Volume 3

Capítulo 91: 2000 Anos de Ódio

Misha se teletransportou na frente do templo.

Graças a nós estarmos conectados através da magia <Guys>, tudo o que Misha vê com seus olhos demoníacos, eu também vejo.

Misha olha em volta, inquieta, mas não consegue ver Eleonor.

—Aqui— (Eleonor)

Uma voz fraca usando <Liikus> pode ser ouvida e usando seus olhos demoníacos Misha traçou a magia pelo templo, fazendo-a piscar algumas vezes.

Ela deve ter percebido a natureza estranha do templo.

Nenhum poder mágico pode ser sentido de dentro. Eleonor não pode ser vista, embora ela esteja no templo.

“Espere.” (Misha)

Colocando a mão na porta, Misha a encontra trancada com Barreira de Bloqueio <Digit>.

—Pode abrir?— (Eleonor)

“Sem problemas.” (Misha)

Misha olha para a fechadura com seus olhos demoníacos.

Para girar a fechadura, você precisa conhecer a estrutura mágica e analisar com precisão a fórmula, mas para Misha isso não é um problema.

Sem analisar a fechadura, ela usa a magia Destravar <Di> nela.

Colocando as mãos na porta, Misha dá um forte empurrão e com um ruído enferrujado, a porta se abre.

“……..” (Misha)

Misha sentiu seu corpo pesado assim que entrou, mas ela balançou a cabeça e avançou.

Dentro do templo havia vários pilares e no fundo um majestoso portão. O chão, as paredes e o teto estavam todos cobertos por formações mágicas e um grande número de esferas de água sagrada flutuavam no ar.

No centro da sala havia uma grande bola flutuante de água sagrada e lá dentro estava Eleonor.

Todo o seu corpo está irradiando poder mágico. Tanto que seu contorno está manchado.

Incontáveis caracteres mágicas incontáveis ​​estavam flutuando ao redor dela e em seu corpo como se estivesse vestida com elas.

“Eh? É Misha-chan…?” (Eleonor)

Elenor ficou surpresa. Ela não a esperava?

“Deveria ser Arnos?” (Misha)

“Não, tudo bem.” (Eleonor)

Eleonor riu.

“Você pode me levar até Zeshia?” (Eleonor)

“…….Até ela?” (Misha)

“Sim. Só eu posso impedi-la. Sinto muito, mas não posso me mover sozinha no momento.” (Eleonor)

Misha inclina a cabeça.

“Porque você está usando a magia?” (Misha)

“Mais precisamente, eu sou a magia.” (Eleonor)

Misha piscou algumas vezes.

Parece que ela não entendeu o que Eleonor disse, mas não importava.

“Eu te levo.” (Misha)

Misha se aproxima de Eleonor, toca a esfera de água sagrada e uma formação mágica aparece a seus pés.

Você vai usar <Gatom>?

“Ficarei preocupado se você fizer algo tão egoísta.”

Uma voz ecoou da entrada do templo e um disparo de luz voou em direção a Misha.

Era <Teo Trias>

“Escudo de gelo.” (Misha)

Misha construiu instantaneamente um enorme escudo de gelo usando <Ibis>.

A força do disparo contra o escudo improvisado quebra facilmente quebrou o escudo, mas Misha imediatamente cria outro escudo de gelo assim que um é quebrado.

O <Ibis> de Misha vence o poder destrutivo de <Teo Trias>, pois sua velocidade de criação é mais rápida do que o disparo pode destruir.

O disparo de luz logo desaparece.

“Violação da regra.” (Misha)

Quem apareceu na entrada do templo foi o diretor e professor Diego.

“Feche essa boca desprezível, mazoku. Aqui é Gairadeite e eu decido as regras. O que acontecer aqui, não sairá daqui.” (Diego)

Diego dispara outro <Teo Trias>, mas desta vez não foi em Misha, mas nas profundezas do templo.

Assim que atingiu o portão de aparência majestosa, ele a absorveu.

No momento seguinte, uma formação mágica surge no portão e começa a emitir luz.

“Abra portão sagrado e libere seu selo.” (Diego)

O portão de duas portas abre lentamente e uma luz divina contendo uma grande quantidade de poder mágico começa a vazar.

Branco, branco e mais branco sai.

Era uma luz sagrada que não permitia a existência de demônios.

“Misha-chan!!” (Elenor)

Eleonor grita quando a luz sagrada penetra a barreira anti-magia de Misha e perfura seu corpo.

Misha cai de joelhos em extrema dor.

“Neste santuário, o poder dos mazoku se transformam em nada. Esqueça <Gatom>, você não pode nem usar anti-magia, pode? Nenhuma ajuda virá agora.” (Diego)

“Pare! Diego sensei! Se você machucar Misha-chan, eu nunca vou te perdoar!!” (Eleonor)

“Cale a boca, falha.” (Diego)

Ao ouvir a voz de Deigo, a esfera de água sagrada ao redor de Eleonor fica branca e sua voz junto com sua figura desaparece.

“Agora, então.” (Diego)

Diego estende a mão e a luz se acumula antes de se tornar uma espada.

É a mesma espada sagrada chamada Enhalle que Zeshia tinha.

“Parece que seu amigo nos atrapalhou um pouco.” (Diego)

Com uma expressão sombria no rosto, Diego está ao lado de Misha.

“Você está pronta, mazoku imunda?” (Diego)

Diego coloca a lâmina de Enhalle na bochecha de Misha.

Devido à luz que vaza da porta, Misha não consegue se mover.

“Você deveria saber o rancor dos humanos mortos por você.” (Diego)

“…..Não matei ninguém…..” (Misha)

Diego achou as palavras dela irritantes? Seu rosto se contorce de desgosto.

“Foi há 2.000 anos, quando os mazoku lutaram contra os humanos. Estamos em paz agora. Todos vivem bem.” (Misha)

“Você acha que esquecemos só porque o tempo se passou sua rata!!” (Diego)

Deigo chutou Misha no rosto o mais forte que pôde, jogando-a no chão.

“…..Tsu……..” (Misha)

Agarrando Enhalle, Diego caminha lentamente em direção a Misha.

“Fazer um muro nos separando por mil anos iria nos fazer esquecer? Todos esqueceriam e viveriamos em paz? Aah…… Quão arrogante era seu fundador. Nunca esqueceremos. Jamais vamos esquecer. seja 1000 anos, 2000 anos. Você acharam que podiam apagar seus pecados!!” (Diego)

Diego empurrou Enhalle para baixo e perfurou o peito de Misha.

O sangue jorra e seu poder mágico se apaga.

“…Como vai explicar…?” (Misha)

Mesmo que alguém morra, a escola vai encobrir isso como um acidente, no entanto, é um grande problema se um professor matar um aluno, especialmente quando ele nem estava envolvido no teste para começar.

“O que foi? Já fazia parte a morte de alguns de qualquer forma.”(Diego)

Com um sorriso manchado de insanidade, Diego continua.

“Eu não preciso que você seja revivida também. Junto com sua origem, farei você desaparecer. Tenho certeza que as pessoas da Academia do Rei Demônio ficarão com raiva.” (Diego)

Uma formação mágica aparece na ponta da espada que está perfurando o peito de Misha.

Outro <Teo Trias> foi desenhado.

“Se você quiser odiar alguém, então odeie seus ancestrais e o rei demônio da tirania, sua mazoku imunda.” (Diego)

A luz se concentra na ponta de Enhalle.

“<Teo Trias> !!” (Diego)

Junto com seu rancor, Diego ativa a magia.

No momento seguinte, uma aura negra aparece e engole a lâmina de Enhalle.

Uma aura negra aparece sobre o corpo de Misha a protegendo.

“….O que…..?” (Diego)

“Você se lembra disso? A o muro que dividiu o mundo em quatro há 2.000 anos atrás. <Beno Ieven>” (Arnos)

Depois de me transferir para cá usando <Gatom>, agarrei o ombro de Diego.

“… Nesta área… Sagrada… Mazoku não podem usar magia.” (Diego)

“É? Devo tentar, então?” (Arnos)

Por um momento, o templo cai em um silêncio total, então Diego gira seu corpo e libera um <Teo Trias>.

“Morra Mazoku!!” (Diego)

Eu a extermino com meus <Olhos Demoníacos da Ruína> e agarro seu rosto.

“Guu……. Guoooo……..!!” (Diego)

Eu coloco força em meus dedos e é audível os ossos da sua cabeça rangendo.

“Espero que você tenha se divertido com seus truques e estratégias chatas. De acordo com a história que você criou, você queria mostrar que os humanos estavam acima dos mazoku. Tudo bem, ainda era um método pacífico em que todos ficavam satisfeitos com suas próprias histórias.” (Arnos)

Um círculo mágico é desenhado no corpo de Diego e injeto poder nele.

“Mas o que você está querendo fazer agora?” (Arnos)

Diego agarra meu braço com as duas mãos e tenta se livrar de mim, mas não me movo 1 centímetro.

“…Cale a boca…” (Diego)

“Eu ouvi tudo.” (Arnos)

Eu injeto <Beno Ieven> diretamente em seu corpo.

“Gu..aa… aa..aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!” (Diego)

Engolido pela aura negra, Diego desaparece sem deixar vestígios.

Cortando meu dedo com a unha do polegar, soltei uma gota de sangue e lancei Ressurreição <Ingaru>.

O corpo de Deigo foi refeito.

“…O qu……” (Diego)

Diego me olhou espantado.

“Você acha que pode morrer sem minha permissão? Mesmo a morte não vai libertar você de mim, humano estúpido.” (Arnos)



Comentários