Volume 3

Capítulo 69: Prólogo

As chamas cintilantes rapidamente queimaram o prédio que eu podia dizer que era meu símbolo mal-entendido.

Depois de cortar com raiva mais de 30 escrotos entre a lenha úmida que estava queimando, isso tudo estalou e tudo ficou queimando de um vermelho forte até um preto acinzentado.

“…”

Eu estava coberto em roupas que foram pintadas pelo sangue deles por toda parte, no que eu silenciosamente assisti a cena.

Os cortes com raiva que surgiram do meu coração caótico haviam agora se acalmado num silêncio que fez tudo isso parecer uma piada, mas, eu apenas continuei pensando a mesma coisa de novo e de novo.

Nada sobre isto é realmente algo importante.

Haviam muitas coisas assim no mundo se você apenas olhasse ao redor.

E no meu mundo original, mesmo num lugar especialmente pacífico como o Japão, não era raro olhar ao redor e ver isso ocorrer. Alguma família sentada ao redor de um kotatsu comendo clementinas (tangerina), assistindo o que está acontecendo na televisão, e vendo todas aquelas coisas horríveis sendo faladas sem nenhuma responsabilidade por elas no jornal.

Na televisão, no jornal, ou na internet, não há dúvidas que se você olhar, você encontrará elas, todas essas coisas não-surpreendentes.

Então, ignorando esse mundo e pensando sobre este aqui muito mais perigoso, as histórias se tornam ainda mais comuns. Até uma história muito exagerada parece ser uma coisa que ocorre comumente  neste mundo.

Isso disto, mesmo que eu não esteja envolvido nisso, ainda parece muito possível.

Contudo, a verdade é que havia um fragmento sobre isso que não era.

De qualquer jeito, mesmo que eu não tenha cometido o erro, eu não podia prevenir ele. Eu só era capaz de dizer quatro palavras antes de eu ser atacado.

Mesmo com o poder de um monstro, isso ainda não tinha uso para mim.

Mesmo com auto-satisfação e benevolência, isso só se torna uma espada que te machuca.

Sem necessidade para lamentar. Sem razão para chorar.

Todas as pessoas que eu realmente queria matar queriam ser ricas.

Os caras deixados aqui foram abandonados por ele, não, eu sei que ele na verdade queria que eles fossem finalizados…

Sabendo disso, esta matança era só um pouquinho de um acertar o equilíbrio dos termos entre nós.

“Heh heh, ahah hah hah hah haaaah!”

Era tudo tão cômico, mas era uma verdade horrível que te faz querer vomitar.

“O que é um guerreiro? O que é um monstro!?”

Sem ser capaz de proteger a mulher que você ama, ela escolhendo se auto-sacrificar por você.

Mesmo quando eu trabalhei para aumentar meu level e poder, eu não fui capaz de conseguir vingança pelo desastre que recaiu sobre mim.

“Hah hah hah, AHAH HAH HAH HAH HAH!”

Estranho, estranho, muito estranho.

Eu só podia chorar lágrimas que eu pensei que já haviam se secado e rir loucamente.

Essa era a memória que eu nunca esquecerei.

Minha bochecha de sangue, castanho misturado com lágrimas que haviam caído como resultado de hoje.

O sangue que foi jorrado em minha mão por causa da minha inutilidade, e naquele dia, ela permanecerá molhada até eu jorrar ele de novo.

O sangue de hoje só pode ser lavado fora por este sangue odiado, apenas.

Quase como uma benção, ou uma maldição, ou o sangue de nossa culpa conectada.


Nota:

1 – O título é "prólogo", mas esse capítulo é um epílogo.



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