O Lixo da Família do Conde Coreana

Tradução: hxshiro

Revisão: Lordian


Volume 1 – Arco 3

Capítulo 33: Você… (8)

Na mansão, ninguém achou estranha a súbita decisão de sair de seu jovem mestre. E, já que Ron também parecia ter ido a algum lugar, Hans ficou encarregado de fazer uma pergunta.

— Jovem mestre, para onde está indo?

— Não se preocupe com isso.

— Sim, senhor! Mas como este é seu primeiro dia na capital, pode voltar sem arremessar nenhuma garrafa?

— Vai continuar sendo engraçadinho assim?

— Não, de modo algum. Por favor, tenha um bom passeio, jovem mestre.

Assim que entrou na carruagem, o ruivo começou a pensar numa maneira de como poderia lidar com aquela figura engraçadinha…


Logo, o veículo chegou ao templo.

— Vamos descer.

Cale se levantou para sair da carruagem.

— Certo...

Choi Han, que estava quieto desde que deixou a mansão, respondeu e começou a se levantar.

Ele parecia ter muitas dúvidas e emoções confusas passando por sua cabeça agora.

"Se eu tivesse inventado uma desculpa esfarrapada, ele poderia acreditar em mim desde o início, porém definitivamente duvidaria mais tarde."

Kim só sabia da personalidade do protagonista até o quinto volume de "O Nascimento de um Herói", contudo, havia algumas coisas da qual tinha total certeza: Embora tal figura fosse uma boa pessoa, não era ingênua. Na verdade, era muito inteligente. E, como é visto em volumes futuros da novel, Choi Han será alguém que eventualmente deseja ser um líder — um que viverá para tornar realidade sua própria justiça. — Logo, confiar cegamente em alguém não será algo mais possível.

— Muito branco...

Agora, de frente ao Templo do Deus da Morte, Cale viu um grande edifício embranquecido que, sem um grão de sujeira à vista, parecia brilhar divinamente; esse obra vinha de seus próprios seguidores que consideravam o branco como a cor da morte e, sempre que tinham chance, limpavam intensamente o local.

Tal templo, sobre a noite, parecia querer mostrar que as pessoas não tinham nada a temer. E, além de sempre abrir quando o sol começava a se por, crentes e não-crentes eram todos bem-vindos.

"O pessoal daí deve dormir durante o dia..."

Que a paz da noite esteja sempre com você.

Enquanto ponderava sobre o que ocorria no templo quando fechado, o ruivo foi cumprimentado por dois sacerdotes que ficavam em sua entrada.

Ah, sacerdotes.

E, assim que declarou isso, começou a se aproximar da dupla trajada com um sobretudo branco; ela o inspecionou com expressões curiosas.

Para ambos sacerdotes, Cale, baseados em suas roupas, parecia ser um nobre extremamente abastado ou um comerciante rico. Algo diferente da figura de atrás, o homem que, embora a espada em sua cintura o fizesse parecer forte, parecia mais um mendigo.

— O que posso fazer por você?

Ao escutar a indagação do sacerdote da esquerda, o ruivo logo virou seu olhar para ele e respondeu: — Vocês têm um quarto livre?

As expressões da dupla encapuzada voltou a mudar; se enrijeceram.

Entretanto, olhando para frente e para trás, entre o protagonista que parecia ser o tipo de pessoa que facilmente seria enganado, e o ruivo sorridente com um belo rosto, o mesmo sacerdote que fez a pergunta de antes, voltou a abrir a boca.

— Quem colocará a própria vida em risco?

Sem rodeios, em resposta, o ruivo ergueu a mão.

— Eu.

Hã?

Kim notou o espanto do sacerdote, mas apenas voltou a responder.

— Eu colocarei minha vida em risco.

Ao mesmo tempo, sentiu uma mão em seu ombro.

— Cale-nim.

— O quê?

Cale virou seu olhar apenas para ver Choi Han com uma expressão conflitante e ansiosa.

— Eu acreditarei em você mesmo que não faça isso.

Escutando isso, o ruivo não pode deixar de esboçar um franco sorriso e respondeu lentamente.

— Eu acho que não.

Realmente, o protagonista não tinha como acreditar em uma figura que não planejava lhe dizer tudo.

"Contar tudo para o protagonista só me envolveria em mais confusão também..."

E não era como se Kim quisesse se envolver; ele nem ao menos seria capaz de levar uma vida pacífica caso isso acontecesse.

"Só de imaginar que ele lutará ao lado da tribo das baleias contra a tribo das sereias..."

Pretendendo mudar este mundo centrado na humanidade — Choi Han começa a abraçar tanto os humanos quanto os não-humanos. — Já o início deste escolha se dá na tribo das baleias; aquela que, além de aparecer no início do volume 5, seria bastante assustadora.

"Tribos tão orgulhosas que nem sequer um dragão poderia humilhá-las…"

A tribo das baleias era conhecida por ser uma das mais predadoras e mortais, contudo, seu povo também era conhecido por sua beleza. O mesmo se repetia para a tribo das sereias que, neste mundo, possuíam duas pernas, duas barbatanas e pareciam um humano coberto de escamas.

— Sacerdote. O quarto.

Ah, sim, temos um. Por favor, nos acompanhe.

— Obrigado.

Cale começou a seguir os indivíduos encapuzados até o Templo do Deus da Morte. Choi Han, estranhando, apenas fez o mesmo.


— Por favor, esperem aqui. Iremos avisar de suas chegadas.

Depois de atravessaram o espaço mais interno do templo, Cale e Choi Han desceram algumas escadas e se depararam com uma grande porta coberta por símbolos e escritas arcaicas.

Com alguns minutos passados desde que os sacerdotes entraram no quarto, o ruivo olhou para a porta fechada e começou a falar.

— Se você realmente acha que não precisamos fazer isso, posso te contar, agora, uma das verdades. O que acha?

— Sim, por favor, me diga. Eu confio em você.

— É mesmo?

Kim levou uma das mãos ao queixo.

Hm…

Seu olhar voltou-se para a figura que se mostrava apreensiva. E...

— Então aqui vai a primeira verdade.

Casualmente, com seu tom monótono, declarou: — Eu não sei a identidade ou objetivo da organização secreta.

Hã?

— Vocês podem entrar agora.

Ao mesmo tempo que o protagonista soltava uma exclamação em dúvida, a porta adiante havia voltado a se abrir.

— Uma vez dentro do quarto, aquele que está pondo a própria vida em risco precisará ficar diante do sacerdote e erguer sua mão.

— Certo. Nós entendemos.

Sem demoras, após ter recebido uma resposta, os sacerdotes começaram a retornar aos seus postos iniciais. Por outro lado, enquanto os observava partir, o ruivo acabou se deparando com o rosto em confusão do protagonista.

— Difícil de acreditar, né?

— ...

Assistindo a figura que, antes havia dito confiar em sua pessoa, lutar para responder, sem demoras, Kim começou a entrar no quarto.

— Vamos.


Ao entrarem na Sala da Morte, como esperado, puderam ver uma mesa, cadeiras e paredes completamente brancas. A única coisa não branca lá era o sacerdote de pé.

"O Sacerdote Surdo..."

Kim não gostava desse título, mas sabia que esse tipo de indivíduo era muito respeitado neste mundo. Condes, abastados, qualquer pessoa que precisasse ter uma conversa secreta ou assinar furtivamente um contrato vinha até ele.

Antes de levantar uma das mãos, de maneira silenciosa, Cale baixou sua cabeça para o cumprimentar.

O sacerdote acenou com a cabeça para tal ação e apontou para as duas cadeiras juntas à mesa.

O ruivo então tomou rumo e sentou-se do lado direito enquanto o protagonista sentava em frente a ele do lado esquerdo.

Com isso, a única pessoa de pé, o Sacerdote Surdo, foi até a ponta da mesa antes de entregar a ambas figuras sentadas um pedaço de papel.

Para a pessoa que está colocando sua própria vida em risco, a mão do Deus da Morte tocará aquele que veio contigo. Uma vez que isso aconteça, diga seu juramento. Caso o quebre, a morte cairá sobre tu.

"Cara, que instruções perversas."

Kim posou o pedaço de papel sobre a mesa — Choi Han também fez o mesmo. — Vendo isso, o sacerdote então ergueu as mãos.

Ooooooooong… 

A sala branca começou a vibrar. E, mesmo que aquele lugar fosse algo sagrado, a fumaça negra que se formava ao redor do Sacerdote Surdo, parecia ignorar completamente esta estética.

A fumaça então cercou tanto Choi Han quanto Cale antes de criar uma conexão entre os dois.

— Este é o poder do Deus da Morte...?

— Sim.

O ruivo, sem pestanejar, respondeu à pergunta de seu acompanhante antes de tentar sentir o fio negro que cercava-o. Algo semelhante aconteceu quando Cage também fez o juramento, mas diferente de antes… 

"Sou eu quem morrerá caso o quebre."

Notando que a expressão de Choi Han começou a ficar rígida, Kim soube que ele estava sentindo aquele poder pela primeira vez. No entanto, deixando isso para lá, começou seu juramento.

— O sacerdote em nossa frente garante que não pode ouvir e, se isso não for verdade, ele pagará o preço com a vida.

Esta era a frase que, geralmente, era dita no começo de todo o juramento feito com o Sacerdote Surdo.

— Além disso, eu, Cale Henituse, juro falar apenas a verdade a Choi Han diante do Deus do Descanso Eterno. E, caso eu venha mentir de alguma forma, morrerei imediatamente neste lugar para pagar o preço.

"Imediatamente", esta foi a palavra que fez o rosto do protagonista endurecer ainda mais; ele estava muito nervoso.

No início, Kim até havia cogitado se deveria contar tudo a Choi Han. Mas...

"Sou um coreano normal que foi transportado para a novel que estava lendo; é por isso que eu sei o que acontece até o volume 5... A organização secreta continuará a causar problemas em todo o continente. Ele logo cairá em caos por causa de uma guerra também."

Ou...

"Fui transportado para a novel que estava lendo e acabei como filho de um nobre rico, foi por isso que decidi viver essa nova vida de maneira pacífica; porém por me lembrar do que acontece na obra, resolvi mudar um pouco a história ao meu favor."

Ele não gostava de nenhuma das opções que possuía.

A primeira acabaria por envolvê-lo na guerra do continente e, facilmente, poderia causar sua morte. Já a segunda poderia levar Choi Han a matá-lo.

Cale não queria que nenhuma dessas coisas viessem a acontecer.

— Primeiro…

O momento mais tenso entre a dupla havia chegado.

Se mentisse, o ruivo morreria, já se morresse, a chance do protagonista se culpar era enorme.

— Eu, Cale Henituse, não sei a identidade ou objetivo da organização secreta.

Choi Han havia paralisado por um momento antes de cobrir o rosto com as duas mãos.

No entanto, não demorando para afastar suas palmas, pôde ver que a figura adiante estava bem viva.

— Estou sendo honesto quando digo essas coisas.

Era verdade.

Cale, não, Kim Rok-Soo, tinha lido "O Nascimento de um Herói" até o quinto volume, mas, até lá, nada em relação aos objetivos ou identidade da organização secreta foi revelado.

— Além do mais...

A segunda das duas verdades.

— Eu desprezo a organização e desejo que ela desapareça.

Por desgostar das pessoas que já causaram, e vão causar, tantos incidentes horríveis, o ruivo, naturalmente, se manteve vivo.

Mas por outro lado, assistindo a tudo, Choi Han parecia estar sem palavras; ele logo abaixou seu olhar em direção o fio negro que ligava-o ao sacerdote e Cale, antes de repetidamente fechar e afrouxar seu punho.

Kim vacilou com a expressão assustadora que o protagonista estava fazendo, mas logo se recompôs assim que o ouviu falar.

— Como pode desprezá-la se nem ao menos a conhece?

— Porque eu sei de algumas das coisas terríveis que eles planejavam fazer. O Dragão Negro e Lock são duas delas.

Subitamente Cale apontou para si mesmo com seu dedo indicador.

— Choi Han, passar minha vida como lixo, é o meu sonho.

A expressão de Choi Han mudou depois de ouvir o ruivo dizer seu sonho.

— Não tenho o mínimo desejo de me tornar o sucessor de minha família. Espero que Basen Henituse, meu irmão mais novo por parte de pai, fique com esse trabalho.

Esta também era uma verdade, e com ela declarada, ele respondeu uma das possíveis dúvidas que a figura à sua frente poderia ter.

— "Então por que veio até a capital como representante da família Henituse? Especialmente quando espera que outro se torne o sucessor?" Bem, meu pai, o chefe da família, me disse para vir. Claro, eu poderia ter dito não, mas...

Choi Han o encarou seriamente antes de ouvir algo que fez suas sobrancelhas se erguerem de surpresa.

— Por saber das coisas que a organização secreta está planejando fazer na capital...

O protagonista manteve sua expressão surpresa e continuou em silêncio.

— Não posso dizer como descobri, mas sei que eles planejam matar muitas pessoas lá. Logo, eu não poderia mandar Basen para um lugar assim… no máximo quero evitar que este incidente aconteça.

Obviamente Kim não estava planejando fazer nada que colocasse sua própria vida em risco pelos outros.

— Depois de cuidar de todos estes problemas o mais sigilosamente possível, planejo voltar ao território Henituse.

— Você realmente não pode me dizer como sabe disso tudo...?

— Não... não posso dizer a ninguém, não importa quem seja, sobre isso.

Choi Han, que tinha um olhar repleto de dúvidas, apenas abaixou a cabeça e permaneceu calado...

— No entanto, vou lhe contar mais uma coisa.

Contudo — "Mais uma coisa" — essa frase foi responsável por fazê-lo levantar rapidamente a cabeça e olhar para Cale.

A mais nova e última das verdades.

— Eu não tenho nenhum desejo de machucá-lo.

O ruivo parecia confiante ao dizer isso. 

Choi Han começou a franzir a testa.

Tap.

Tap.

Ele batia em uma de suas coxas com o punho fechado enquanto continuava a observar o indivíduo que, caso tivesse mentido, morreria.

Entretanto, não demorando, abriu a boca e, relutantemente, declarou: — E-Eu confio em você...

Ao ouvir aquela resposta, Kim repetiu as palavras que havia dito a Choi Han antes de entrarem nesta sala.

— É mesmo?

Ele então começou a sorrir.

Haa…

Ao observar a figura sorridente, o protagonista apenas pôde ver olhos puros, como sempre, enquanto teimosos, antes de suspirar. Ele então voltou a falar.

— Cale-nim. Por favor, prometa mais uma coisa. Então eu confiarei completamente em você.

"Que inesperado."

Cale se sentiu incomodado com a resposta de Choi Han. Na verdade, foi a frase — "confiarei completamente em você" — que não foi bem recebida por ele. 

— Claro. O que é?

— Cale-nim.

— Sim?

— Preciso me vingar dessa organização. Acho que esta é a primeira vez na minha vida que odeio tanto alguém ou grupo.

Atravessando a sensação de nostalgia, a mais pura raiva podia ser vista em seus olhos; era provável que o protagonista estivesse pensando em seu vilarejo.

"Hm…"

O ruivo se absteve de deixar escapar aquele barulho de sua boca.

Em sua frente estava a desenrolar um dos motivos por não querer que Choi Han continuasse com ele, mesmo que escolhesse segui-lo.

Sendo uma boa pessoa ou não, o protagonista era alguém que, assim que decidia fazer algo, não parava até concluir.

Foi por isso que Kim, nervoso, apenas optou por esperar Choi Han completar seu pedido.

— Então por favor, caso descubra quem eles são, apenas me diga.

Ah... bem, claro.

"Ufa, pensei que ele ia perguntar algo difícil."

Com uma expressão mais relaxada, Cale fez outro juramento.

— Eu, Cale Henituse, assim que eu souber da identidade da organização secreta, juro falar a Choi Han diante do Deus do Descanso Eterno. Pagarei com a minha vida caso eu venha ser contra este juramento.

O protagonista finalmente começou a sorrir; ou melhor, parecia estar aliviado.

— Tá bom assim?

— Sim, muito obrigado.

Olhando-o, o ruivo não pode deixar de pensar em algo.

"Como eu poderia descobrir uma coisa dessas?"

Para descobrir a identidade da organização, bem, para encontrar até mesmo a menor pista sobre sua identidade, Kim precisaria seguir o mesmo caminho que Choi Han tomaria na novel. Logo, descartando essa cogitação por completo e junto da sensação terrível que sentiu por apenas ter imaginado isso, ele voltou a falar.

— Então, estamos conversados?

— Sim.

Bang!

Cale levantou a mão e bateu em cima da mesa.

A pancada que fez o móvel tremer levemente, também foi responsável por abrir os olhos do Sacerdote Surdo; ele acenou com a cabeça e a área voltou a vibrar mais uma vez.

Ooooooooong…

Com isso, toda a fumaça que cobria os corpos desapareceu.

Diferente de como foi com Cage, o ruivo sentiu a sensação de dois juramentos se entranhando em seu corpo enquanto tirava um pedaço de papel de seu bolso.

Era um cheque de 10 milhões de galões. 

Ele então o colocou na frente do sacerdote, que agora estava sentado, e se levantou.

Choi Han olhou para frente e para trás entre o dinheiro e Cale, antes de começar a segui-lo.

 Notando o olhar confuso, Cale respondeu casualmente.

— Nada na vida é de graça.

— Entendo...

O ruivo então foi para fora da sala em direção às escadas.


Assim que chegaram no primeiro andar, ambos sacerdotes que antes estavam na entrada, foram vistos.

Kim então foi cumprimentado.

Que tua vida possa continuar até o tempo destinado.

Aquela era a maneira deles sutilmente lhe dizerem para não quebrar seu juramento para que possa continuar a viver.

— Muito obrigado, sacerdotes.

Com um sorriso no rosto, Cale apenas os agradeceu e foi em direção a saída do templo.


Depois que entrou na carruagem e ela começou a se mover, Cale voltou a falar.

Ah, só para que fique sabendo, aquele mago maluco sanguinário, é quem vai liderar o incidente que acontecerá na capital.

— Posso matá-lo caso o encontre?

— Por que você está me fazendo uma pergunta com uma resposta tão óbvia? 

"Faça o que você quiser. Não importa para mim."

Por outro lado, por ser um mago de alto nível e especialista em feitiços de teleporte, Choi Han, como na novel, vai acabar por não conseguir realizar suas vontades.

— Certo. Vou me certificar de matá-lo.


Uma vez que chegaram na residência Henituse, Cale se deparou com outro indivíduo que achava terrível de conviver.

— Jovem mestre.

— Ron.

O velho assassino, Ron, que tinha um sorriso benigno em seu rosto, veio à procura do ruivo que apenas desejava descansar em seu quarto.


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