Como descrever o peso de uma responsabilidade imposta desde o nascimento?
Era uma vez, entre tantas histórias perdidas no tempo, um garoto que, contra sua vontade, foi isolado em um mundo que parecia não lhe pertencer. Ainda muito jovem, ele ouviu que seus sonhos, suas virtudes, e tudo o que ele representava, não passavam de um simples título: príncipe de Olpheia.
Olpheia, uma região dividida em vários territórios, é governada por um sistema de governo nobiliárquico e uma monarquia, na qual o Conselho, a Igreja e os reinos aliados se reúnem para discutir o futuro da dinastia. A trama se desenrola após uma tragédia devastadora que abalou todo o império, no qual o protagonista, um menino que, devido aos conflitos, cresceu distante de sua família, agora vê-se imerso em um ambiente repleto de intrigas.
A história é contada sob diferentes perspectivas, convidando o leitor para uma jornada de mistérios, revelações e um pouco de romance, permitindo que o enredo se desenrole com idas e vindas no tempo, explorando o desenvolvimento pessoal e as complexidades das relações entre os personagens durante a vigência da guerra iminente.
Além da narrativa envolvente, a obra apresenta uma leve dose de fantasia, acompanhada por ilustrações feitas pela própria autora. “Príncipe de Olpheia” cativa aqueles que apreciam o crescimento de personagens, as amizades e o impacto das escolhas em um mundo onde existem mais de um ponto de vista, impulsionados por seus próprios valores.
Amor, desejo, assassinato e vingança — seja qual for a motivação, resta saber: existem realmente vilões, ou são apenas histórias distorcidas pelo tempo? Para descobrir até onde seus princípios podem levá-los, acesse a obra!
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