Volume 8

Capítulo 162: Espada e magia

Eunius montou em seu cavalo, comandando o exército particular que trouxe consigo para enfrentar o exército do General Bahn.

Nesse campo de batalha caótico, ambos os lados tinham seu comando em relativa ordem. Embora isso fosse verdadeiro apenas em relação ao resto. A razão pela qual eles não podiam deixar de manter a formação era culpa do gigante negro nas proximidades — o gora atacando imprudentemente os arredores.

Eunius deu uma olhada na direção do monstro.

— Gostaria de terminar isso enquanto Aleist o mantém ocupado, então poderei ir ajudá-lo.

Embora o céu estivesse além de suas capacidades, o rapaz poderia ajudar desde que estivesse em terra. Mas independentemente do que quisesse fazer, o assunto não seria resolvido com tanta facilidade.

Bahn Rhoshwas — um general que havia conquistado seus títulos, um veterano experiente do império e um forte oponente em batalhas terrestres. Embora ele não se destacasse devido à existência dos dragoons, o pai de Eunius tinha realizado lutas difíceis com o imperial mais do que algumas vezes.

Os dragoons apareceriam antes que o vitorioso pudesse ser decidido, então não havia pontuação para manter. Qual lado era mais forte? Ambos os países também consideraram a questão como algo insignificante.

Ainda que em um campo de batalha onde eles não poderiam pedir o auxílio dos dragoons, isso possuiria um grande significado. A qualidade das tropas da casa de Eunius, a Casa Diade, era alta.

Mas o oponente era uma força proeminente do império.

Eunius lambeu seus lábios.

— Menospreze eles e seremos devorados.

Ele disse, puxando sua espada enquanto olhava para os rostos de seu inimigo — os rostos de soldados de elite.

— Passem por cima deles!

Os números eram os mesmos, ou talvez o outro lado tivesse uma ligeira vantagem. O império tinha uma maioria de suas forças composta por monstros. Por causa disso, o número de humanos era menor do que o esperado.

Os soldados que Eunius liderava soltaram suas vozes, agarraram suas armas e colidiram com as forças inimigas.

Os soldados da frente se chocaram, enchendo o ar com os sons de metal e gritos.

Com os dois lados acostumados à batalha, pequenas baixas não os perturbaram nem um pouco.

Mas talvez o lado adversário tivesse pouco tempo, pois eles usaram duras medidas ofensivas.

Um homem corpulento a cavalo brandia seu machado de batalha, massacrando os soldados do lado de Eunius.

Girando em torno de um grande machado que, à primeira vista, deixava clara a força de seus braços, ele traçou uma linha reta em direção a Eunius.

O oficial ao lado do jovem gritou:

— Jovem mestre! Ele planeja te eliminar e atravessar nosso exército.

Eunius deu uma pequena risada.

— Ele está zombando de mim? Ou ele está sem tempo... parece que são os dois!

Chutando o estômago de seu cavalo, ele fez seus aliados à frente se afastarem enquanto corria em direção à unidade liderada pelo General Bahn.

Ao ver isso, Bahn deu um grande golpe com seu machado para cortar Eunius, mas o jovem parou o golpe com sua espada larga. Os cavalos de ambos pararam, seus cascos afundando na terra

Assim que um alto som metálico soou no campo de batalha, inimigos e aliados começaram a se distanciar dos dois.

General Bahn encarou Eunius.

— Jovem, você está relacionado a Diade?

Eunius ergueu sua espada grande em uma das mãos, direcionando sua ponta para o general.

— Sou o filho mais velho. Você é Bahn Rhoshwas, não é? Ouvi sobre você. Ouvi que havia um cara que meu velhote não conseguiu vencer.

Enquanto o General Bahn apertava o punho de seu machado de batalha, ele soltou um som de trituração. Seus músculos incharam e emitiram um som.

— Ó, pare com isso. Você é apenas mais um covarde protegido pelos dragões, é o que eu costumo dizer. Mas se você é o pirralho de Diade, isso muda um pouco as coisas. Vocês são os únicos capazes de segurar o meu exército.

Cada lado segurava no alto sua arma de escolha, e o que se seguiu foi um simples choque de aço.

Faíscas se espalharam.

— Mas jovem… agora, você está no caminho. Vou mandar o seu velho para o túmulo mais tarde. Vá esperá-lo no inferno.

Segurando sua espada horizontalmente para bloquear o ataque do alto, Eunius cerrou os dentes.

“Que peso. Este cara é mesmo forte.”

Eunius sentiu as pernas de seu próprio cavalo tremendo e tentou afastar o golpe para lado, no entanto, sua tentativa fez o general Bahn derrubar o cavalo do rapaz.

— Protejam o jovem mestre!

O cavaleiro que correu na frente foi imediatamente abatido.

Eunius rolou pelo chão antes de ficar de pé e gritar:

— Não entrem no caminho! Vou cuidar dele.

Olhando Eunius do alto de seu cavalo, Bahn zombou ao ouvir essas palavras:

— Você parece meio competente, mas vai ficar diante de mim com esse nível de habilidade? Você perdeu o juízo?

Mas Eunius tinha medido adequadamente as habilidades de seu oponente.

— É mesmo? Mas entendi tudo com aquele golpe. Eu adoraria ter lutado com você no seu auge, velhote.

Era uma provocação, que o velho Bahn estava fraco.

— ... jovem, vou elogiar pelo menos a sua língua!

O General Bahn galopou com seu cavalo, erguendo seu machado, atacando Eunius para cortá-lo em dois. Eunius baixou seus quadris e assistiu os movimentos do velho.

“Você com certeza é forte, velhote. Mas sabe... eu sou ainda mais forte. E conheço pessoas muito mais fortes do que eu!”

Enquanto observava os movimentos de seu inimigo, Eunius foi dominado por uma sensação como se o tempo estivesse passando em câmera lenta. Ele se concentrou e, acompanhando os movimentos do General Bahn, balançou sua espada grande.

A espada estava envolta em luz e, à medida que essa luz ficava mais forte, ele terminou seu corte antes que o general estivesse ao alcance da espada.

— Seu tolo. Você foi impacien-... nngh!!

General Bahn cuspiu sangue. Segurando a boca, ele caiu das costas do cavalo; seu machado perfurou o chão quando ele caiu de joelhos.

Um único e enorme ferimento no peito.

A espada mágica de Eunius infligiu um golpe nele. Vendo isso, Bahn limpou a boca, levantou-se e tomou uma posição com seu machado.

— Ei, senti uma resistência bem impressionante.

Embora Eunius sentisse resistência em sua lâmina, parecia que o General Bahn era muito mais duro do que ele esperava. O general riu:

Gahahahah! Jovem, luto desde antes de você nascer. Até parece que seria tão fácil acabar comigo. Mas… vou admitir que você não é apenas conversa fiada.

Enquanto seus subordinados se reuniam em torno dele, Bahn os fez recuar.

— … sem queixas, tendo você como meu último inimigo. Não, acho que você não iria querer este velhote. Eu adoraria ter lutado com você dez anos atrás. Nah, vinte anos atrás.

Eunius riu.

— Não seja estúpido. Você trocaria seu machado por um chocalho?

Os dois riram, suas aparências aos poucos ficando séria enquanto o ar ao redor ficava tenso. Ao redor deles, aliados e inimigos lutavam, ainda assim, suas mentes foram tomadas pelo duelo.

E os dois avançaram e se cruzaram.

Aconteceu em um instante.

Um enorme corte se abriu no braço de Eunius, vazando um pouco de sangue.

Mas o General Bahn desabou na mesma hora.

O solo fluiu com uma torrente pesada de vermelho.

— … jovem. Seu nome?

— Eunius. É Eunius Diade.

— Entendo. Um bom nome. Estarei te esperando no inferno. Até nosso próximo duelo…

Quando o General Bahn usou o que restava de suas forças, os soldados imperiais ao redor baixaram suas armas um após o outro. Eunius viu isso e gritou.

— Não matem aqueles que se renderem. Espalhem a notícia... Bahn Rhoshwas foi derrotado por Eunius Diade! Cessem a resistência!

Seu subordinado apareceu correndo.

— Jovem mestre! O céu!

Olhando na direção que ele apontou, o gora havia sumido, criando uma cena de fumaça negra subindo para o céu.

— Estou com um mau pressentimento sobre isso... Rudel, acabe logo com isso.


Enquanto isso.

O exército de Luecke marchou em formação fechada.

Vargas gritou de perto:

— Mantenham a formação! Não se dispersem sob nenhuma circunstância!

Cavaleiros carregando escudos gravados com círculos mágicos estavam em posições predeterminadas erguendo os itens. Ao confirmar isso, Luecke usou sua magia.

Uma chama verde-clara irrompeu ao redor de seu exército, dispersando os relâmpagos que choveram de cima. Um intenso som explosivo se elevou enquanto a terra foi atingida.

— Temos sorte que o chão estava úmido. Caso contrário, a nuvem de poeira seria terrível.

Vargas gritou com as palavras de Luecke:

— Isso não importa, jovem mestre! Faça algo sobe aquilo! Nesse ritmo, a mágica vai continuar caindo, e nós não vamos chegar mais perto.

O inimigo estava estacionado em uma colina baixa, tendo preparado um círculo lá e estava disparando magia a partir dele. Isso por si só não era um problema, mas a produção mágica era muito alta.

Se eles recebessem um único golpe, seria o suficiente para infligir sérios danos a todas as forças de Luecke.

Ele conseguiu evitar esses ataques utilizando os escudos para lançar feitiços de larga escala.

Luecke levou a mão ao queixo.

— Que curioso. Com essa configuração, conforme diminuímos a distância, eles deveriam ter uma potência mais alta. É o que venho me preparando com cada medida defensiva, porém... ainda não está completo? Ainda estão se preparando?

Como alguém que usava magia, ele tinha uma curiosidade genuína. Ele estava pensando nisso apesar das súplicas de Vargas.

— Você pode pensar sobre isso mais tarde, mas agora, precisamos fazer algo. Se a preparação for finalizada, estamos todos em perigo!

Luecke se sentiu um pouco decepcionado.

“Se isso não tivesse nada a ver com Rudel e os outros, e nossa pátria não estivesse em perigo, não me importaria em esperar que eles concluíssem as preparações... mais ainda, deveria invadir depois de garantir que está completo para investigar seu círculo. Não, esse tempo não existe... que desperdício. Se Lena não estivesse aqui, eu assistiria um pouco mais.”

Embora parecesse o tipo que priorizasse seu próprio interesse, ao mesmo tempo, o rapaz também estava considerando seu meio de ataque.

— … Vargas. O inimigo está claramente nos subestimando. Caso contrário, eles só podem lançar ataques incompletos porque seu círculo mágico não está finalizado. Prefiro que não seja o número um. Isso significaria que, com toda essa preparação cuidadosa, eles só podem disparar magia deste nível insignificante.

Vargas deixou escapar um suspiro. Mesmo naquele instante, um raio caiu do céu para ser bloqueado pela magia de Luecke.

— Você não acreditaria como eu ficaria grato se eles estivessem apenas dando um show.

Luecke o ignorou e explicou:

— A força deles é igual ou um pouco maior do que nossa formação mágica para um escudo simples. Nesse caso, é simples. Vamos manter esta formação e avançar contra o inimigo.

Ouvindo isso, Vargas abriu sua boca:

— Perdão?

— Avançar, foi o que eu disse. Avançar.

Os homens ao redor também não podiam esconder sua hesitação. Eles não poderiam achar que o herdeiro da Casa Halbades realmente expressou uma palavra como avançar. Não, eles iriam avançar de vez em quando.

Mas isso aconteceria depois de eles terem feito algo com o oponente, e eles não forçariam seu caminho através de linhas inimigas como a Casa Diade.

— … e como vamos fazer isso?

Com Vargas atuando como representante da opinião circundante, Luecke suspirou.

— Idiota. Precisamos apenas nos mover enquanto mantemos os escudos levantados. Se o nosso oponente mudar o atributo de sua mágica, nós nos adaptamos no mesmo instante. Vocês todos foram treinados para isso. Simples, não é?

Os olhos de Vargas ficaram marejados.

— Eu já disse isso antes, mas, quer saber... você não está na família errada?! Jovem mestre, eu pensei que você era meio... um pouco mais apto a usar o cérebro!

— Vargas... não pense que sou um cérebro de músculo como Rudel e os outros. Sou um intelectual. Tudo o que estou dizendo é que esse é o meio ideal de alcançarmos a vitória. Vou admitir, isso me irrita, mas não posso ganhar de nosso inimigo com magia.

Ele escolheu uma investida para a vitória, não havia nenhuma impaciência particular nos olhos de Luecke. Sabendo que não pensou em um ataque imprudente em sua primeira campanha, Vargas não o inquiriu mais.

Contudo...

— Tudo bem, todos vocês têm que cumprir seus próprios papéis de forma adequada. Estaremos mudando a formação rapidamente e em movimento. A coordenação de todos será a chave.

Vargas gritou mais uma vez:

— Mudar formação em movimento?! Esta não é uma formação simples, jovem mestre! Os feitiços são reproduzidos posicionando os cavaleiros defensores e pedindo-lhes que...

Luecke balançou a cabeça, colocando uma mão no ombro de Vargas.

— Façam isso. É uma ordem, Vargas.

Quando ele foi informado de forma tão gentil com um sorriso, — Sim. — era tudo o que restou para ser dito.

E o exército em movimento da Casa Halbades se espalhou um pouco a partir de sua formação unida.

Luecke começou seu movimento no centro.

Como eles teriam de fazer ajustes delicados em seus posicionamentos, enquanto Luecke montava a cavalo, os cavaleiros defensores tiveram que desmontar e seguir a pé.

A marcha começou assim que Luecke estava em posição.

Desta vez, uma carga enorme de grandes bolas de fogo foi disparada a partir do campo inimigo. Enquanto eram muitas em números, elas também tinham velocidade, e foi em uma chuva de fogo que os homens de Luecke avançaram.

— Mudar formação. Água.

Seguindo essas ordens, os cavaleiros defensores se movimentaram depressa e tomaram seus lugares enquanto uma luz azul pálida envolvia seus arredores.

As chamas que colidiram diretamente se extinguiram. Os lugares no chão incendiados pelas magias que erraram o alvo se apagaram assim que tocaram a luz pálida.

Luecke observou a reação de seu inimigo.

“Muito bem, qual é o veredito deles sobre nossa abordagem... aí vem eles.”

Os soldados (ao que parecia guardas) de prontidão pegaram suas armas e começaram a caminhar em direção a ele. Quando os soldados imperiais se aproximaram, Vargas e os outros empunharam as armas.

Mas as tropas inimigas eram poucas em números.

Luecke mostrou uma careta.

— … distração.

Enquanto a magia do campo inimigo havia parado por um momento, o problema era que eles estavam se preparando para a próxima rodada.

— Vargas, os cavaleiros defensores devem priorizar a manutenção da formação. Todos os demais, os protejam.

Sacando seu sabre da bainha, Luecke começou a comandar suas tropas.

Vargas retorquiu:

— Era para ser o contrário! Fomos trazidos para proteger você e nossos aliados!

Luecke respondeu:

— Calado! Só faça isso! Se vocês errarem, não seremos capazes de bloquear o fogo inimigo!

Assim que ele disse isso, o campo inimigo estava agindo mais uma vez.

— O próximo é terra!

Assim que Luecke ordenou que os cavaleiros de escudo mudassem a formação, os outros prestaram apoio. Os soldados imperiais eram poucos e, embora lutassem de forma desesperada, foram derrotados um após o outro.

“Eles não se importam de atirar em aliados, hein. Não posso dizer que respeito isso. Mas vou seguir o ritmo.”

— Aqui vem ele!

Os soldados inimigos fora da formação foram varridos para um tornado e jogados para o ar. Ao ver isso, muitos soldados desistam de sua resistência.

— Abaixem suas armas e se rendam. Estamos aumentando nossa velocidade para o acampamento inimigo.

Vargas fez uma pergunta a Luecke:

— O inimigo vai esperar por nós? Eles já não deveriam...

Mas Luecke declarou com firmeza:

— Eles vão estar lá. Eles não podem se mover. Afinal, eles estão muito concentrados em sua magia.

E com essas palavras, o exército da Casa Halbades continuou seu avanço.

Quando perceberam, já estavam diante do acampamento onde os magos ainda permaneciam parados.

No caos, abandonados por seus cavaleiros e soldados de guarda e deixados para trás.

No centro do círculo mágico, um homem solitário de aparência doentia em um robe levantou sua voz. Seu ouvido identificou a voz lascada e inquietante e Luecke incitou seu cavalo.

— Seus-seus completos idiotas! Não deixem esses brutos entrarem no círculo. Não pise aí! Para que você acha que esse círculo mágico artístico serve...

Luecke olhou para baixo sobre o homem gritando, Leor.

— Com certeza é uma obra de arte. Esta implantação, e a beleza pura dos sigilos... tenho certeza que nenhum homem comum poderia sequer imaginá-los.

Com as palavras de Luecke, Leor sabia que tinha encontrado um espírito consonante. Sua expressão se alegrou.

— Vo-você pode reconhecer? Nunca pensei que encontraria alguém em Courtois que poderia entender isto...

O sabre de Luecke atravessou o peito de Leor. Testemunhando tal cena, os magos, assistentes do velho mago, soltaram gritos. Esses assistentes foram logo apreendidos e presos.

Luecke puxou seu sabre.

— Por-por quê? Se você me deixar viver, os segredos deste círculo mágico poderiam ser...

Uma parte do círculo estava incompleta.

Para piorar, havia manchas que ele havia apagado porque o inimigo tinha chegado.

— Você tem razão. É mesmo uma pena... mesmo assim, sou um nobre, e um cavaleiro de Courtois. Tenho que ver além da magia. E algum dia, vou desvendar os segredos deste círculo, só espere.

Ouvindo as palavras de Luecke cheias de confiança, um leve sorriso cruzou o rosto de Leor.

— Isso é impossível. Tipos como você… eu sou um gênio…

Enquanto dava seu último suspiro, Luecke deu ordens para Vargas:

— Vargas, faça aqueles com conhecimento copiarem de forma precisa o círculo mágico. O posicionamento de todos os equipamentos cerimoniais também. Registre tudo, copie tudo, preserve tudo que é importante e...

Mas antes que ele pudesse terminar, Luecke olhou para o céu.

Em seus olhos estava uma cena de fumaça negra subindo para o céu.

Luecke estreitou os olhos.

— Jovem mestre?

Para a voz preocupada de Vargas, Luecke balançou a cabeça.

— Vargas, lidere todas as tropas. Estamos nos movendo.

— Você tem certeza? Essa mágica não deveria ser incrível?

Luecke montou seu cavalo e começou a se afastar.

— Tenho algo mais importante para lidar.

Luecke olhou para o céu e murmurou:

— Rudel, não posso dar uma mão se ele for tão alto.

Então, Vargas falou:

— Seria muito mais fácil se pudéssemos atacar o céu com essa coisa.

Luecke deu uma olhada no círculo na mesma hora. Estava em torno de sessenta por cento completo. Enquanto uma porção tinha sido apagada, pelo que ele podia ver, no mínimo, aquelas porções poderiam ser reaproveitadas.

Ele pulou de seu cavalo!

— Vargas!

— Sim-sim?!

— … muito bem. Junte todos os cavaleiros defensores. Vamos arrumar um bom uso para isto.



Comentários