Volume 7.5
Capítulo 140: A trovadora (Parte 9)
Aleist era um reencarnado.
Ele havia renascido no mundo de um jogo com tema de romance, carregando o conhecimento de quando o jogou.
No entanto, Aleist não se lembrava de um país chamado Celestia aparecendo na história. O local nem mesmo existia como um cenário.
Vestindo roupas semelhantes ao grupo mascarado que ele enfrentava, o rapaz pensou consigo mesmo:
"Não achei que eles viriam para outro país. Mas por que estou lutando com esse cara em um lugar como esse?"
O "esse cara" a quem Aleist se referia era o homem segurando duas espadas farpadas diante de seus olhos.
O homem que usava duas lâminas, assim como ele, Aleist o conhecia.
"Unidade de assassinato de Gaia, é isso? Não, acredito que eles os chamavam de forças especiais, mas…"
Ambos os lados ostentavam duas espadas, disputando com seu número de cartas para jogar.
Ao redor dos homens, o que pareciam ser capangas do inimigo cercaram Aleist.
"Se você contar o cavaleiro de Celestia, só somos três."
Embora ele tenha herdado uma grande desvantagem de Rudel, ele não podia ser negligente com o inimigo diante de seus olhos.
Afinal, o homem de três olhos à sua frente era um personagem que aparecia no jogo.
Liderando a unidade mecanizada que comandava as forças especiais de Gaia, ele era um personagem sem nome. Aleist lembrou-se dele aparecendo em vários eventos de combate.
Suas principais características eram os meios especiais de ataques que ele ganhou com sua mecanização.
— Isto é perturbador.
Com uma voz embaralhada, o homem de três olhos, que chamou Aleist de perturbador, saltou para trás para se distanciar.
Vendo isso, um arrepio percorreu a espinha de Aleist.
No mesmo instante, ele usou magia quando saltou para trás.
("Porcaria!")
Enquanto ele projetava dezenas de lanças negras do chão, várias delas se despedaçaram.
Ele cruzou as espadas para receber o impacto que restava do ataque de seu inimigo.
— Você parou isso? Você é o segundo que eu conheço que foi capaz de detê-lo na primeira vez que viu o ataque. Você pode se orgulhar de si mesmo... cavaleiro negro.
— Kukuku.—, o homem de três olhos caiu na gargalhada.
Ele se virou e levantou a parte de trás da túnica para mostrar a lâmina afiada presa à ponta da cauda escondida ali.
Uma cauda de metal enrolado, Aleist determinou que isso seria perigoso e a destruiu com a espada antes que pudesse se retrair.
Mas seu inimigo mostrou tranquilidade.
— Este é realmente um sentimento maravilhoso. Para meu golpe fatal ser interrompido... cavaleiro negro, acho que vou adicioná-lo à minha lista.
— Lista? E que lista seria essa?
Aleist perguntou por curiosidade, mas logo se arrependeu.
— A lista de indivíduos em que quero dar o golpe final pessoalmente! Se orgulhe. Vou colocá-lo em segundo lugar. Ahahaha!
Disse ele quando saltou.
Os outros inimigos, como se quisessem segui-lo, subiram às pressas no muro.
O grupo de roupa preta correu, eles pularam... não era uma visão agradável de se ver.
— ... ele deve ser bastante perigoso.
Enquanto seu rosto se enrijecia, Aleist ficou aliviado pelo inimigo recuar quando uma voz chamou por trás. Era Nate.
— Senpai, você conquistou a afeição de alguém ultrajante. Aquele cara, mesmo que tenha aquela aparência, é o topo da divisão de teoria aplicada da unidade mecanizada imperial.
— É mesmo? Era quem ele deveria ser?
Até seu título não aparecia no jogo, e Aleist o via apenas como um inimigo problemático.
E agora ele fora reconhecido como a segunda pessoa que esse indivíduo mais queria matar.
"Então quem é o número um... e espere..."
No final de seu olhar fugaz, estava o homem de cabelos verdes para quem Nate apontava sua adaga. Diante do que parecia ser um cavaleiro de Celestia, Aleist não sabia o que deveria fazer.
Nate ficou cautelosa enquanto falava:
— Agora, vou pedir para você se explicar, Emilio-dono. Quando você já chamou Courtois, nunca imaginei que você invocaria a maldita Gaia também.
A voz de Nate estava mais baixa que o normal, tornando-se uma que ameaçava a outra parte.
Em relação ao cavaleiro chamado Emilio, Aleist também estava cauteloso.
Mas o inimigo deles não mostrou sinais de resistência. Esqueça a resistência, ele jogou a espada para o lado e sentou-se no local.
"O chão do beco está imundo...", Aleist pensou quando Emilio abriu a boca:
— Eu nunca pensei que iria dar certo. É que, se a possibilidade existia, eu não tinha escolha a não ser me agarrar a ela. Caso contrário, Cleo... minha irmãzinha seria...
Cobrindo o rosto com a mão direita, Emilio cerrou os dentes.
— Irmãzinha? Por Cleo, você quer dizer a princesa deste país, não é?
Aleist inclinou a cabeça com surpresa.
Nate viu que seu oponente não tinha vontade de resistir e guardou sua adaga. Ela decidiu ouvir a circunstância de Emilio.
— Com base na situação, levá-lo daqui é o meu papel. Parece que você tem algumas circunstâncias... então por que você não nos conta sobre isso?
Emilio falou depois de soltar um suspiro:
— Faça o que você quiser, é o que eu gostaria de dizer, mas estarei fazendo um último esforço.
Nate entrou em negociações:
— Eu disse com base na situação. Se houver lucro a nosso favor, estou dizendo que podemos cooperar com você.
Assim, Emilio indiferentemente começou a falar do estado atual do ponto fraco de Celestia.
— Se estiver em minha posse, seja informação ou qualquer outra coisa, vá em frente e pegue-a. Estou bem, desde que Cleo seja salva. Esse é o desejo da minha mãe.
Dessa forma, Aleist aprendeu a verdade sobre Celestia.
Tendo salvo Cleo e retornado ao palácio, Rudel foi convocado para o quarto do rei.
Em relação a este incidente, o rei proclamou que ele mesmo faria o interrogatório.
Havia muitos pontos além do seu entendimento, e este era um país estrangeiro, então Rudel prestou pouca atenção ao falar a verdade clara.
Sobre o ataque, sobre o combate com uma unidade do Império Gaia e sobre a traição de Emilio.
Mas ele decidiu encobrir o envolvimento de Aleist.
Ao ouvir tudo isso, o rei falou sem mudar de expressão:
— Então Emilio era um espião inimigo... santo Deus, que decepção.
Um cavaleiro proeminente de seu próprio país estava conspirando com o inimigo. Não era uma questão irrisória.
"Mesmo assim, ele não parece estar em pânico. É porque a princesa está segura?"
Rudel sentiu algo da atitude do rei, mas decidiu confirmar seus planos futuros.
— Haverá alguma mudança em nossa missão?
Assim, o rei falou sem olhar para o rapaz:
— Nenhuma. Vocês devem partir amanhã, conforme programado. Não há necessidade de prestar atenção em mais nada. Diga a Cleo que tudo correrá conforme o planejado.
Essa não era a atitude de um pai dando uma despedida final.
O que estava diante dele era um rei estrangeiro.
A posição de Rudel não era de se meter em assuntos estrangeiros.
Porém…
— Ela foi traída por aqueles que são próximos dela. Pelo que ouvi, Emilio também tinha cúmplices, correto? A princesa deve estar se sentindo...
— O que uma humana criada para a morte sente não tem relevância. É tudo o que você queria dizer?
Rudel olhou para o rei que não quis ouvir sua opinião.
Ele não estava assustado. Mas o dragoon sentia em seu interior, que isso era uma atitude muito triste por parte de um pai.
"É realmente possível ser tão frio com seu filho?"
Cleo sentou-se na cama do seu próprio quarto.
Olhando distraidamente pela janela, ela lembrou as palavras de sua melhor amiga, a criada que a enganou.
"Que mulher tediosa. Bem, isso não deve ser um problema para iscas, então não tenho queixas. Eu pude rir de como você me considerava uma amiga, e seu ambiente lamentável era interessante o suficiente para assistir, então eu vou te perdoar."
No mundo estreito em que vivia, a criada a ensinara tudo sobre o mundo lá fora.
Era sempre um momento divertido para Cleo. A comida nas barracas, os eventos da cidade do castelo, ela era a razão pela qual Cleo ansiava por isso.
— Então eu nunca tive amigos...
Enquanto se sentia triste, Cleo reverteu a situação.
— É melhor que menos pessoas fiquem tristes com a minha perda.
Era um pouco triste, mas mesmo assim ela tinha um dever a cumprir. Se ela fizesse isso, sem dúvidas, os sorrisos de muitas pessoas seriam protegidos.
Cleo se convenceu enquanto suas lágrimas fluíam.
Rudel deixou os detalhes da guarda para Izumi e Millia enquanto se preparava para amanhã.
Chamando Sakuya para o pátio do palácio, ele se preparou para levar Cleo ao ponto de destino.
Para Rudel, que não parecia gostar disso, Sakuya deixou escapar sua voz. Embora em vez de voz, era algo telepático que apenas o rapaz podia ouvir.
Se visto de longe, parecia que o dragoon estava falando sozinho.
"Você está preocupado, Rudel?"
— Desculpe? Ah… provavelmente estou.
Rudel recebeu a missão como um cavaleiro de Courtois. Mais do que seus próprios sentimentos pessoais, ele estava lá sob ordens para cumprir a missão.
Ele não concordava com isso, mas se fosse uma ordem, não havia o que fazer.
— A ordem dos meus superiores foi concluir o pedido do rei de Celestia. Vou levar Cleo ao ponto de destino. Conto com você amanhã, Sakuya.
Enquanto ele falava de expectativas, a expressão de Rudel estava nublada.
Ele mesmo não entendia.
"Se eu levar Cleo até lá, ela morrerá."
Não importa como isso fosse fraseado, Cleo era um cordeiro sacrificial para proteger Celestia. Esse era o costume do país, e algo que acontecia há muitos anos.
Uma reclamação de Rudel não chegaria a lugar algum.
"Se você não quiser fazer isso, você pode apenas se recusar."
Sakuya era portadora de uma alma jovem. “Se você não quiser fazer isso, não faça”. Ela ofereceu a Rudel uma resposta muito simples.
Dando um sorriso amargo, Rudel respondeu:
— Se eu pudesse fazer isso, seria muito mais fácil. Vou priorizar a missão.
"Cleo vai morrer."
Sakuya tinha gostado de Cleo.
A garota cantou para ela em sua bonita voz musical. Tinha que ser um talento concedido a Cleo dos céus.
"Se ela não nascesse como parte da realeza... não, não faz sentido pensar em possibilidades."
Rudel também admirou a música da garota.
— … isso é uma missão. Amanhã, protegeremos Cleo ao longo do caminho até o ponto de destino.
Ao lado de Nate, Aleist ouviu a história de Emilio na estalagem.
— O que há com isso... que diabos isso significa!?
De pé da cadeira, Aleist levantou sua voz. Isso mostrava o quão terrível o conteúdo que ele ouviu de Emilio deve ter sido.
— Senpai, que tal nos acalmarmos.
— Você acha que eu posso ficar calmo!? Destruir um país inteiro por rancor pessoal é uma loucura!
Quem mais se surpreendeu com a explosão de Aleist foi Emilio.
Nate também não estava com a melhor de suas caras. Mas não era como se ela estivesse particularmente brava.
O que Emilio contou aos dois foi o ponto de partida, um incidente dez anos atrás.
— A pessoa que ele gostava foi oferecida como sacrifício? E porque a mãe de Cleo fez isso, ele fez a menina viver uma vida miserável no castelo? Ela é filha dele, não é!?
O que Aleist aprendeu foi o fato de a mãe biológica de Cleo não ser a rainha. E a identidade de Emilio era a de um príncipe deste país.
No momento, ele estava oficialmente morto, mesmo assim, ele era um homem que carregava o sangue do rei.
É claro que o próprio Emilio foi criado nas favelas, mas isso não significava que ele estaria melhor se ficasse no castelo.
— Eu não achei que você ficaria tão bravo. Mas agora você entende, certo? Cleo não deve ser levada ao altar. Os grilhões dessa arma antiga estão ficando fracos. Se ela for levada para lá, aquele excremento a usará para ativá-la e destruir este país. E isso não é tudo... se as restrições forem perdidas, ela seguirá para outros países também.
Uma arma milenar, essa era a identidade da divindade guardiã.
Quem fez isso e para quê? — Nesse ponto, nem a família real tem resposta para isso.—, disse Emilio.
Mas, dando-lhe uma forma através da energia do vulcão, ela foi amarrada e usado como arma.
— Eu não sei seu valor exato como arma. Dizem que uma vez que os dragões recuarem, ela será ativada, vendo como não fomos nós que entramos na ofensiva, deve haver algumas limitações. O que é mais importante para Celestia é seu efeito na criação de subprodutos no controle dos vulcões.
O principal valor da arma antiga estava em como ela armazenava energia dos vulcões, impedindo a erupção. O fato de cidades poderem ser construídas tão perto de vulcões ativos foi por causa de sua graça.
Mas morar tão perto de vulcões carregava muitos riscos. E se houvesse um meio de controlar esses vulcões?
A resposta era simples.
A casa real de Celestia apresentou sacrifícios para mantê-la sob seu controle.
— Uma mulher da linhagem real, ou melhor, uma mulher de cabelos azuis é necessária. Apresentar essas mulheres para manter o controle, é assim que este país funciona.
Uma pergunta veio à cabeça de Aleist.
Ele tentou perguntar:
— Esperem um segundo. Este país possui a técnica necessária para mantê-lo sob controle? E por que tem que ser uma mulher de cabelos azuis?
Mas a resposta de Emilio…
— Como se eu fosse saber. Tem sido assim há muito tempo. Existem alguns registros de tentativa e erro, mas eles concluíram que alguém da tribo de cabelos azuis, que costumava habitar essas regiões, é necessário. Cleo é parte da tribo, a linhagem real tomou seu sangue para fazer um espetáculo dizendo que eles estavam cumprindo sua obrigação com as pessoas... esse lugar pode ir para o inferno.
Nas palavras de Emilio, Aleist não sabia o que deveria dizer.
"O que está acontecendo? E apresentar um sacrifício permite controlar a arma? Eu não entendi."
No lugar das preocupações de Aleist, desta vez Nate perguntou:
— Então você pretendia criar o caos chamando Courtois e Gaia, e usar a confusão para fugir pela fronteira? Que grande esquema você preparou.
Para uma Nate irritada, Emilio gritou:
— Eu não tive tempo! Foi preciso um grande esforço para me tornar um cavaleiro, e quando enfim estava alto o suficiente para me aproximar dela, Cleo seria oferecida como sacrifício! Minha vida está em jogo aqui, vocês sabem disso!
Emilio havia se tornado um cavaleiro para salvá-la, mas naquele momento, o sacrifício de Cleo já estava programado.
Sem tempo a perder, ele fez tudo o que estava ao seu alcance. Claro, isso terminou em fracasso.
— … a propósito, depois que você salvasse Cleo-san (?), o que pretendia fazer? Um passo em falso e você não teria uma arma antiga fora de controle em suas mãos, ou algo próximo a isso?
Emilio não se abalou com a pergunta de Aleist.
— Quem sabe? Isso não seria problema meu. Por que eu deveria me importar com as pessoas que defenderam nossos sacrifícios e mataram nosso clã geração após geração para benefício próprio?
Aleist agarrou a gola das roupas de Emilio e o levantou.
— Seu…!
Nate deu um suspiro enquanto mediava e fez os dois se sentarem.
— Parem já com isso. Essa conversa não está chegando a lugar algum. Senpai, controle-se. E Emilio-dono, não o irrite. Você sabe muito bem que seu tempo é limitado.
Com as palavras de Nate, Emilio levantou o rosto.
— Então você salvará Cleo!?
Ela negou com a cabeça.
— Nós não estamos aqui para salvá-la. Courtois compartilha uma fronteira com Celestia. E as forças especiais de Gaia estão se movendo. Não quero dar nenhuma informação a eles. Minha nossa, se você chamasse apenas nós, teria sido muito mais fácil.
Enquanto Nate fazia reclamações, Emilio desviou o olhar.
Ele estava um pouco envergonhado por sua falta de visão do futuro.
— De qualquer forma, o que você vai fazer, senpai? Vou seguir em frente sozinha daqui para frente, mas você está livre para participar. Ah, porém! Se você ajudar, você aumentará meus pontos de afeição!
Nate tocou a mão em seu rosto, fazendo uma pose enquanto lançava um olhar para Aleist. Mas Aleist a ignorou e olhou para Emilio.
— … o quê?
— Eu tenho uma condição. Eu não quero ter nenhuma vítima. Eu quero fazer isso para que a princesa possa ser salva, e ninguém tem que morrer depois disso. Se for assim, vou dar a ajuda que você quiser.
Na condição que Aleist apresentou, Emilio parecia surpreso.
— Você é estúpido? Se algo assim fosse possível, alguém já teria feito isso.
— Senpai, você é tão mole. Embora eu goste dessa parte de você.
Ignorando a declaração de Nate, Aleist olhou para Emilio. Com seu olhar sério, o cavaleiro bagunçou seu próprio cabelo.
— Tsk, mandaremos os moradores evacuarem. Afinal, não sei se a arma antiga pode ser parada. Pelo contrário, nem eu posso lhe dizer o que acontecerá se o sacrifício não for apresentado.
— Isso é muito convencimento! Depois que a princesa se for, alguém não tomará seu lugar?
Assim que Aleist disse isso, a expressão de Emilio ficou séria.
— ... a pessoa escolhida como sacrifício deve ser uma mulher de idade apropriada. Elas não podem ser muito jovens ou muito velhas. No momento... a única candidata é Cleo.
Emilio parecia pressionado a dizer isso. Ao ouvir isso, a expressão de Nate ficou um pouco sombria.
— Definitivamente há algo errado com a organização de um país que não pode sequer garantir um plano B, mas falando por mim, sinto um pouco de pena.
Aleist lembrou como a Nate de cabelos azuis tinha sido confundida como alguém relacionada ao tema na estrada principal. Ela mesma negara, mas quem sabe houvesse alguma relação?
Ele pensou.
— De-De qualquer forma! Minha condição para ajudar é fazer isso de forma que não haja vítimas! Não vou abrir mão disso!
Nas palavras de Aleist, Emilio ofereceu um pouco de cinismo:
— Nem mesmo a unidade de Gaia, e aqueles que estão no nosso caminho? Nenhuma vítima é impossível.
— Is-isso é…
Perdendo o ímpeto, Aleist olhou para a expressão de Emilio.
"Ele riu?"
Parecia um pouco triste, mas era um sorriso que tinha um tom de alegria.
— Bom, cavaleiro negro, é isso? Quero sua força emprestada, por isso tentarei reduzir ao mínimo as baixas. Ah, é verdade... conheço algumas pessoas que podem ajudar.
Aleist inclinou sua cabeça.