Volume 1
Capítulo 1: Os Primeiros Passos
Um certo dia, em 2044, o céu estava nublado em Chernobyl, os animais se acuavam e os turistas estavam meio apreensivos. até que então em um momento, os céus se abriram, revelando uma mulher
Ela era pálida como a neve tinha olhos roxos, possuía um vestido preto com pontos brancos como o céu em uma noite estrelada. Possuía uma abertura que revelava a perna direita, cabelos até o ombro em um tom cinza-escuro.
Onde ela falava ainda no céu. Onde como se fosse magia, todos no globo puderam ouvir em suas mentes
— Mortais insignificantes, eu, a deusa da escuridão, anuncio o vosso fim. O apocalipse está aqui! Desesperem-se, pois não haverá salvação. A justiça implacável reina, e eu decreto o fim de vossa era
Onde então, enquanto era gravada por turistas que avistaram a dama, ela com um simples movimento da mão, ela destruiu a cidade. Ela então via mísseis vindo nela onde com um estalar de dedos, eles foram desintegrados. Onde então quando ela iria falar mais algo, luzes brilharam como se fossem estrelas do nosso mundo, onde milhares de estrelas começaram a bater nela
— Vocês metros deuses inferiores ousam intervir? Que assim seja! — a deusa irada gritou.
A tal deusa com um bater de palma, parecia que as fizessem parar no tempo. Mas como se fosse mágica, as estrelas, criavam como se fosse uma constelação de um homem, onde esse homem a segurou e entrou nela. Onde fez a deusa fraquejar, mas ainda saindo vitoriosa.
— Droga..... 90% do meu poder........ Esses cretinos ousaram me desgastar!
Com uma ira, ela começou a cumprir suas palavras, onde então ela faz um gesto com a mão, onde então o chão tremia e todos os mortos em Chernobyl, ouviram seu chamado e levantavam novamente. Mas não como humanos, mas como zumbis.
7 Dias se passaram, a humanidade se desesperava, pois eles tentavam de tudo, mas nada parecia afetar o exército de mortos vivos. Até que a esperança surgiu. Enquanto um soldado lutava bravamente na Alemanha tentando manter os zumbis longe de sua família, ele em um momento de fúria quando acabou as balas, ele avançou em tal velocidade e com um soco no zumbi, explodiu a cabeça do zumbi com uma labareda de chamas, assim mostrando aos humanos que eles poderiam sim se defender nesse inferno
80 anos depois
Neste momento um menino estava apanhando de outros garotos em um beco
Quem apanhava era uma criança de uns 6 anos de pele parda mais desbotada, como se ele não ficasse tanto tempo no sol, olhos azuis sem brilho e cabelo castanho escuro. Possuía um cachecol azul surrado em suas mãos. Tênis marrons, calça preta e camisa azul
Já quem batia nele eram 3 gêmeos de uns 18 anos. De olhos marrons, cabelos cacheados ruivos. Onde todos estavam usando máscaras, onde também usavam calças cargo negra, tênis vermelhos e camisa vermelha iguais
O menino estava apanhando caído no chão enquanto protegia seu cachecol. Até que em um momento os que estava mais fora do beco, havia tomado um chute na rótula do joelho o fazendo cair gritando
Os homens olhavam para a boca do beco, onde então eles viram um homem pardo de olhos dourados. Possuía cabelos brancos desgrenhados em um coque samurai. Onde ele tinha um colar com uma libélula dourada, camisa longa preta justa, calça cargo cáqui e tênis preto. Uma coisa que tinha gravado em sua pele, era cicatrizes de corte em seu rosto e pescoço que estavam a mostra
— Seu desgraçado, o que pensa que está fazendo?!?!?! — o gêmeo que havia sido derrubado gritou possesso por ódio
— Ajudando uma criança — o homem pardo falou ficando em posição de boxe
— Você vai pagar por tocar no meu irmão!
O gêmeo mais baixo falava enquanto as chamas incendiavam suas mãos. Onde então avançava rapidamente para dar um soco nele. Mas antes que ele fizesse contato, o homem de cabelos brancos conseguiu entrar na guarda do inimigo e desferir um soco no queixo dele. Onde ele foi tão forte que até levantou um pouco o inimigo. Então para finalizar enquanto ele caia atordoado, ele recebeu um chute no tórax o jogando no outro irmão já machucado. Assim derrubando os dois
— Maldito! — furioso, o último irmão ainda de pé avançou em ziguezague e desferiu um soco no outro.
Mas antes de ser acertado, o que lutava com os gêmeos adentrou na sua guarda e pegava seu pulso. Onde então levantando sua perna, o passou por cima do ombro. Assim o levantando. Onde o derrubou no concreto com toda a força. Assim o ferindo seriamente e fazendo um barulho gigante.
— Q-quem é você? — a criança falava chorosa com medo do que aconteceu
— Eu? Eu me chamo Noah Asher. E só queria ajudar mesmo, está muito ferido?
— S-sim….. — ele falava mostrando um corte
— Certo…..
Noah se aproximava e ao tocar na ferida, parecia se fechar magicamente
— pronto. Agora fuja antes deles acordarem
— c-certo….
O menino começa a fugir, mas antes dele estar completamente fora, ele ouve o Asher o chamando, onde quando ele estava prestes a sair do beco, ele ouve
— Ei garoto, não esqueça, os fortes defendem a si mesmos. Mas os mais fortes, defendem os que não podem se defender
— C-certo
Então saindo do beco, o jovem adulto ficou sozinho no local. Onde ele começou a sair calmamente. Onde passando pelo capão do corvo, e mais alguns minutos de caminhada, ele chega em casa
Adentrando em sua casa, ele sentia um cheiro de comida sendo feita. Onde ele tirava seus sapatos e entrava na sala. Onde indo para a cozinha, ele vai seu pai preparando o almoço
O pai dele era Um homem bem-cuidado, com cabelos volumosos e lisos castanho-escuros, olhos castanhos e pele branca, vestindo um casaco preto, camisa estampada com a marca "Xing" em preto e calça cinza.
O pai sorrindo ao ver seu filho bem, falava em um tom levemente preocupado
— Como vai filho? Por que demorou tanto hoje?
— Bom, tinha uns caras brigando com uma criança, e então eu decidi intervir
— Denovo? Já é a quinta vez na semana que você ajuda alguém só essa semana. Você sabe que uma hora vai acabar chamando atenção
— Que foi, você que me ensinou a nunca deixar de ajudar os outros
— Aí eu perdi no argumento
— De qualquer forma. Como foi a manhã? — Noah falou se sentando na mesa
— Foi boa, a rose foi fazer as compras aliás. Então talvez o jantar seja daqueles
— E os meus irmãos foram para a escola correto?
— Sim
— Ok…. Mas e o almoço, é o que?
— Strogonoff
— Ae, finalmente!
— Aqui está — o pai falava entregando o prato com arroz, carne com molho de creme de leite e batata palha
— Obrigado
Noah comia em silêncio. Onde após terminar ele falava
— Já volto pai, vou treinar
— Ok filho
Indo embora, ele foi para a praça do capão do corvo e começou a andar pelo local. Até que após horas andando, ele parou para descansar, até que um corredor que estava correndo um pouco atrás, vendo isso, entrega uma água, onde Noah que estava com sede aceitou sem reclamar. Onde enquanto bebia, ele sentia um sono, até que Noah desmaiou
Noah acordava desorientado. Ele sentia seu corpo preso, ele se sentia em pé e amarrado com os braços para cima. Onde assim que abriu o olho ele viu alguns guardas, onde rapidamente mesmo preso ele pensou em atacar. Mas ele lembrou que eles podem possivelmente atacar de longe, então ele não consegue fazer nada ainda.
Esperando um pouco, ele começa a analisar o local. Era basicamente um cubículo de concreto com rachaduras, tinha uns instrumentos de tortura, mas isso não o intimidava. Ele tinha que ficar calmo. Então olhando para trás ele via uma porta de ferro. Onde estava fechada
Após mais uns minutos, ele ouve alguém abrindo a porta, onde então Noah falava
— Demoraram…..
— queríamos ver o que você faria assim que acordasse
— …….
Noah se virava para ver quem era, apenas para ver um homem mascarado. Ele usava uma máscara de teatro de tristeza, além de um casaco cinza, camisa preta, calça e um tênis branco
— Sério? Máscara de teatro?
O sequestrador dá um chute na panturrilha de Noah
— Vamos falar de negócios.
— O que você quer? — Noah falava sério agora
— Nós sabemos de seu unipower
— O que querem com ele então
— Queremos que você use ele para quebrar uma maldição.
— Você sabe das consequências então
— Ele fala olhando para o braço, que possuía uma ferida de corte onde o garoto foi machucado anteriormente. Mas que estava fechada já a ferida
— Para isso não precisa se preocupar. Pelos nossos cálculos a punição seria perda de memória por parte da pessoa curada, mas para isso temos um artefato para resolver isso
— Ok então. Vai ser isso então?
— Não, você fará isso e depois irá entrar na mente dela para ser o backup dela. Isso causaria conflito de emoções, mas pelo que vimos, você já não tem isso, então não teremos que pensar muito. E é simples, se você pensar em revelar o que aconteceu aqui, seu pai morre
— Ok…… me tire das correntes então……
O mascarado tirou as correntes, mas Noah ainda estava com as mãos atadas. Onde então o mascarado falou
— Vamos indo
O mascarado começou a levar Noah pelos corredores. Após alguns minutos, ele chegou até alguma porta. Onde a abrindo-a, eles viam um quarto branco, onde lembrava bastante um hospital. Onde após olhar um pouco, seus olhos se direcionaram ao meio da sala. Onde se encontrou uma mulher de pele branca, cabelo loiros longo até o busto, olhos verdes, calça boca de sino preta, blusa feminina branca manga longa e luva preta
— É ela?
— Sim, e aqui está
Ele falava entregando uma luva com círculos mágicos e um colar com um Rubi incrustado
— O que é isso?
— A luva serve para entrar na mente e o colar para armazenar a memória. Entende?
— Sim…..
— Então vá, chegou a sua vez. Primeiro entre na mente dela e copie as memórias. Para então quebrar de dentro para fora a maldição
— certo
Ele se aproximou dela e colocando a luva, ela tocou na testa dela. Onde então-
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