Volume 1 – Arco 1
Capítulo 1: Infinity Astra
Volume 1 - Fênix Dourada
Arco 1: Ascensão de Estrelas
O espaço é uma infinidade realmente misteriosa. Estrelas, planetas, galáxias e sistemas. Um vácuo com diversas peculiaridades e segredos que os humanos, e outras criaturas, estão longe de explorar por completo. A essência das estrelas sempre foi algo único, que transbordava de dentro para fora como um chafariz de emoções. Uma faísca de esperança, ou uma gota de agonia. São sentimentos que compõem a energia das estrelas.
Em meio a tantas luzes que iluminavam todo aquele vácuo, uma delas suplicava em agonia. Uma estrela com um brilho vermelho ardente, como a coloração do sangue ainda morno. Sua luz ficava cada vez mais radiante, esta era conhecida como: “O Sol”.
No interior do Sol estranhamente avermelhado, existia um grande e populoso reino dourado construído por energia solar e ouro maciço. Nas estradas deste reino, um garoto em total pânico e terror corria assustado nas estradas de ouro, procurando pelo seu rumo. Este garoto, era San Hiroyuki. Que antes era um pequeno bebê, agora era um adolescente de dezesseis anos. Se encontrava em um lugar que nunca sequer tinha visto antes na vida. Era um reino dourado e radiante, acompanhado por um céu avermelhado que refletia a catástrofe.
O pequeno San corria pelas estradas douradas do grande reino do solar, sem nenhum sinal de vida ao seu redor. As moradias estavam tão silenciosas quanto uma fazenda de madrugada. San já não tinha nenhuma gota de esperança em seus olhos.
Os edifícios de ouro despencavam pela estrada conforme ele corria. Sem entender o que estava acontecendo ou onde estava, ele continuava avançando com pressa pelo caminho dourado em busca de ajuda, gritando, e sempre repetindo a mesma frase.
— Socorro!! Alguém… por favor! Alguém consegue me ouvir?!
Enquanto clamava por ajuda, o som de uma grande explosão repentinamente ecoou por detrás do garoto. San olhou para trás e viu uma cena devastadora: Uma gigantesca ave de fogo flutuando no ar, que abanava suas asas e emanava ondas de calor pelo reino inteiro, destruindo e queimando todos os edifícios gradualmente. As chamas da fênix gigante se aproximavam do pobre garoto, que sequer sabia o propósito de estar ali. Então, com um grito agonizante, levantou-se de sua cama aterrorizado. Olhou em volta com uma respiração pesada, com o som de seu despertador apitando ao lado da cama, em cima de uma pequena estante de carvalho escuro.
San lentamente se descobriu dos cobertores e se levantou de sua cama. Andou até a janela do quarto e puxou as cortinas, olhando diretamente para o céu, que dessa vez estava com seu adorável tom azulado. Aquele era o pequeno apartamento em que morava no centro da cidade de Tóquio no Japão.
“O céu… Foi tudo um sonho…?” Perguntou a si mesmo por pensamentos. Em seguida, desviou o olhar da janela para o espelho na porta de seu armário e observou o próprio rosto. Com uma cara sonolenta, cabelos ruivos alaranjados e olhos de cor arroxeada que se destacavam sobre a luz. Usando uma camisa branca, e calças brancas bem largas. San ajeitou o cabelo com uma mão observando seu reflexo no espelho, e saiu de seu quarto, descendo as escadas para a cozinha.
— Hum? Meu docinho acordado a essa hora? — Perguntou a Sra.Hiroyuki, que agora estava dezesseis anos mais velha que no passado. Sequer herdava o posto de cavaleira celestial mais. — Pesadelos de novo, San?
— É, dessa vez foi bem estranho. Mas não se preocupe com isso mãe… Eu preciso lavar o rosto.
Ele se dirigiu até o banheiro, no corredor ao lado da cozinha, e olhou para o próprio reflexo no pequeno espelho acima da pia do banheiro. Sentia algo um pouco estranho enquanto observava dessa vez. Era uma sensação diferente correndo dentro de suas veias, como se algo estivesse queimando. Ele estendeu lentamente sua mão e tocou o espelho, sua mão irradiou em um brilho dourado, e o espelho se rachou instantaneamente. O som do vidro trincando ecoou pela cozinha inteira.
— Ah!! — exclamou o garoto, dando um pulo para trás. — O quê?! Mas o que eu…
Passos apressados se aproximaram da cozinha até o banheiro.
— San! O que você… — antes de completar a frase, ela notou a mão do garoto brilhando. — Isso é Alquimia?! Mas como?!
— Eu não sei! Eu estava me sentindo estranho desde que acordei hoje! Aquele sonho não parecia normal…
A mão do garoto gradualmente foi perdendo seu brilho, até que se apagou.
— Bom, você pode me contar depois. Você tem que se preparar para a Infinity Astra hoje! — Exclamou a mãe, tentando amenizar a situação.
— Ah! Claro, dessa vez eu vou conseguir entrar!
Infinity Astra, uma corporação espacial de exploração e apoio geral de assuntos no espaço. Responsável por concluir comissões espaciais para manter a ordem de galáxias. Em vários pontos do universo existem diferentes edifícios da Infinity Astra, para poder monitorar vários pontos diferentes do infinito.
San quer entrar para a corporação para que possa vagar por todo o vácuo livremente. Com um único objetivo, Em busca de um sonho, um parente perdido. Seus queridos irmãos desapareceram a alguns anos. Eles já foram considerados mortos a muito tempo, mas San sempre pôde sentir a presença deles cada vez mais perto, mesmo depois de terem desaparecido. Ele acredita que em algum lugar do universo, sua irmã e seu irmão mais velho ainda estão vivos. Estes são filhos da Sra.Hiroyuki, que eram um pouco mais velhos que San e cresceram junto com o garoto.
Ele era o mais novo entre seus irmãos. Akane Hiroyuki — a irmã do meio — desapareceu na cama da ala hospitalar de um hospital que ficava em uma estação espacial bem distante. A garota estava em coma, e não poderia ter escapado por conta própria. Ela portava consigo câncer sanguíneo. Já Kazuma Hiroyuki — o irmão mais velho — era um membro da Infinity Astra, mas acabou desaparecendo em uma das missões espaciais e nunca foi encontrado novamente.
Em Tóquio, a caminho da corporação, naquela cidade de tecnologia extremamente avançada, trens vagavam em grandes e tecnológicos tubos espalhados pelo ar. Eles davam várias voltas em torno dos prédios, e passavam por cima das estradas em velocidade muito acima do comum, criando uma sombra para os carros abaixo. Estes tubos rodeavam não só a cidade, mas todo o Japão. Também tinham painéis inteligentes espalhados por todos os cantos, respondiam perguntas ou então forneciam informações. Ou, simplesmente eram vistos como atrações para os turistas e crianças. Haviam várias outras tecnologias únicas em Tóquio naquela época.
Após uma longa caminhada, San chegou na entrada da grandiosa sede da Infinity Astra. Eram três grandes prédios pontudos, com uma argola anelar amarela em volta dos edifícios simulando os anéis de um planeta. Entre os três prédios, tinha uma enorme quantidade de energia brilhando no formato de uma estrela de quatro pontas — como um prisma —, e dando voltas pela estrela, um letreiro pairava no ar. Exibia o nome "Infinity Astra".
Entrando na sede, várias outras pessoas aguardavam na recepção também. Era bem iluminado e decorado, várias poltronas com hidromassagem em frente ao balcão de vidro onde ficava a recepcionista, que era uma mulher de cabelos pretos. Tinha um pequeno barzinho no canto da recepção para os visitantes passarem o tempo, e um destacado telão no topo da parede acima da recepção, mostrando uma pequena estrela com uma cartola no painel de fundo azul.
“PARA TODOS OS PARTICIPANTES PRESENTES NO EVENTO DE CLASSIFICAÇÃO DA INFINITY ASTRA, PROCUREM E ENTREM EM UMA SALA VAZIA NAS PORTAS BRANCAS AO REDOR DO SAGUÃO. APENAS 5 PARTICIPANTES POR SALA. VAGAS SÃO LIMITADAS, OS QUE FICAREM PARA FORA SERÃO AUTOMATICAMENTE ELIMINADOS.”
Uma voz artificial saía da grande tela e passava as informações para todos os presentes. Os participantes mais rápidos entraram nas salas que ficavam em volta da recepção, e uma grande parte não foi rápida o suficiente e ficou para fora, todos esses foram eliminados. San entrou em uma das salas junto de mais quatro pessoas; uma garota e três garotos.
“O INSTRUTOR CHEGARÁ EM BREVE, POR FAVOR AGUARDAR ATÉ QUE NOVAS ORDENS SEJAM DITADAS.”
A sala era completamente branca, com uma pequena mesinha de vidro no centro e algumas plantas em cima. Um mini-balcão branco com uma porta atrás no outro lado da sala, e algumas poltronas de couro em volta da mesa. Todos naquela sala ocuparam uma poltrona, em silêncio. Cada um sentado com uma postura diferente, mostrando um pouco de suas personalidades.
A garota que estava ali levantou-se da poltrona e se aproximou de San, acenando para ele.
— Oie! San, não é? — Perguntou a garota, com um belo sorriso.
— Hum? Como você sabe o meu nome?
— Não se lembra de mim? Estudamos juntos no fundamental!
a garota tinha um ar otimista e parecia bem simpática. San olhou para ela e analisou suas características. Ela tinha cabelos amarelos bem claros e olhos amarelos como ouro. Aos poucos ele foi reconhecendo aquela pessoa.
— Hum… oh! Kyoko, né?
— Isso! Não esperava te encontrar por aqui — comentou a garota, enquanto dava uma risadinha amigável, tampando a boca com uma mão.
De repente, a porta que ficava atrás do balcão da sala se escancarou agressivamente, e saiu um homem com cabelos castanhos e olhos verdes dali de dentro. Ele tinha uma estética física bem forte e uma expressão meio marrenta. Usava um casaco cinza e uma camisa preta por baixo, e calças jeans bem largas.
— Bom, chega de papo aqui. Eu sou o instrutor inicial de vocês, me chamem de Gyokku. Para começar, vamos iniciar as apresentações — explicou o homem, já apoiando o cotovelo esquerdo no balcão, e descansando sua cabeça na mão. — Me digam seus nomes e algo sobre vocês, e também o motivo de estarem aqui, não é tão relevante mas é um bom começo.
“Começando pelo carinha de olho azul bem ali” disse, apontando para um dos participantes na poltrona.
— Ahm? Eu? Ahem, meu nome é Arashi Hayami! Tenho dezessete anos e sou um pouco experiente com Alquimia elétrica… e na verdade estou aqui só porque meu irmão veio… E eu não iria deixá-lo aqui sozinho.
Arashi tinha cabelos negros que passavam dos ombros. Estava com os cabelos presos apenas na parte superior da cabeça formando um rabo de cavalo, e as laterais do cabelo soltas abaixo. Com apenas uma mecha de franja na testa. Seus olhos eram azuis e ele aparenta ser amigável.
— O próximo é aquele ali, igualzinho ao Arashi.
— Humph… — resmungou o garoto, pensativo. — Acho que sou eu. Tsukasa Hayami, dezessete anos, irmão gêmeo do Arashi e não tenho nenhum motivo especial para estar aqui. É tudo que vocês precisam saber.
Tsukasa tinha a mesma aparência que Arashi, por serem irmãos gêmeos, mas usavam penteados diferentes. Enquanto Arashi prendia o cabelo, Tsukasa deixava seus longuíssimos e vislumbrantes cabelos soltos. Seus cabelos eram bem maiores que os de Arashi, chegavam até os quadris. E a franja de Tsukasa tinha várias mechas, diferente da de Arashi. E também seus olhos eram estranhamente vermelhos, em um tom penetrante.
— Tudo bem então, agora aquele verdinho ali — disse, apontando para o último garoto além de San na sala.
— Deve ser eu, me chamo Thomas Grace — apresentou-se, levando uma mão ao peito. — Não tenho nada de especial, e o motivo de eu estar aqui não é tão relevante. Na verdade, não é nada demais.
Thomas tinha cabelos verdes bem lisos em um tom escuro, e olhos verdes em um tom mais claro. Ele usava óculos quadrados de lente pequena.
— Não parece um nome local… — disse o instrutor, alisando as laterais de seu queixo com uma mão.
— Venho de Londres, foi uma longa viagem até Tóquio — respondeu Thomas, ajustando seu óculos no rosto usando dois dedos.
O instrutor, Gyokku, ergueu-se da posição em que estava, e espreguiçou.
— Agora a garota ali... — disse, bocejando.
Kyoko deu uma risadinha meiga antes de responder.
— O nome é Kyoko Yoshizawa! Sou meio experiente com Alquimia também, e a natureza da minha magia é a luz, o que é bem raro! Eu estou aqui porque quero conhecer o espaço, as galáxias, e as estrelas!
Kyoko apresentou-se, e a sala ficou silenciosa com todo o otimismo que a garota esbanjava.
— Bom, só falta o “cabelos de fogo” ali. (Um apelido dado a pessoas com cabelos ruivos naquela região).
— Ahm… ah! Eu sou San Hiroyuki, tenho 16 anos, eu… consegui minha Alquimia hoje quando eu acordei… então definitivamente não sei usar isso. Eu estou aqui porque preciso achar meu irmão…
Gyokku apenas resmungou, ele não se importava com nenhuma das respostas de qualquer forma.
— Agora que já se apresentaram, vamos dar início aos eventos. Como já sabem eu sou seu instrutor aqui, e no primeiro dia vou apenas apresentar a corporação e alguns fundamentos da Infinity. Amanhã vamos começar o treinamento das habilidades de vocês.
Então, Gyokku seguiu pela mesma porta em que entrou antes, fazendo gestos para todos ali o acompanharam enquanto ele apresentava certas áreas da Corp. (corporação Infinity Astra)
Após um longo período, passando por vários andares e salas que pareciam nunca ter fim, conseguiram chegar ao topo do edifício; a sala de reuniões da Infinity. Todos os instrutores chegaram no topo ao mesmo tempo, e no centro havia uma grande mesa com cadeiras em volta. Um enorme gráfico cobria toda a mesa, ele retratava várias galáxias e pontos diferentes do universo por hologramas. Os instrutores se aproximaram do gráfico e estenderam a mão sobre ele.
— Este é o Plumo Astral, um gráfico universal que demonstra os principais pontos do universo — disse um instrutor de cabelos ruivos e olhos vermelhos, como o fogo.
— Ele é atualizado em tempo real, e usamos ele para analisar as anomalias e problemas superficialmente — explicou outro instrutor ao lado.
— Sua base de energia é pura Alquimia, ele é conectado diretamente a uma estrela na qual o mantém constantemente ativo — disse outro, eles estavam explicando cada um em sequência.
— Faremos uso dessa tecnologia para distinguir adequadamente suas comissões de acordo com seu ranking de habilidade. (patentes) Se for apropriado para dificuldade que a missão aparenta, então vocês serão convocados.
— Não admitimos faltas aqui, apenas em casos de urgência. Vocês necessitam comparecer em todas as comissões, então estejam sempre preparados para o pior…
— Bom, por enquanto é isso. A sessão de hoje termina aqui, vocês podem voltar pra recepção e comer alguma coisa se quiserem, nos vemos de novo amanhã — terminou um velho de cabelos grisalhos e olhos vermelhos, trajado em um manto branco com detalhes dourados, grande o suficiente para se arrastar no chão. Parecia ser o comandante daquele lugar.
Os instrutores terminaram as apresentações, e então cada um juntou as palmas da mão enquanto fechavam os olhos ao mesmo tempo, concentrando e conectando suas energias. Com essa junção, teleportaram todos os participantes para recepção ao mesmo tempo usando magia. Alguns começaram a ir embora, e outros se sentaram nas mesas para comer. San decidiu esperar um pouco enquanto observava os outros concorrentes, se sentou em uma cadeira no balcão da recepção, que também funcionava como um pequeno restaurante.
Isso vai ser uma competição, e apenas os melhores vão poder entrar pra Infinity Astra. Mesmo nervoso, San mantinha sua postura enquanto observava seus concorrentes, com uma pequena fagulha de angústia no peito.
— Ei, San — murmurou Tsukasa, um dos gêmeos que estava na sala anteriormente. Estava encostado na parede ao lado do balcão da recepção. — Me diz uma coisa… Até onde você pretende ir?
— Hum? — resmungou San, confuso. — Ir a onde?
— Sobre Akane, San. Sua irmã. Até onde você vai até ver que não vale mais a pena?
San teve um choque ao ouvir o nome de sua irmã Akane, e seus olhos arregalaram-se instantaneamente. Olhava para o balcão surpreso, enquanto memórias de sua querida família tomavam conta de sua mente.
— Como você…
— Querendo ou não, eu sei tudo sobre ela San. Éramos bem próximos no passado, e sei de tudo que aconteceu com ela. Sei do câncer de sangue que ela carregava consigo.
— Se o seu objetivo é me falar que ela já morreu, você pode tentar o quanto quiser. Eu sei… Eu sei que ela era mais forte do que isso. Se realmente veio até aqui apenas para me convencer disso, então fale com as paredes. Elas estarão dispostas a lhe ouvir.
Tsukasa, de braços cruzados, olhou para o chão.
— É um pensamento infantil, de alguém que não superou a morte de um familiar. Eu estou falando isso para o seu bem, apenas desista da Akane. Não vale a pena todo esse esforço por alguém que já morreu, pense melhor no que está fazendo. Era tudo o que eu tinha para falar, espero que você entenda.
San ficou um pouco irritado com o comentário. Direcionou o rosto para Tsukasa, e aumentou o tom de voz.
— Escuta aqui, você não sabe de absolutamente nada para… Ué… para onde ele…
Tsukasa desapareceu enquanto San falava, sem nenhum som, sem nenhum rastro. Como um fantasma ele apenas sumiu. San ficou meio desnorteado, e então voltou a observar o balcão.
De repente, em meio a multidão de pessoas no saguão, uma briga começou. Dois participantes aleatórios começaram a brigar no meio da recepção.
— Quando eu encher a sua cara de porrada você vai aprender a ser alguém civilizado, ladrãozinho de merda!
— Cala a boca otário, se pensa que pode me tocar com essa coisa miserável então você…
O garoto foi interrompido por um baixo som de fogo vindo do teto. O som ficou cada vez mais próximo, e de repente, uma grande cortina de fogo desceu sobre o chão, e do meio das chamas um dos instrutores segurou os braços dos dois participantes ao mesmo tempo.
— Já chega vocês dois! Ainda não é hora de competir aqui, entenderão?
— Arh… Tanto faz, Hifumi. Mas manda esse cara parar de me atormentar!
Hifumi era um dos instrutores, a natureza de sua alquimia aparentemente era o fogo. Tinha cabelos ruivos e olhos alaranjados que remetiam às chamas. No fundo de seu olhar, era possível ver uma faísca acesa, queimando fortemente com fúria.
Um dos envolvidos na briga se chamava Kisaragi, um delinquente encrenqueiro que aparecia com frequência no jornal. Tinha cabelos e olhos pretos, uma expressão meio arrogante e aparentemente gostava de confusões. Ele foi titulado como ladrão pelo outro participante envolvido na briga.
Após o conflito, todos saíram da Corp e retornaram para as suas casas. Amanhã seria um novo dia, o dia em que as competições começariam.
Notas:
Aviso: Todas as ilustrações utilizadas na novel foram geradas por IA. Perdoe-nos se algo lhe causar desconforto visual.
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