One Shot

Posfácio

   Prazer em conhecê-lo. Ou talvez seja bom vê-lo aqui também — chasu!

   Para aqueles que me encontram pela primeira vez, muito obrigado por escolherem este livro entre tantos outros por aí.

   É provável que algo sobre a tímida Rin-chan do Atiki-sama tenha tocado você.

   Eu entendo — o mesmo aqui.

   E para a galera chasu que acompanhou a série pela internet e até comprou a versão impressa — obrigado também.

   Talvez a versão online não tivesse conteúdo suficiente sobre amigos de infância para saciar sua sede e, em uma busca desesperada como alguém rastejando pelo deserto em busca de água, você agarrou este livro com as duas mãos. Me desculpe. Eu postarei mais.

   De qualquer forma, olá! Eu sou Aoki Fuyu!

   Este é meu primeiro posfácio, e estou incrivelmente nervoso, então estou usando todas as redes de segurança que posso! Sou péssimo em improvisar! Para começar, sou péssimo em comunicação! Pessoas são assustadoras!

   ...Se eu continuar reclamando assim, talvez eu preencha duas páginas? Não? Não é o suficiente?

   Desculpe! Vou falar sério.

   Como é tradição nos posfácios, deixe-me compartilhar a “história de origem” desta obra.

   Tudo começou há cerca de seis meses. Dei uma olhada no ranking de Literatura Moderna no maior site de novels do Japão e vi que estava completamente lotado de histórias do tipo “amiga de infância recebe o que merece.” E naquele momento pensei: Quero fazer a amiga de infância feliz! — e agi por impulso. Esse foi o começo.

   ...Parece familiar, né?

   Bem, recentemente até o mundo do shogi profissional tem visto a ficção ultrapassar a realidade, então talvez isso não seja tão incomum. Eu só queria tornar a vida real mais interessante do que a ficção.

   De qualquer forma, esta história nasceu inteiramente desse impulso, e a princípio eu não tinha planos para qualquer desenvolvimento dramático no futuro.

   Originalmente, seriam 100.000 caracteres de puro açúcar — apenas o Tohru-kun e a Rin-chan flertando sem parar. Mas algo parecia estranho. Claro, coisas doces são boas, mas pensei que talvez devesse ir mais a fundo — explorar o caminho emocional que esses dois trilharam juntos, investigar o que torna o relacionamento de “amigos de infância” especial.

   Foi aí que toda a trama virou de cabeça para baixo.

   O Tohru-kun e a Rin-chan estão lado a lado desde pequenos, compartilhando emoções e memórias. Eles são insubstituíveis um para o outro. Cada um deseja a felicidade do outro. O sonho do Tohru se tornou realidade nesta história porque a Rin o desejou — e o Tohru também desejou a felicidade da Rin. Tenho certeza de que haverá muitos outros sonhos que eles perseguirão juntos de agora em diante. Enquanto ambos estiverem nesta Terra.

   Se eu conseguisse transmitir ao menos uma fração dessa profundidade emocional — o vínculo único de amigos de infância — então estaria satisfeito.

   Agora que já usei a maior parte do espaço divagando sobre minhas preferências pessoais, deixe-me espremer alguns agradecimentos sinceros.

   Ao meu editor que pescou esta história no vasto oceano digital, ao Atiki-sama cujas ilustrações são tão fofas que quase me deram uma DTM de tanto sorrir, a todos os envolvidos em colocar este livro nas mãos dos leitores, à Kobayashi-san que me inspirou a criar histórias novamente, aos meus pais que me criaram com um corpo saudável o suficiente para terminar um livro e, acima de tudo, a todos os leitores que leram isto — incluindo os da era da internet — obrigado/a do fundo do meu coração.

   Se você está pensando “Quero ler mais da Rin-chan!” ou “Quero me despedir das adoráveis ​​ilustrações do/a Atiki-sensei!” — então vá e espalhe a notícia com toda a sua alma para todos que você conhece! Se ardermos o suficiente com o amor de amigos de infância, a equipe editorial da Fantasia Bunko não terá escolha a não ser agir! Grave esse amor de amigos de infância no DNA de todo o planeta!

   E então, de Aoki Fuyu — eu agradeço por ler “Minha Amiga de Infância É, e Sempre Será, a Garota Mais Fofa do Mundo.”

   Espero que nos encontremos novamente algum dia, em algum lugar.

 

-DelValle: É muito divertido como a obra as vezes quebra a quarta parede, mas agora o autor vem e ainda conecta sua própria experiência de vida diretamente na história, uwou!

-Kurayami: Ouviram não é pessoal? Podem abrir a boca!! Del, obrigado por me apresentar a essa kkkk, no começo pensei que ela era chata e sem graça por causa do protagonista, mas ele me ganhou… Foi uma honra participar desse pequeno pedaço, e que venham mais!!

-DelValle: E eu que agradeço pelo apoio, comentário e revisão Kura, foi um prazer traduzir, até Leitorada!!

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