A Última Ordem Brasileira

Autor(a): Hanamikaze


Volume 1 – Arco 1

Capítulo 3: Guerra de Duplas

 

Parte 1

Na calada da noite, após todos os treinamentos se encerrarem e o céu se escurecer mais uma vez, aquele pequeno brilho roxo no céu apareceu mais uma vez. Agora, esbanjando sua calamidade. Cavaleiros das estrelas rodeavam a nebulosa, fazendo a guarda do lugar. Era para isso que existiam, um propósito vago, porém necessário. No centro daquela massaroca de energia havia um artefato divino que deveria ser observado com cautela. Todos os guardas da nebulosa já estavam em alerta após verem que intrusos escaparam de sua espreita, e puderam selar o artefato com uma barreira de água na noite passada. Como um sistema de defesa, a nebulosa começou a refletir a instabilidade lançando raios cósmicos e turbilhões por toda parte.

— As coisas continuam piorando…  a energia está ficando muito instável — comentou um dos cavaleiros, preocupado com a situação do lugar.

— Não podemos fazer nada por enquanto. Aquela barreira de água que apareceu… não pode ter sido um evento natural. Precisamos abrir uma investigação — respondeu o outro cavaleiro. Eles usavam armaduras negras, com runas antigas esculpidas por toda a armadura.

 Enquanto discutiam, algumas cartas mágicas de baralho começaram a flutuar pelo espaço próximo a eles.

— Ei… está vendo isso? Alguém deve ter passado por aqui recentemente — alertou um dos soldados, apontando para as cartas.

— É melhor contratarmos um serviço para…

Antes que o cavaleiro pudesse terminar, as cartas que antes pareciam inofensivas, repentinamente explodiram em suas faces. Os dois tiveram morte instantânea.

Uma gargalhada alta ecoou entre as nuvens da nebulosa, e um rastro dourado viajou pelo vácuo contornando toda aquela calamidade.

De volta a Infinity Astra, um pouco antes das provas darem início naquele dia, uma grande anomalia foi detectada no Plumo Astral. Gyokku, que estava próximo, soltou um resmungo após perceber que talvez teria mais trabalho em breve.

— Ei, Hifumi. Alguma coisa aconteceu nas redondezas, a Nebulosa de Órion parece instável de repente…

— É, eu percebi… não temos equipes o suficiente para uma missão agora, vamos esperar o resultado das provas antes — disse Hifumi, utilizando sua própria Alquimia para afiar a lâmina de sua espada.

— Já está quase na hora… parece bem disputado esse ano. Você já tem alguém em mente que possa ser aprovado, Hifumi? — perguntou Gyokku, acomodando-se na poltrona, colocando os braços atrás da cabeça, e apoiando os pés sobre a mesa. Hifumi ficou pensativo com a pergunta.

— Alguém em mente… — respondeu, parando de afiar a espada.

“Aquele garoto, Tsukasa Hayami… Não entendo o porquê, mas sinto um mal pressentimento…” pensou ele, soltando o ar dos pulmões.

Alguns minutos se passaram, e a maioria dos concorrentes estava reunida na recepção. Alguns sentiam-se tensos, e outros empolgados. San estava completamente aflito, ele não confiava no próprio potencial, que em sua cabeça, sequer existia. Quase não sabia o básico sobre magia, e não fazia a menor ideia de como conseguiu usá-la tão bem no treinamento de Hifumi.

— Relaxa, San — exclamou Kyoko, que estava ao lado de San. — Você não está sozinho, enquanto eu estiver contigo vai dar tudo certo!

— Kyoko, você devia parar de ser amigável o tempo inteiro. Estamos competindo aqui.

O brilho no olhar da garota desapareceu momentaneamente após San dizer isso. O espaço entre os dois ficou silencioso por alguns segundos, até que o garoto soltou:

— Obrigado…

Kyoko abriu um sorrisinho de canto novamente, e os dois esperaram quietos. O ambiente estava tenso, mas ao mesmo tempo ficou fofo com os dois envergonhados.

De repente, o grande painel no topo da recepção se ativou, e novamente transmitia a imagem de uma pequena estrelinha vestindo uma cartola.

 

“17 DE MARÇO, SE INICIA AS PROVAS DEFINITIVAS DA INFINITY ASTRA. TODOS OS PARTICIPANTES DESTE ANO POR FAVOR MANTENHAM A CALMA. COM ORDEM E ORGANIZAÇÃO, DIRIJAM-SE ATÉ O TOPO DO EDIFÍCIO.”

 

Depois que receberam a ordem, todos organizadamente subiram até o topo do prédio, na grande sala de reuniões do Plumo Astral. Demorou um pouco para todos se reunirem lá em cima, pois o prédio era realmente gigantesco. Era o maior prédio visível em Tóquio.

— Agora, com todos reunidos aqui, inicialmente vou começar a explicar as regras para vocês — disse o velho de cabelos grisalhos de antes. Com olhos vermelhos e usando exatamente o mesmo manto branco com detalhes dourados e que arrastava no chão. Tinha uma grande marca de cicatriz que passava de seu olho até a boca em uma linha diagonal, parecia um corte profundo. San só havia reparado nisso agora, que pôde o ver mais de perto.

— A primeira fase das provas acontecerá dentro de uma simulação gerada pelo Plumo Astral. Seu objetivo inicial será alcançar as estrelas brilhantes designadas na área em que você e sua dupla forem teleportados no momento. Como já devem ter percebido, a prova será em dupla, e quando todas as estrelas forem coletadas, as duplas sem estrelas serão automaticamente eliminadas e a próxima fase vai ser ditada a vocês. É uma prova de velocidade, e vocês terão apenas dez minutos para alcançar as estrelas.

Quando terminou de ditar tudo aquilo, alguns começaram a suar frio. San ficou um pouco aliviado, pois a prova seria em dupla, tornando as coisas bem mais fáceis para todos e para ele também, já que tinha Kyoko ao seu lado.

— Ah, e é claro… — acrescentou, com um sorriso maléfico. — Sou eu quem vai decidir as duplas.

O queixo de San caiu. Agora seria praticamente impossível ter Kyoko como sua dupla, e San tinha problemas em trabalhar em equipe com pessoas estranhas. Os outros também ficaram indignados, pois já tinham uma pessoa em mente para formar duplas antes. Mas por agora, os planos iriam ter que mudar um pouco.

— O nome de seus novos companheiros para as provas irão ser exibidos no painel atrás de mim. Então, vamos descobrir a sua sorte — exclamou, enquanto olhava para cima, em direção ao telão, com os braços um pouco levantados. O painel transmitiu uma detalhada tabela, que começou a girar os nomes rapidamente nos espaços vazios. E depois de um tempo, os espaços foram preenchidos pelas duplas designadas.

San observava a tabela em busca de seu nome…

“Arashi Hayami e Sakura Yukari, Kyoko Yoshizawa e Thomas Grace… ela não está comigo? Mas com quem eu… calma… San Hiroyuki e Tsukasa Hayami…”

— Agora que já viram suas duplas, daremos início as provas. Uma boa sorte para todos vocês. E só para finalizar, nós não nos responsabilizamos por qualquer dano sofrido aos participantes. Os riscos das provas estavam claros no papel. Em caso de morte, também não será de nossa responsabilidade.

Após as instruções, o gráfico sobre a mesa do Plumo brilhou intensamente, e abriu um grande portal na frente de todos os membros. Eles foram cuidadosamente passando pelo portal, com um pouco de hesitação. Quando San tomou coragem para seguir por ali também, passou por dentro daquela fenda assustadora, e tudo ao seu redor escureceu.

Passaram-se alguns segundos, com um som parecido com o abafado ruído de um trem de metrô em movimento. O garoto abriu seus olhos, e estava parado, em meio a vários circuitos e fios de metal que passavam rapidamente pelos seus olhos, como se ele estivesse viajando para dentro dos circuitos de uma máquina gigantesca. Os cabos metálicos foram passando diante de seus olhos com velocidade extrema. Conforme os circuitos passavam por ele, foi se criando lentamente a imagem do mais puro vácuo do espaço. Energias vagavam pela imensidão ao fundo, e constelações pairavam por toda parte.

— Uou… isso é… o universo?

— Deve ser sua primeira vez vendo a imensidão de perto — disse Tsukasa Hayami, que tinha acabado de aparecer por ali também após entrar na fenda. — Mas lembre-se, nada disso é real então vamos manter o foco.

Tsukasa começou a caminhar em linha reta, procurando por algum sinal da tal pequena estrela que o velho dizia antes.

— Ah! Me espera! — San correu apressadamente até Tsukasa, com passos curtos e apressados.

— Isso não parece ser tão difícil, afinal só precisamos achar uma estrela.

Enquanto isso, Arashi Hayami e Sakura Yukari estavam em uma paisagem diferente. Se encontravam agora ao pé de uma grande montanha de gelo, coberta por neve. Sakura era a garota de cabelos rosas que tinha criado revólveres com sua magia antes, nos testes que Hifumi havia feito.

— É grande demais! — Exclamou Arashi, olhando para o topo da montanha. — A estrela deve tá lá encima. Então nós… ahm? Para onde ela foi? — Sakura havia sumido, e Arashi estava falando sozinho.

De repente, uma pilha de neve caiu bem na cara do Arashi. Ele sacudiu a cabeça para tirar a neve de seus cabelos, e cuspiu a neve que entrou em sua boca.

— Ah! Mas que merda! Você já está subindo!

— Bora lerdão, a gente tem que ganhar essa coisa — disse Sakura, arrogante. O seu jeito de falar não combinava nem um pouco com sua face delicada.

Sakura estava escalando a montanha com as mãos, sem pensar muito no que estava fazendo. Arashi então colocou uma mão sobre a montanha, e descarregou uma pequena descarga elétrica pela neve para causar vibrações naquela superfície. Fazendo assim, Sakura perder a consistência e cair tudo.

— Aaah! — gritou, enquanto caia, enterrando a cara na neve. — O que você pensa que está fazendo?

— Olha o tamanho dessa coisa! O velhote disse que esse desafio foi feito para ser resolvido rápido, e os mais rápidos vão ser qualificados… então precisamos alcançar aquela estrela do jeito mais rápido que a gente conseguir — explicou Arashi, olhando para o topo da montanha de gelo, com uma mão protegendo o rosto dos ventos fortes que vinham do horizonte.

Enquanto eles pensavam em uma forma de subir a montanha, já em outra simulação, Kyoko Yoshizawa e Thomas Grace estavam nos céus, em plataformas de aço. Eram inúmeras plataformas, em um espaço bem extenso. As nuvens estavam bem abaixo deles, e elas tinham um tom amarelado, enquanto o céu daquele lugar era alaranjado.

— Huuum… Thomas, né? — perguntou Kyoko, amigável. — Isso parece só um espaço aberto, não acha?

— É claramente só um espaço aberto. Mas tem muitas plataformas aqui, a tal estrela deve estar em cima de alguma delas.

— Mas… e se a gente cair?

— Provavelmente seremos eliminados — respondeu Thomas, realista. — Então talvez seja mais lógico nos dividirmos e torcer para algum dos dois achar a estrela, antes que o outro caia daqui. O espaço é aberto, se seguirmos pela mesma direção vai ser o mesmo que apenas um estar explorando.

Na simulação do vácuo, Tsukasa e San ainda estavam seguindo juntos. Continuavam caminhando no vazio, mas Tsukasa parecia um pouco desconfortável.

— Esse lugar é imenso… onde raios a gente vai achar uma estrelinha nisso? — Perguntou San, cansado de andar em um espaço que nem aquele, sem absolutamente nada.

— O lugar não é infinito… — disse Tsukasa, olhando para o chão.

— Ahm? Descobriu algo?

— Estamos andando em círculos.

Tsukasa ao notar, fechou os olhos e ergueu suavemente os braços. O vazio em volta deles começou a ficar cada vez mais frio com o movimento, e logo, o chão invisível por debaixo deles começou a congelar. O gelo se expandia, mostrando a estrutura do lugar enquanto se estendia pelo chão e pelas paredes. Era apenas uma ilusão, e existiam paredes invisíveis com um caminho predefinido a ser seguido. As paredes podiam ser vistas, pois o gelo se prendeu à elas.

Os dois estavam passando por um mecanismo que inverte a direção do caminho, e os faz andar em círculos toda vez.

— Isso não é um vazio de verdade — disse Tsukasa, começando a caminhar para frente novamente. Mas agora, para a direção certa. — O gelo vai nos mostrar o caminho…

— Woah… Eu nunca iria descobrir isso, mas como você… — murmurou San, impressionado.

— As duplas foram escolhidas especificamente para certas ocasiões. Eu tenho ótimas habilidades sensoriais, eu acho. Essa fase foi feita especificamente para nós... aparentemente, querem nos testar.

— Hum, no fim foi bem fácil — disse San, se sentindo aliviado conforme seguia Tsukasa, que liderava e mostrava todo o caminho adiante.

Os dois foram seguindo o caminho de gelo enquanto Tsukasa congelava as bordas do lugar para se localizarem, pois o gelo marcava as paredes. Depois de alguns minutos, eles alcançaram uma estrela, que pairava pelo espaço. San a segurou já abrindo um grande sorriso de orelha a orelha.

— Ótimo! — Gritou San enquanto erguia a estrela com sua mão direita.

Após isso, sem tempo para comemorar, os dois foram repentinamente teleportados para um lugar totalmente escuro, e com mais duas duplas esperando ali.

— Duas já passaram também? Isso realmente foi feito para ser rápido… espero que a Kyoko não demore.

Enquanto isso, Arashi e Sakura continuavam analisando a situação na montanha gelada.

— Você não era o garoto dos raiozinhos? Podia subir lá em cima em um passo só — disse Sakura, segurando sua boina para que ela não voasse com o vento.

— Se fosse tão fácil… A neve é muito frágil, essa alta concentração de velocidade ia fazer tudo desabar, e ia desencadear uma avalanche.

— Mas a gente não tem escolha! Já perdemos tempo o suficiente pensando parados aqui.

Sakura parecia irritada enquanto o tempo corria. Arashi suspirou, e observou a situação acima deles.

— Você tem aquelas armas de Alquimia, pode fazer elas atirarem coisas diferentes do que uma bala?

— Hum… Eu acho que sim, tem algo em mente?

Um sorriso egocêntrico abriu-se no rosto de Arashi, que levou os dedos ao brinco, e os tocou de leve. Fazendo-os liberar pequenas ondas de eletricidade. Com o movimento, seus brincos ficaram com uma alta carga elétrica emanando deles, esses eram seus canalizadores de Alquimia.

— Dispare a maior quantidade de projéteis sólidos para o céu que conseguir. De preferência bem grandes.

— Ok… acho que não temos mais tempo para pensar. Eu espero que isso seja funcional!

Sakura criou uma grande arma com sua Alquimia, grande o suficiente para precisar das duas mãos para segurá-la. Mirou para cima, e começou a disparar grandes cubos rapidamente, em sequência para o céu.

Arashi ficou em posição, se preparou, concentrando a eletricidade por todo o corpo. Com um arranco para o alto, usou aquela energia para se mover com uma velocidade extrema. Em sua visão, os cubos subiam lentamente. Com uma aura de raios envolvendo seu corpo, ele foi pulando de cubo em cubo com velocidade. Em um piscar de olhos, o garoto já estava acima do pico da montanha, subindo conforme os cubos o levavam.

Com uma investida carregada de eletricidade, ele deu um arranco do cubo dourado em que estava até o topo da montanha.  Ele estendeu a mão, e agarrou a estrela com o impulso da arrancada. Logo quando segurou a radiante estrelinha, Arashi e Sakura foram teleportados para o mesmo lugar escuro que San e Tsukasa aguardavam, depois que pegaram a estrela.

— Conseguimos! Ahm? Já tem muitas duplas aqui — comentou Arashi, passando os olhos entre os concorrentes que estavam por ali. Enquanto seus olhos vagavam pelas pessoas, ele avistou seu irmão gêmeo, Tsukasa.

— Ei, Tsukasa! Ainda bem que você não perdeu — exclamou, acenando para ele.

— Sim, que bom — respondeu Tsukasa, suavemente. — Acho que vocês foram os penúltimos. Deve faltar só mais uma dupla e o resto vai ser eliminado.

 San ficava cada vez mais agonizado, em preocupação da sua amiga Kyoko.

Kyoko, ainda na simulação, esperava Thomas dar os primeiros passos. Ela estava com medo de seguir em frente e fazer as coisas do jeito errado, e no fim, acabar estragando tudo. Thomas estava imóvel em cima da plataforma. Então, olhou para a estrutura de aço abaixo, e se agachou para tocar o chão.

— Isso é… Alquimia… — o braço de Thomas que tocou o chão, começou a absorver a magia de aço daquela plataforma.

— Oh! Você pode absorver magia?! — perguntou Kyoko, interessando-se.

— Não é da sua conta — respondeu, rude. — Siga pela esquerda, e eu vou para a direita.

Kyoko apenas concordou com o que o garoto disse, e canalizou pequenas asas de luz às suas costas. Tentou voar acima das plataformas, mas seu medo de falhar deixava seu voo sem consistência. Thomas criava mais plataformas de aço sobre o ar conforme andava, por ter absorvido o feitiço de aço que as plataformas carregavam, agora ele podia gerar aço. Os dois se dividiram por aquele horizonte de plataformas sem fim.

Kyoko, analisando a situação abaixo, teve uma ideia melhor do que apenas procurar às cegas. Ela levantou voo para cima constantemente, até que uma boa parte das plataformas fossem visíveis no cenário abaixo. Olhou para a paisagem em volta, e usou uma grande quantidade de luz para brilhar fortemente no céu, como um verdadeiro anjo, cintilando no topo, e irradiando luz como uma lâmpada. A luz que cintilava entre as plataformas, rebatia e voltava para a garota. Fazendo assim, ela poder sentir as coisas que havia ao redor. (Da mesma forma que morcegos fazem com o eco.) Logo ela foi capaz de detectar a estrela.

Kyoko, ciente da localização do objetivo, começou a disparar uma chuva de flechas em direção da estrela a partir de seu arco. Mostrando onde ela estava para que Thomas a pegasse. Mas as outras duplas já estavam muito à frente, uma delas já estava de frente a sua estrela, a poucos passos de alcançá-la.

Thomas, percebendo que o tempo era escasso, e que provavelmente estavam próximos da derrota, segurou uma das flechas que Kyoko disparava do céu, e absorveu sua magia. Ele começou a brilhar como uma faísca de esperança, e na velocidade da luz, avançou em direção a pequena estrela. Ele estendeu sua mão e no último momento, Thomas segurou a estrela antes que a outra dupla pegasse a sua. Os dois foram teleportados, e a aura de luz de Thomas se apagou quando chegaram na área de espera.

— Kyoko! — exclamou San, após ver sua amiga aparecer naquela área. — Arh… eu achei que não conseguiria…

— Haha! Duvidando das minhas habilidades? Me impressiona você ter conseguido passar sem a minha ajuda!

— Humpf… Pois saiba que sem mim, minha dupla não teria ido para frente.

Notas:

Aviso: Todas as ilustrações utilizadas na novel foram geradas por IA. Perdoe-nos se algo lhe causar desconforto visual.

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