Alissa saiu da sala em um momento... murmurou no ouvido do amigo:

— Vou tent...

Travou.

Seu rosto estava pairando ao lado do de Thales, mas, atrás, Alissa surgiu com o rosto quase no dele, sorrindo de olhos e boca fechada. O menino tremeu de medo. Engoliu o que estava dizendo e tentou disfarçar:

— Vou treinar qualquer dia, topa? — a voz tremia, um medo nítido.

Thales não entendeu e olhou o amigo... mas travou com os olhos abertos e um susto recuado ao notar Alissa, igual a uma assombração, atrás de si. Confirmou com a cabeça, e ambos sorriram e riram, fingindo, de maneira horrível, uma naturalidade... O restante do esquadrão não teve coragem de entrar naquilo.

Foi embora... sozinho.

Samanta disse que iria conversar com Nathaly e não o acompanhou naquela manhã. Sem missões, todos foram liberados para fazerem o que bem entendessem... menos Nino. Com a paz de nenhum trabalho, Thales entrou em seu apartamento Fsh... Tcm... e colocou os equipamentos sobre o balcão, para facilitar vesti-los em um possível chamado ao trabalho.

Tinha comprado um jogo novo, embora velho, de campanha recentemente. Ligou-o para curtir uma nova história, acreditando que Nino conseguiria fugir mais um dia para jogarem algo durante toda a tarde de mais uma segunda.

Uma hora depois... Clk... a porta foi destravada.

Thales não olhou.

— E aí? Foi difícil sair? — perguntou, continuando com os olhos atentos no jogo, alheio a tudo que não fosse jogar.

Fsh...

Os passos eram mais baixos e lentos. O som de roupa caindo foi escutado. O mesmo barulho do seu sobretudo prateado. Sobre o seu, outro foi colocado, assim como o coldre com pistola e uma katana.

O silêncio continuava... e os passos na direção também.

Thales virou o rosto para a esquerda, indo olhar para trás, mas uma mão suave pousou em seu ombro, massageando-o, e Samanta passou caminhando com leveza e sensualidade, fazendo-o, com os olhos, segui-la até que a jovem se ajoelhou em sua frente, amarrando o cabelo para trás, olhando-o com um sorriso levado o tempo inteiro.

Thales mantinha a boca entreaberta, não entendendo nada.

A conversa com a amiga de esquadrão rendeu bastante — Nina não gostou de ter sido excluída por conta de ser um"segredo entre amigas"... ela era a melhor amiga de Nathaly, sentiu-se um pouco mal e traída, mas não tinha o que fazer — e, com muitas dicas, decidiu dar uma surpresa ao namorado.

Com um olhar luxurioso, cabelo amarrado, rosto ruborizado e sorriso mais que levado... murmurou com safadeza, enquanto suas mãos caminhavam para o forte relevo já sendo mostrado abaixo da bermuda:

— Apenas jogue o seu jogo, que eu jogo o meu aqui embaixo.

A-gh...

Thales tentou falar algo, mas a voz embolou, a garganta se fechou e só conseguia observá-la rindo da sua reação surpresa. Fush... puxou a calça. A cueca revelava com mais precisão o que escondia ali embaixo. Samanta, Rsh-sch... coçou com suavidade. Suas unhas grandes, pontiagudas.

Os olhos fixos no pênis rígido, pulsando, querendo sair da prisão subiram de volta aos olhos do garoto assustado com o que estava acontecendo. O sorriso levado dela continuava. Fsh... puxou a cueca até as coxas do jovem e o meninão subiu impetuoso, imponente.

Samanta levou as mãos e segurou-o com uma na base, e outra pegando por cima... suas mãos estavam frias, um pouco suadas. Estava nervosa. Não sabia como fazer, escutar o teórico era fácil. Qualquer coisa no teórico funcionava. No prático, aí já era outra história.

O pau deu uma pulsada forte com o aperto. A mão era muito macia. Segurava com delicadeza e vontade, o frio indo embora com o calor do membro sobressaindo o momento.

Swap-Faaaap...

Começou a deslizá-las em masturbadas lentas. A respiração do jovem se entrecortando como se naqueles segundos tivessem se passado dias realizando um trabalho bem pesado. A menina estreitou os olhos e lábios... um rosto safado, sorrisinho mais ainda.

Desceu o olhar ao membro e olhou a cabeça como se fosse a boca de Thales. Os lábios se abriram mais um pouco. O portão de dentes abriu espaço. Harrrff... uma suspirada lasciva foi solta. O ar quente colidindo na cabecinha grossa. Thales deu uma tremida. Olhava hipnotizado. Não sabia o que fazer, então permitia-se apenas observar.

Mwa...

Samanta chegou. Um beijo apaixonado e carinhoso foi realizado na cabeça cogumelo. Mwa... outro. Mwah... outro. Mwah... outro... O rosto se movia com suavidade. A boca indo para frente, os lábios sumindo com uma parte do membro antes de humificá-lo com seus lábios molhadinhos.

Salivava.

O salgadinho que sentiu da pele era apetitoso. Uma iguaria que a deixava com mais vontade ainda de engolir aquilo inteiro na boca... conseguiria? Mwa... Liiiisssk... Com mais um beijinho de paixão, desceu até a base, onde suas mãos pressionando deixaram espaço para subir com uma deslizada de língua até a ponta da cabecinha. Até o buraquinho, onde a ponta da língua brincou, parecendo que queria entrar naquele lugar...

Thales começou a delirar.

Pernas tremendo. Quadril inquieto. Rosto contraído. Um prazer estranho. Um prazer gostoso demais. Olhando-o naquela situação, riu, e a língua parou. Desceu o rosto curvado para a direita. A boca abriu e colocou-a de lado na extensão, dando um beijo de língua na veia rígida que escolheu. Hhmmmm... soltando um gemido safado, deixando uma área bem babadinha.

Seu queixo deixando o líquido escorrer com mais erotismo. Deixando pingar nas pernas do seu grande namorado. Thales não jogava. Lara Croft permanecia parada na tela, escondida em meio a algumas moitas com seu arco pronto para executar seus inimigos adiante... coitada, teria que esperar um pouco... ou não.

Samanta parou sua safadeza.

Ser observada dava um sentimento mais intenso naquilo. Uma vontade diferente, mais excitante, mas também era mais vergonhoso. Era sua segunda relação sexual com seu homem. Mesmo inteiramente vestida, ainda sim sentia-se exposta.

— Eiii? Eu disse pra você continuar jogando! — chamou a atenção dele, enquanto segurava o mastro com as duas mãos, dando apertadinhas sem vergonhas.

Thales não conseguia dizer nada. Concordou com o rosto e vol... tentou jogar. Segurou o controle com as duas mãos. Lara voltou à ação, mas Samanta... também. A cabeça foi lentamente, novamente, como em um beijo de língua, mas, quando os lábios começaram a se entreabrir, e o contato iria surgir... fechou os olhos, Mwammnm... e beijou, dançando com a cabeça e língua, no membro robusto e salgadinho.

Thales continuava controlando a personagem, mas errava todas as flechas e nem conseguia ver a tela, com seus olhos se fechando com o contorcer prazeroso do rosto... Tentava, mas o jogo mais abaixo estava roubando toda a cena.

Abriu mais a boca e engoliu a cabeça. Sua língua lasciva era uma cama quentinha dentro do quarto alagado de baba fervente. Thales mudou de opinião... o calor com certeza era melhor que o frio. Samanta sentia o gosto do pré-gozo dando um "oi". Aquela piroca grosseira fazendo sua boca manter-se bem aberta.

Mãos em volta na base. Bunda empinada. Mesmo de calça, aquela bunda redondinha puxava olhares de canto do soldado que só tentava seguir as ordens de sua general safada. Aquilo balançava levemente. Como se pedisse um tapa. "Dá um tapa! Dá um tapa!" sua mente gritava.

Boca bem aberta. Lábios abraçando o que entrou e abriu com força dentro dela dias atrás. O membro dando uma curva, querendo avançar mais para dentro daquela boquinha que não parecia aguentá-lo dentro sem provocar uma câimbra nas mandíbulas logo logo.

Ssssluuulki... Hmnm...

Sucção.

As chupadas e rugidos em gemidos... Ufff... Thales sentia-se fraco. Morria e voltava. Morria e voltava... Não apenas no jogo em sua televisão. Era grande, mas Nathaly disse que o de Nino era mais do que Samanta descreveu.

"Se ela aguenta... eu também aguento..." pensou, adorando o gosto daquilo. O calor daquilo. O molhado daquilo. A maciez da cabeça afastando sua bochecha e deitando em sua língua, antes da mesma rodopiar em volta do cogumelo pontudo.

Ah-f-hg-f...

Thales continuava tremendo na luta de conseguir acostumar-se com a sensação nova. Estava perdendo... de propósito? Era melhor parecer durão, ou mostrar que o que sua namorada estava fazendo era bom pra caralho? A segunda opção. A opção que a mostrava estar no caminho certo, o caminho da loucura, o caminho que preencheria sua boca com o que só conseguiu experimentar um "oi"... até então.

Braços para frente, pairando no ar. Fracos. Tremia assim como as pernas. O controle pesado como dois cargueiros inteiros em suas mãos, os dedos que nem sentia lutando para clicar nos botões e mover o analógico da parte que não conseguia nem andar direito. Apenas morrer... morrer e morrer... para ver se conseguiria viver naquele paraíso quente e babado para sempre.

Gluck-Cof-Caf...!

Samanta decidiu ir mais fundo... o gigante se arrastou pela boca, chegou na garganta e bateu, querendo dobrar-se um pouco para seguir caminho... mas a menina não aguentou e afastou o rosto para trás, com aquela coisa deliciosa saindo inteiramente de sua garganta engasgada.

Tossiu.

Thales olhou preocupado.

Uma lágrima escorria dos olhos com lacrimejo dela... passando pelas bochechas e chegando no sorriso safado encarando-o, antes de murmurar com luxúria e manhosidade:

— Eii? Volte pro seu jogo, meu grandão — sussurrou com autoridade. 

O pau balançou em um pulsar sinistro de forte. O cu do jovem piscou com força, o tesão querendo deixar o membro o mais rígido e imponente possível. Aquilo cresceu mais um centímetro do nada? As mãos na base os conectavam. Corações no mesmo ritmo. Calor na mesma temperatura.

Gulpmnff...

Thales engoliu a saliva que se acumulava vendo sua pretinha naquela posição, com o queixo babado dando-lhe prazer. Sua engolida quase dizia: "sim, general". Samanta soltou uma risada abafada, mas sincera, enquanto sua boca... Hmmmnm... voltava ao trabalho.

A cabeça indo e voltando, tentando com calma e cuidado, chegar cada vez mais longe... mas não precisava ir tão fundo. Contentava-se ao conseguir chegar próximo da metade daquilo. Sentir aquilo entalando e arrastando a maciez misturada na rigidez e temperatura do pau era algo diferentemente incrível. Era mais que apenas dar-lhe prazer. Gostava de sentir aquilo.

Sentia-se ainda mais poderosa. O poder de controlar aquele homem gigante... mesmo que esse poder, ela já tivesse desde sempre.

Não tossia e com as dicas para conseguir controlar a respiração que Nathaly passou, também não engasgava... pelo menos não de forma involuntária. "Ele ama escutar esses barulhos, então faço de propósito quando quero vencer", uma das coisas que sua amiga disse voltou em sua mente... mas Samanta não queria vencer. Como assim "vencer"? Só queria entregá-lo uma surpresa gostosa... mas estava gostosa demais para querer "vencer" rápido demais.

De olhos fechados, só continuou namorando lentamente. Continuou entrando com aquilo e deslizando, voltando e, Mwa... beijando... e Thales? Agh-ff... delirando sob a ordem e os movimentos alucinantes de sua general trabalhando sozinha, mais abaixo.

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